***Primeira Temporada
Dizem que o sentimento mais poderoso é o amor... Mas e quanto ao Ódio? É um sentimento tão poderoso quanto o Amor?
Em uma guerra, qual será mais forte para vencer?
Alana é uma jovem com diversos traumas e mágoas, que perde...
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Alana na mídia acima.
Linda narrando
Hoje é o dia do culto de ação de graças, mas mudou pois alguns irmãos da igreja de Tom e Lídia e o próprio pastor deles, deram a ideia de ser na igreja onde eles congregam. Então não será mais na casa deles.
Estou ansiosa, amo culto de ação de graças! O culto irá começar às sete horas da noite, e agora é cinco horas da tarde.
Me levanto, depois de muita insistência minha em fica deitada, e vou ao banheiro. Tomo banho, e saio de roupão.
Eu: Aiiii! Meu Deus! - coloco a mão no coração. - Você quer me deixar sem coração? - Alana que até o momento estava deitada na minha cama, se senta na mesma.
Alana: Para de ser exagerada! Já te disseram o quanto você é dramática? - pergunta comendo bala fini de palitinho.
Eu: Sim! Você sempre me diz isso! - dou língua. - O que faz essa presença tão ilustre, - me curvo, como se ela fosse uma princesa - está aqui em meu humilde quarto? - vou em direção ao meu closet.
Alana: Você está tão engraçada! - me oferece fini que é óbvio que eu pego, comida não se rejeita, fini muito menos. - Preciso de uma pequena ajuda sua! - revira os olhos.
Eu: Como que você pede ajuda desse jeito? - ela franzi o cenho - Esquece! Do que precisa majestade?
Alana: Nunca fui em um culto! - olha pro nada. - não que eu me lembre! - olha pra mim - mentira, eu fui quando criança, e quando... - a interrompo.
Eu: Tá Alana! Direto ao ponto! - dou risada, de suas caretas de pensadora.
Alana: Então. Não faço ideia do que vestir! Pra começar eu nem queria ir, mas como as pessoas me enchem o saco, terei que ir! - se joga na cama, e mira o teto.
Eu: Não creio! Alana Corleony Decapri, está me pedindo ajuda pra se vestir?! - coloco a mão na cintura, ironizando a frase.
Alana: Esquece! - se levanta pra sair.
Eu: É brincadeira chata, aff! - reviro os olhos. - só vou me trocar, e já vou ao seu quarto. - ela me encara - se é que me permite majestade! - faço reverência outra vez. Ela dá um sorriso irônico e sai.
Termino de me arrumar, coloco um vestido florido, com o fundo verde e uma sandália marrom.
Pego minha nécessaire, e vou ao quarto da Nanah. A porta está entreaberta, então eu entro, e não encontro ela. Escuto o chuveiro ligado, e deduzo que. A mesma está tomando banho.
Vou em direção ao espelho, e começo a fazer uma make básica.
