Capítulo Quatorze

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Titão na mídia acima.

Ruby narrando

Eu: Linda se você não se acalmar, eu não vou entender o porquê você está nervosa!

Linda: Esta claro! Eu não aguento mais a Alana, ela é um saco, um estorvo na nossas vidas. Eu me pergunto por quê Deus teve que dá justamente a Alana para ser filha do papai? O papai merece coisa melhor! - Anda de um lado para o outro. - E vamos ser sinceras né? - joga a almofada do sofá que está em seu quarto no chão. - Ela é doente, louca, e precisa urgentemente, ser internada em um hospício, e nunca mais sair de lá! - se joga na cama, e começa a chorar.

Linda chegou em casa, soltando fumaça de tão nervosa, o que é muito incomum, Alan nem entrou, acho que eles brigaram, pois quando Linda está nervosa desconta até nas borboletas.

Eu: Agora que já soltou tudo que tinha que soltar, você pode me explicar o que aconteceu? - acaricio seu cabelo. Ela respira fundo ainda chorando.

Linda: Hoje na escola em uma de nossas aulas, a professora foi em uma reunião com a vici diretora, ficando só os alunos na sala. Eu como sempre fico no meu canto, lendo meu livro, já que todos que eu conhecia estão na sala ao lado. - Ela se senta secando as lágrimas com as palavras das mãos  - O Italo, a Carly, o Barry aquele garoto la da igreja, e o Arthur estavam sentados com a Alana, e depois de um tempo, a mesma saiu da sala, então, eu aproveitei para pegar o pendrive que Alan falou que ia deixar com Italo. Eu fui, e Italo foi buscar no seu armário, nesse meio tempo Carly, e Barry me convidaram para ficar com eles, eu rejeitei claro, não queria arrumar encrenca com Alana. Mas quando Italo voltou ele puxou uma cadeira, e praticamente me jogou nela, então Arthur começou a puxar assunto, comigo e eu acabei ficando. - Concordo com a cabeça assimilando tudo que foi dito

Eu: Certo filha. E o que isso tudo envolve a raiva que está sentindo? - Ela já está mais calma, mas está nítido o quanto isso abala ela.

Linda: Depois de um tempo Alana voltou com a blusa manchada e encharcada. Ai a otária aqui - Aponta para si mesma. - perguntou pra ela o que tinha acontecido e ela simplesmente com toda sua grosseira, perguntou se eu realmente me importava. Só que dessa vez eu não aguentei e levantei peguei uma blusa na minha bolsa, joguei nela e disse que não me importava. Foi isso que aconteceu!

Eu: E toda essa raiva é por isso? Filha eu já te disse que existe coisa na Alana que não conhecemos, achei que já tinha se acostumado. - ela me interrompe.

Linda: Me acostumado? - franzi o cenho - Que isso? Alana é uma estúpida, egocêntrica, nada pra ela é bom o bastante, e eu tenho que me acostumar com suas grosserias? - se levanta e vai até a porta. - Não! - balança a cabeça em negativo. - Não mais, Alana não me quer como irmã, azar o dela. Que ela se exploda, mas longe de mim; Eu a odeio! - sai e fecha a porta.

Os Propósitos Que Não EntendemosOnde histórias criam vida. Descubra agora