Capítulo Sete

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Linda narrando

A semana passou normalmente, Arthur está vindo aqui em casa frequentemente por conta do tcc, e pra vê Alana. O Alan está morrendo de ciúmes, não sei porquê, já que Arthur só fala comigo sobre o trabalho.

Hoje tem culto! Huhuuu!

Eu estou sozinha em casa, minha mãe foi na casa de uma amiga de infância, meu pai foi resolver não sei o que, e Alana foi junto, só para vê Arthur, esses dois vão casar, só pode.

Termino de arrumar meu guarda-roupa, e pego meu violão, é o único instrumento que fica no meu quarto, o resto fica lá no outro cômodo.
Começo a tocar e cantar.

Hoje acordei com a intenção
De te falar tudo que eu vi
E percebi você fazendo a mim
Sem merecer me dando de melho

A tempestade se passou
Quando eu ouvia só trovões
Brilhou o sol tão lindo, e me aqueceu
Depois da chuva que me encharcou
Eu Te agradeço, só te agradeço

Eu te agradeço
Por toda graça que me deu Todo amor que ofereceu sem eu merecer.

Eu Te agradeço
Pois sei que um dia me escolheu
Entregou tudo que era seu, e me fez viver.

(Te agradeço-Preto no Branco)

Eu: Muito obrigado Senhor, por tudo que tens feito em minha vida, te agradeço pela minha família, meu namorado, pela escola, por tudo, pois se estou viva é porque o Senhor me permitiu, te louvo e te engrandeço! Te peço que tome conta dos meus amigos, da minha família, do meu relacionamento com Alan, e da vida da Alana! Senhor, eu não sei o que significa esse sonho que estou tendo, mas sei que o Senhor está no controle de tudo, faça tua vontade! Me perdoa pelos meus pecados, pelas minha falhas, meu orgulho, pelo meu eu, fica comigo Deus e guie os meus passo, em nome de Jesus, amém!

Robert narrando

Estou em direção a casa da mãe de Arthur, disse para Alana que levaria ela lá, mas a verdade é que eu quero conversa com os pais de Arthur, vê se eles me contam algo, sobre a vida da Alana. Foi difícil pra mim aceitar, mas acho que Alana está correta, eu não à conheço!

Alana: Vira a esquerda, e chegamos! - fala ela, me tirando dos meus pensamentos.

Eu: Okey! - falo virando onde ela mandou.

Alana: É ali! - Aponta para uma casa simples. - Aquela casa com o portão cinza!

Eu: Nossa, bem simples, mas bonita! - falo e ela sorri, o que pra mim é um grande avanço, já que ela nunca sorri comigo ou para mim.

Os Propósitos Que Não EntendemosOnde histórias criam vida. Descubra agora