Capítulo XXI

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ESTOU CHATEADA? ESTOU CHATEADA!

Não acredito que não rolou maratona e que levou 4 dias para batermos 500 comentários, mas está tudo bem. Essa é só uma explicação do porquê não ter rolado, pois como foi da outra vez, teria que bater 500 comentários em 24 horas, mas não rolou.

Fiquei meio na bad, porque muita gente me cobra no facebook, em todas as divulgações que eu faço tem algum tipo de cobrança e como já disse, isso depende de vocês: quanto mais comentam, mais rápido teremos atualizações. Então não adianta me cobrar horrores e bancar o fantasminha camarada aqui. Pessoal, são seus comentários que me movimentam, cada um deles, não esqueçam o quanto é importante.

Então, vamos tentar mais uma vez.

Se até amanhã, nesse mesmo horário, tiver mais de 500 comentários, vamos para maratona, senão, vou manter o cronograma da forma que está, beleza?

E a quem se esforçou e comentou pra caralho, muito obrigada. Vocês me deixaram muito feliz e eu vi todo o esforço. Queria ter postado um capítulo no outro dia como agrado, mas estou enfrentando uma série de coisas ruins que nem quero entrar em detalhe aqui.

Espero que gostem e possam aproveitar <3

Espero que gostem e possam aproveitar <3

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19 de agosto, domingo

07:58AM

— Não se mexa, Eleonora — Elijah alerta mais uma vez, levando sua mão em direção ao meu pescoço e o apertando, o que acaba com o controle na minha própria respiração. — Se mexer de novo, vou bater em você.

— Oh, por favor, Elijah...

— Não — rosna, mordendo meu ombro.

Minha pele lateja com a mordida e antes que possa pensar, rebolo meus quadris, buscando desesperadamente alguma fricção. Ao invés disso, recebo um tapa forte na minha bunda. Choramingo. Minha pele arde e meu corpo inteiro fica enrijecido, obedecendo as suas ordens.

Com uma lentidão dolorosa, Elijah empurra seus quadris para frente, deslizando seu pau para dentro de mim. E saindo. Entrando e saindo. Meu corpo dói pela espera sem fim, chegando a beira do orgasmo e perdendo a sensação só para ele estar no controle.

— Não goze ainda, Eleonora — ordena mais uma vez, — se fizer isso vai ter consequências.

— Por favor...

— Então diga, garota teimosa, quem é que manda?

— Você — resmungo, exausta e sem qualquer resquício de força para lutar.

— O que, Eleonora? Eu não ouvi direito.

— Você, chefe — ofego — é você quem manda.

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