— Cuidado. Assim você me machuca. – falei, após sentir o peso do Roxo cair sobre o meu peito, quando ele se deitou em cima de mim.
— Desculpe! Ainda tá dolorido?
— Só um pouco... Sabe como é, foi uma queda e tanto.
A mentira não era boa. Falei que caí enquanto limpava o filtro do oxigênio e, de alguma forma, ele acreditou.
Mesmo assim, não queria brincar com a sorte e, para que não houvesse mais perguntas, aproximei meu corpo do dele, juntei nossos lábios e passei minhas mãos pela sua cintura.
Quando meu namorado se afastou e começou a tirar a roupa — jogando o colete roxo bem longe da cama —, me deixei ser seduzido pela maneira como a sua bunda roçava por cima do volume na minha calça.
— Você é muito pervertido, garoto. – falei, entre um beijo e outro.
Apertei a bunda dele, louco para arrancar logo o que faltava das nossas roupas e deixá-lo de quatro na cama, mas me contive.
— Vamos lá, já chega. Sabe que preciso ver o Rosa. - falei, sem forças para sair dali.
— Aquele cara não vai a lugar nenhum, o laboratório é a casa dele.
— Ainda assim, preciso contar o que houve com as câmaras. Ele é inteligente, vai ter uma solução pra gente.
Roxo não pareceu satisfeito com o que ouviu.
— Não sei por que liga tanto pra opinião dele.
— Por que estamos falando do meu melhor amigo.
— E eu sou o seu namorado. Vai mesmo me deixar sozinho para encontrar o "Doutor Estranho"?
Detestava quando ele vinha com aquele papo manhoso, principalmente após me deixar duro daquele jeito...
Talvez até teria alguma chance de sair da cama se o Roxo não tivesse passado a mão por baixo da minha cueca. Foi ali que não resisti e acabei agarrando-o pela cintura e trazendo até mim, para que os dois logo ficassem nus (com exceção da minha camisa, é claro).
Com uma mão, afastei as pernas dele e me coloquei no meio, aproximando a boca do seu peito e deslizando a língua em um ponto onde sabia que o Roxo era mais sensível.
Deixei que ele gemesse um pouco antes de chegar até a cabeça do seu pau e chupar.
— Não vai parar agora, vai? – ele perguntou, safado.
— Pode apostar que não.
Comecei a sugar devagar, passando a língua pela glande com cuidado para a barba não roçar na pele exposta.
Roxo se contorceu de prazer, abraçou os travesseiros e me deixou tomar o controle da situação.
— Ahhh, isso... Não paraaa.
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Among Us | Gay Fanfic +18
Ficção GeralUma espaçonave carrega os últimos resquícios da espécie humana. Sem nomes, sem destino e com a tarefa impossível de sobreviver a um vazio sem fim, os poucos tripulantes precisam enfrentar um mal misterioso entre eles. Algo poderoso, capaz de destrui...