Capítulo IX

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Acharam que não iam sofrer hoje, né, suas safadas?

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22 de julho, domingo

02:31AM

Balanço minha cabeça rapidamente para Olívia, implorando com o olhar que não diga nada, e como se ela tivesse visto um fantasma, fica muda. Ah, ok, o fantasma sou eu? O fantasma sou eu! Arregalo os olhos para ela ao ouvir o barulho de alguém se aproximando... rodas... a cadeira. Merda! Elijah está vindo.

— Diga que está bem! — Ordeno-a em um tom sussurrante e irritado.

— Eu... eu... eu estou bem, Sr. Walker! Foi um acidente.

— Acidente?

A voz dele está assustadoramente próxima, obrigando-me a atravessar a cozinha e entrar na dispensa, recostando-me na parede ao lado da porta. Meu coração se acelera de forma assustadora assim que ele chega até a cozinha e começa a falar.

— O que houve?

— Eu me assustei — Olívia se apressa a dizer — me desculpe, Sr. Walker.

— Pensei ter ouvido mais alguém.

— Mais alguém? Está esperando alguém, senhor?

Ah, ela está lhe provocando?

Prendo um risinho, empolgando-me para saber qual vai ser sua resposta, que demora um século até eu conseguir ouvir, em um tom ranzinza. Quase posso imaginar um beicinho daqui.

— Não.

— Tem certeza, senhor? Parece decepcionado.

— Você não ia fazer chá? — Resmunga de forma mal-humorada, evitando o assunto.

— Desculpe, senhor, me assustei.

— Com um que?

— Um fantasma — Olívia ri — bem branco e assustador.

— Do que você está falando, Olívia?

É, Olívia.

Bem branco, não é? Vou me lembrar disso na hora de recusar sua comida maravilhosa!

— De nada, Sr. Walker — Olívia sobrepõe o que disse antes, rindo mais uma vez.

— Eu nunca entendo esse seu jeito maluco.

— Você nem ia querer tentar, senhor. Irei levar seu chá em cinco minutos.

— Certo.

Ouço quando ele se afasta, podendo voltar a respirar com mais facilidade.

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