Capítulo Trinta e Dois

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Karen na mídia acima

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Karen na mídia acima.


Arthur narrando

Finalmente vou embora desse hospital. Não aguento mais ficar um minuto se quer aqui. Foram tantos exames, que estou me sentido fraco, mas o doutor disse que é comum, e que eu tenho que me alimentar muito bem.

Ontem Nanah passou a noite comigo, e não dormimos, ficamos conversando a noite toda, depois inventamos de jogar stop. Foi ótimo, tiramos todo atraso.

Minha moto já era, então terei que usar o carro, mas como Nanah não veio nele, ela me dará carona até minha casa.

Alana: Arthur, vamos ter que passar em casa, para pegar a jaqueta que o tio Tom esqueceu lá, e como vou te levar, já faço uma viagem só! - Diz entrando no quarto, onde acabei de colocar minha calça e estou colocando minha camisa.

Eu: E você não pode levar outro dia? Quero chegar logo em casa, rever minhas coisas... - sou interrompido.

Alana: Não! - Nega - O tio disse que irá usa-la ainda hoje! E hoje não poderei ficar com você, pois já tenho compromisso. Se não eu levaria de tarde!

Eu: Tá bom! - digo um pouco desconfortável, afinal meu primeiro dia fora do hospital e nem ela, nem Xande, e nem os tios ficarão comigo, mas entendo afinal eles tem a vida deles. - Me ajuda! - peço para a mesma fechar a manga da minha jaqueta.

Alana: É tão bom te vê assim! - diz passando a mão em minha roupa, como se estivesse colocando tudo no lugar. - Nunca mais me assuste assim! Eu só agradeço a...

Eu: Deus!!! - incentivo ela a dizer.

Alana: A Deus! - faz um gesto com a cabeça em concordância, e sorri - Por te trazer de volta! Eu te amo tanto! - encosta em meu peito direito.

Eu: Também. Te amo muito mana! - abraço ela com o braço esquerdo, e com a mão direita acaricio seu cabelo.

Xxx: Hora de ir né senhor milagre? - Fala o doutor entrando no quarto e sorrindo. Não falei, mas de tanto dizer que sou um milagre, me apelidaram dessa forma.

Alana: Até que enfim! - olha pra mim, com orgulho. - Doutor ele só volta para fazer os exames de rotina certo?

Doutor: Sim! Só para isso, eu espero! - diz como em um aviso.

Eu: Assim espero! - rimos. - Obrigado doutor. Por tudo; que Deus te abençoe! - digo apertando sua mão.

Doutor: Eu que agradeço! Graças ao seu Deus, você está aqui, bem. - me puxa para um abraço. - Se precisar de algo; Só ligar, já tem meu número! - da uma piscada, ainda apertando minha mão.

Eu: É bom saber. - sorrio - Se precisar, estou aqui!

Alana: Obrigado doutor! Por tudo! - se abraçam. - Vamos? - seus olhos brilham. Apenas assenti.

Os Propósitos Que Não EntendemosOnde histórias criam vida. Descubra agora