Capítulo Vinte e Nove

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Arthur na mídia acima

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Arthur na mídia acima.

Narrador

Acorda com uma baita dor de cabeça, com dificuldade abre os olhos devagar, para acustumar-se com a claridade, que as janelas grandes daquele quarto de hospital trazia.

Sentou-se e percebeu que se encontrava em um hospital, ao elevar sua mão a cabeça, com a intenção de aliviar a dor de cabeça, viu-se preso por fios, e mais fios de máquinas, de soros, de remédio talvez, sendo enjetados em seu corpo através de agulhas.

Sem pensar duas vezes, foi retirando as agulha que estava em seu corpo, até que por fim, tentou retirar a máscara de oxigênio, então um barulho irritante levou embora o silêncio.

Em questão de segundos Arthur viu médicos (as), enfermeiros (as), adentrarem o quarto, e todos, arregalaram os olhos, enquanto alguns, colocava a mão na cabeça, ou na boca de tão espantoso que aquela cena estava sendo.

Em alguns minutos a máscara de oxigênio já não está mais em Arthur, e demora um tempo até que o mesmo se acostume com o incomodo que há em sua garganta.

Algumas horas se passaram até que os médicos tiveram certeza que Arthur não voltaria a ficar em coma.

Xxx: Arthur? Está me ouvindo? - o doutor que acompanhava o estado do mesmo, perguntou se aproximando.

Arthur: Estou sim, Doutor! É comum minha cabeça está explodindo? - aquilo foi a gota d' água para as pessoas que ali se encontram, lágrimas saem dos olhos daqueles que acreditam em milagres, enquanto aqueles que não acreditam apenas fazem uma pergunta: Como isso é possível?

Doutor: Sim! Acho que sim! Afinal foram meses sem exercitar o cérebro! Sem contar que a pancada que você teve foi grande, causando traumátismos craniano. - o olha de cima abaixo. - consegui ficar em pé? Consegui andar? - Arthur concorda, e se levanta e da três passos, até sentir uma fraqueza, nesse instante enfermeiros o ajudaram a voltar para cama.

Arthur: Doutor! - sua voz era falha. - Desliga essa coisa! - fala, colocando suas mãos em seus ouvidos na intenção de para de ouvir o barulho da máquina que voltara a  apitava.

Doutor: A sim! Perdão! - fez sinal para alguns enfermeiros que se aproximaram e fizeram o barulho cessar. - Liguem para a família de Arthur! Mande-os vir o mais de pressa possível! - Arthur sorriu, ao vê as pessoas saírem ainda espantados.

Arthur: Eu posso ir embora né? - se ajeita na cama - Já passei tempo demais aqui! - olha ao seu redor.

Doutor: Claro que não! - falou autoritário - Precisamos fazer exames, muito exames! Vê como isso é possível! Quais as causas da melhora física, e volta a vida! - anotava algo em sua prancheta.

Arthur: Doutor é simples! Deus me curou! ELE operou o milagre, pois só Ele tem esse poder!

Doutor: Deus? Mas a ciência dizia que... - Arthur o interrompe.

Os Propósitos Que Não EntendemosOnde histórias criam vida. Descubra agora