Capítulo XXXI

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HAPPY BIRTHDAY FOR ME ✨✨✨
Mas o presente é para vocês agradeço por quem está comentando e me apoiando nesse momento difícil, porque tudo isso é muito importante para mim. Então devolvo como um capítulo que foi muito esperado, por um momento ainda mais esperado hahaha.
Aproveitem e não esqueçam de comentar bastante, como presente de aniversário hahaha
Beijinhos

— Eu amo como o sol reflete nessa parede — seu sussurro me faz virar para a parede, deitada no chão, suja de tinta e agora com um sorriso bobo ao ver os raios do pôr do sol acertando precisamente os girassóis que pintamos nessa parede

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— Eu amo como o sol reflete nessa parede — seu sussurro me faz virar para a parede, deitada no chão, suja de tinta e agora com um sorriso bobo ao ver os raios do pôr do sol acertando precisamente os girassóis que pintamos nessa parede. — Você não acha, birdie?

— Sim, é lindo.

Seu sorriso é ainda mais forte do que os raios que atingem os girassóis, espalhando-se por esse quarto como se não houvesse necessidade de qualquer outra luz, embora as lâmpadas nem tenham sido instaladas e o que reluz aqui dentro são os tons amarelados do sol, deixando quente e aconchegante; como imagino que esse bebê irá amar. Eva move seu corpo de forma preguiçosa, sentando-se no chão e bocejando, logo em seguida alongando seus braços manchados de tinta amarela.

— Eu quero que essa criança seja tão feliz — declara, algo que já era óbvio para mim.

— Seria impossível não ser feliz tendo você com mãe...

Meu tom tímido e baixo a faz se virar, sorrindo de forma ampla para mim. Eva joga seu corpo sobre o meu, gargalhando quando nossas testas se chocam com um impacto forte. É o que ela quer. Começo a rir e esfregar a testa, lhe tirando de cima de mim.

— Me desculpe, birdie.

— Eu estou bem.

— É, estou vendo, titia — resmunga com um falso tom de seriedade. É claro que não acredita muito na minha palavra, o que não é uma novidade. — Vamos lá, birdie. Se anime.

— Eu vou ser tia, Eva. Mais animada que isso, impossível.

— Você é tão chata. Aposto que o bebê não vai ser do seu pé, você vai ser obrigada a ser amável com meu bebê, Eleonora Walker.

— Não me chame assim — agora sou eu quem resmungo, irritada e cansada desse assunto. Levanto de forma defensiva, me esquivando de Eva e indo para a parede para começar a tirar algumas fitas que restaram.

— Qual é, maninha?

— Você sabe que esse não é o meu nome — deixo claro, encolhendo os ombros e mantendo o tom baixo.

— Eu sei. Me desculpe, ok?

Eva se aproxima de forma sorrateira, envolvendo seus braços ao meu redor e apoiando o queixo em meu ombro. Suspiro para ela, encarando a parede e os raios de sol que ainda a atingem.

— Você está mesmo preocupada com meu bebê?

— Claro que não — reviro os olhos, rindo para ela — você sabe... só não... não tenho jeito com crianças, mas sei que vou amar essa.

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