Capítulo XVIII

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O FIMMM, VOCÊS ESTÃO CHORANDO?

Acho que esse foi um dos capítulos mais difíceis que já escrevi e, confesso que estou com medo e um frio na barriga pelo feedback, mas estou tentando pensar positivo. Vocês esperaram e aqui está, para encerrar essa maratona intensa nada melhor que um hot "intenso" que eu não acho que tenha ficado muito bom.

Mas eu me esforcei.

Espero que gostem.

Boa leitura <3

18 de agosto, sábado

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18 de agosto, sábado

12:37AM

Sua mão paira sobre a minha bunda, acariciando levemente, preparando meu corpo e minha pele para receber o impacto. Então ele ergue a mão. Prendo o ar. Meu coração cavalga em meu peito e sua palma se choca contra minha nádega em um tapa certeiro e forte.

Cacete!

Minha pele arde.

Lágrimas de dor alcançam meus olhos e eu começo a me arrepender por ter cedido a isso, sentindo que sou um corpo fraco e confusão pura. Então ele bate de novo, sem esperar que eu me acomode com a ideia. Mais um tapa e minha bunda está pegando fogo. Então, em uma parte distante, uma chama de prazer vai se acendendo, com meu subconsciente se adaptando a nova sensação das palmadas.

O calor sobe para além da minha bunda, queimando minhas costas e escorrendo para a minha barriga, os músculos abaixo dela se contraindo por essa chama.

Merda...

A sensação é estranhamente boa e assustadora, mas tudo ainda dói e lágrimas escorrem dos meus olhos quando Elijah acaricia minha bunda, preparando-se para o quarto tapa.

— Por favor, pare, eu já entendi.

— Entendeu mesmo, garota teimosa? — sua mão acaricia a pele dolorida, aquecendo mais, aumentando a chama dentro de mim, depois escorrendo para o meio das minhas pernas e se deliciando. — Hm, Eleonora... olhe só para isso...

Fecho meus olhos no exato momento em que seus dedos brincam comigo, deslizando suavemente pelos lábios, depois chegando ao clitóris. Lá fora um trovão ecoa, a chuva começa a cair e meu corpo se amolece diante da caricia, fazendo-me gemer mais e mais, então Elijah puxa sua mão e a dispara contra minha bunda.

Um grito alto e dolorido me escapa.

Meu corpo todo se reseta e a sensação de prazer aumenta, automaticamente dando vida os meus quadris que, desesperados, seguem o ritmo da pulsação no meio das minhas pernas, rebolando vagarosamente.

— Elijah — imploro de um jeito manhoso que nunca imaginei ser capaz — por favor...

— Oh, amor, você está implorando? Por isso?

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