Boa leitura pessoal.
Votem e comentem muito 😘😍.
Ludmilla Oliveira.
Brunna abre a porta e eu estava pronta para inventar uma desculpa qualquer.
- Eu não consigo dormir..
E ela nem me deixa terminar, e me beija de surpresa me puxando para dentro do seu quarto, sem desgrudar nossos lábios, e eu a envolvo em meus braços a segurando pela cintura e assim vamos caminhando até a cama, a deito com cuidado e ela já estava ofegante.
Posso sentir em como seu corpo reagia, que ela também queria muito que isso acontecesse, e eu não quero dar tempo para ela pensar em se arrepender.
Me deito sobre ela e continuo nosso beijo, percorrendo minha mão por todo o seu corpo, estimulando e puxando o bico dos seu seios por baixo do moletom.
E ela geme de prazer na minha boca, e eu massageio sua lingua com a minha em um beijo intenso e cheio de necessidade.
Eu queria ela e queria muito e a muito tempo, mais ainda estava leiga nesse assunto de ela estar gravida, tinha medo do que eu podia ou não podia fazer, e se era permitido fazer.
E mesmo não querendo atrapalhar aquele momento, sei que eu não chegaria a lugar algum se eu não perguntasse, e Deus me livre de machucar meus filhos eu não me perdoaria nunca, e ela percebe o quanto estou inquieta e preocupada ao mesmo tempo e me questiona.
- O que está acontecendo? Você não me quer?
Ela pergunta e posso ver no fundo do seus olhos o quanto ela esta preocupada com a resposta.
É claro que eu quero, é só que...
Procuro as palavras certas para usar.
- É o que? Me conta?
Ela me encoraja.
- Eu não sei como agir, o que pode ou não ser feito, nem se pode ser feito alguma coisa, sei lá , tenho medo de machucar os bebes.
Falo dando de ombros, não sei se isso era possivel, e ela se senta na cama rindo mais ao mesmo tempo me passando confiança apenas com o olhar, e então toca em minhas mãos.
- Nada vai acontecer com os bebes, eles estão bem e estão protegidos, isso é natural e eu não tenho nenhuma restrição.
Ela fala e depois sorri e volta a me beijar, e eu retribuo um pouco menos preocupada agora.
E volto a passear minha mão por seu corpo, desço meus beijos por seu pescoço e colo e ela arqueia a cabeça pra trás me dando total acesso.
Arranco seu moletom e encontro seus seios, desço minha boca para um deles enquanto estimulo o outro com minha mão, e ela se arrepia toda e se contorce, e é maravilhoso de ver como ela fica sensível ao meu toque, e eu continuo um bom tempo ali, mudando de um seio para o outro.
Então desco para sua barriga nua, que ainda estava reta, mais que eu já sabia que carregavam nossas vidas ali dentro, e então eu beijo carinhosamente toda sua barriga, e pude ver que ela sorria com o gesto.
Me livro da sua calça e calcinha de uma vez, voltando a beijar ela ali, começo por sua virilha e vou subindo, e ela se contorce toda, chego em sua intimidade e começo a massagear seu clitóris com minha lingua e bem devagar com muito cuidado introduzo um dedo dentro dela, e posso sentir como ela estava excitada, enfio mais um dedo e então começo a mover eles dentro dela e não paro de chupa-la, ela geme alto e seus gemidos me dão um tesão absurdo.
Eu já sentia que meu pau iria explodir dentro da minha cueca, mais queria fazer ela gozar assim primeiro e quando começo a sentir suas contrações anunciando seu orgasmo, eu intensifico minhas investidas arrancando dela um orgasmo que a faz gritar, sugo cada gota do mel que sai de sua intimidade e era delicioso.
Ela fica ofegante, seus olhos brilhavam e sua pele estava com mais cor e ela estava ainda mais linda, e eu fico admirando toda sua beleza, sentindo que ninguém nunca poderia fazer eu me sentir como me sinto com ela, como eu quero que isso tudo acabe bem para que possamos ser felizes e viver em paz, como eu preciso que essa viagem de certo.
Arranco minha calça de moletom e cueca de uma vez, e dou uma última olhada permissiva para ela que acena com a cabeça me encorajando, e eu me enfio dentro dela, gemendo e arrancando um gemido excitante dela, me sinto ser sugada centímetro por centímetro para dentro dela e a sensação é única, todas as vezes e sempre vai ser assim.
Ela estava deliciosamente molhada o que facilitava muito a penetração, e eu começo a meter nela.
Eu gemia e chamava seu nome, e dizia sempre o quanto a amava, e nesse vai e vem delicioso a sinto contrair meu pau e já sabia que outro orgasmo viria , intensifico minhas investidas e gozamos juntas, totalmente entregues aquele amor gostoso.
Brunna .
Recupero meu fôlego ao lado da mulher da minha vida, depois de um amor único como tem sido todas as vezes, e a única certeza que eu tenho agora, não sei se pelo fato de estar grávida e meus hormônios estarem a todo vapor agora, é que eu não quero nada mais que ficar com ela pra sempre, não pode ser errado querer isso, e Sofia teria que entender, eu fiquei privada de ter uma familia por toda a minha vida, infância e adolescência, e só fui encontrar elas na fase adulta, como poderia querer isso para meus filhos?
Eu me viro para Ludmilla, apoiando meu queixo em seus peitos e ela me encara completamente relaxada.
- Em que está pensando?
Pergunta sorrindo, tem uma mão passeando em minha costa e a outra apoiando sua cabeça e isso tudo era era tão casal.
- Eu to pensando que não quero mais sair daqui do seu lado, quero estar com você, quero você na minha vida.
Falo sincera e ela me beija, estava feliz com o que eu havia lhe revelado, e eu me sinto bem só em estar em seus braços.
- Vamos nos curitr pelo tempo que ficarmos aqui e veremos como ficam as coisas quando voltarmos, é obvio que sair do seu lado não é mais uma questão pra mim, por mim você viria embora comigo agora.
Ela fala e eu aceno pra ela.
- Eu estou disposta a tentarmos outra vez, mais não vou me mudar para a sua casa ainda, não quero fazer as coisas assim, e não me preocupa o fato de estar gravida, não quero correr, quero caminhar primeiro.
Proponho.
- Vai ser como você quiser.
Ela fala terna.
E eu volto a relaxar em seus braços, fechando meus olhos e ouvindo as batidas do seu coração.
Nada de pensar em Sofia ou em como enfrentar ela quando voltarmos, esse momento é só nosso, é nossa bolha e não pretendo estourar ela.
Acabo adormecendo...
