3. Sexo

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— Cuidado

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— Cuidado. Assim você me machuca. – falei, após sentir o peso do Roxo cair sobre o meu peito, quando ele se deitou em cima de mim.

— Desculpe! Ainda tá dolorido?

— Só um pouco... Sabe como é, foi uma queda e tanto.

A mentira não era boa. Falei que caí enquanto limpava o filtro do oxigênio e, de alguma forma, ele acreditou.

Mesmo assim, não queria brincar com a sorte e, para que não houvesse mais perguntas, aproximei meu corpo do dele, juntei nossos lábios e passei minhas mãos pela sua cintura.

Quando meu namorado se afastou e começou a tirar a roupa — jogando o colete roxo bem longe da cama —, me deixei ser seduzido pela maneira como a sua bunda roçava por cima do volume na minha calça.

— Você é muito pervertido, garoto. – falei, entre um beijo e outro.

Apertei a bunda dele, louco para arrancar logo o que faltava das nossas roupas e deixá-lo de quatro na cama, mas me contive.

— Vamos lá, já chega. Sabe que preciso ver o Rosa. - falei, sem forças para sair dali. 

— Aquele cara não vai a lugar nenhum, o laboratório é a casa dele.

— Ainda assim, preciso contar o que houve com as câmaras. Ele é inteligente, vai ter uma solução pra gente.

Roxo não pareceu satisfeito com o que ouviu.

— Não sei por que liga tanto pra opinião dele.

— Por que estamos falando do meu melhor amigo.

— E eu sou o seu namorado. Vai mesmo me deixar sozinho para encontrar o "Doutor Estranho"?

Detestava quando ele vinha com aquele papo manhoso, principalmente após me deixar duro daquele jeito...

Talvez até teria alguma chance de sair da cama se o Roxo não tivesse passado a mão por baixo da minha cueca. Foi ali que não resisti e acabei agarrando-o pela cintura e trazendo até mim, para que os dois logo ficassem nus (com exceção da minha camisa, é claro).

Com uma mão, afastei as pernas dele e me coloquei no meio, aproximando a boca do seu peito e deslizando a língua em um ponto onde sabia que o Roxo era mais sensível.

Deixei que ele gemesse um pouco antes de chegar até a cabeça do seu pau e chupar.

— Não vai parar agora, vai? – ele perguntou, safado.

— Pode apostar que não.

Comecei a sugar devagar, passando a língua pela glande com cuidado para a barba não roçar na pele exposta.

Roxo se contorceu de prazer, abraçou os travesseiros e me deixou tomar o controle da situação.

— Ahhh, isso... Não paraaa.

Among Us | Gay Fanfic +18Onde histórias criam vida. Descubra agora