Boa leitura pessoal .
Então votem e comentem muito,qualquer erroe avisem por favor!
Obs:Comentem apenas o que estão achando da fic,e convidem outras pessoas para lerem .
E deixando claro isso é uma adaptação,a fic não é minha .
Ludmilla Oliveira
Assim que as portas se fecham, não se pode mais ouvir nada, nenhum som que venha daquele quarto.
Do lado de fora Netes estava branca como pó.
- Em hipótese alguma essas portas devem ser abertas, somente com a minha permissão entendeu?
Ela apenas acena com a cabeça incapaz de responder.
- A casa está equipada de câmeras em todos os lugares, quartos, cozinhas, na casa toda, no quarto do pânico, até mesmo lá fora, o único lugar sem câmeras são as alas dos empregados.
As câmeras tem som, e além de estarem conectadas ao meu escritório daqui, também estão com o da empresa, e também em meu iphone, então saiba que estou de olho em tudo 24 horas por dia.
- Sim senhora.
- Ótimo.
Agora avise o Rock que sairei daqui há 20 minutos, peça para que ele prepare o helicóptero.
- Sim senhora,com licença!
Netes se retira rapidamente.
Eu sigo para o meu quarto.
Ela vai aprender, um dia inteiro dentro daquele quarto e ela vai estar dócil quando sair.
De um jeito ou de outro, esta feito,tenho ela em minhas mãos e não pretendo deixar ela ir até que eu queira.
Entro no meu quarto e fecho a porta, posso sentir o cheiro dela aqui, não foi assim que eu imaginei que seria, nem pensei que usaria aquele quarto do pânico pra isso.
Imaginei que ela fosse querer ficar, ela me surpreendeu com sua atitude, achei que a uma altura dessa estaria possuindo ela aqui mesmo nessa cama.
Rio com a lembrança dela achando que eu teria feito alguma coisa com ela naquele estado, ela é realmente muito inocente, mais é claro que vou querer isso, aliás, ja quero isso desde que coloquei meus olhos nela, mesmo achando que ela era Sofia, ainda assim eu a desejava.
E sei que agora depois do ataque de hoje, terei uma longa caminhada pela frente pra ter o que eu quero.
Mudo de gravata, pois essa já estava toda embolada e em vinte minutos estava pronta.
Brunna se encarregou de passar meu recado a todos os empregados dessa casa, caminho em direção ao heliporto que tenho em minha praia, ligo para Isabella, minha secretária e peço para que ela remarque todas as minhas reuniões perdidas para depois do almoço, então terei que trabalhar dobrado para compensar a manhã toda perdida, hoje será um dia daqueles, eu só espero que quando eu voltar a noite a Brunna ja esteja conformada.
Assim que chego sou recepcionada por Isabella que vem matracando em minha orelha sobre todos os meu compromissos, nossa minha cabeça parece que vai explodir.
Ela é muito eficiente, mais sua voz é tão irritante que me da náuseas, sorte ser gostosinha.
- Otimo Isabella, mande os compromissos para meu email da empresa e checo na minha sala, e por favor me trás uma aspirina.
- Tudo bem senhora.
E só mais uma coisa, seu irmão está na sua sala.
Ótimo, era o que faltava para completar minha manhã de merda, reviro os olhos bufando e Isabella se encolhe toda e desaparece dali.
Meu irmão mais novo e mais despreocupado com o futuro.
Entro na minha sala com cara de poucos amigos e o encontro sentado em minha poltrona.
- Ah que ótimo, decidiu deixar a vida bohemia e veio me ajudar nos negócios?
Pergunto sarcástica.
- Jamais!
Ele responde se levantando e dando a volta, me abraçando, eu retribuo e ele senta na poltrona na frente da minha mesa.
- E a que devo então o prazer da sua visita então?.
Falo dispensando meu terno e me sentando em minha mesa.
- Fale logo, estou atolada de trabalho hoje.
- É assim que você recebe seu irmão recém chegado.
Ele fala divertido.
- Ótimo! peça para minha secretaria marcar um almoço na minha agenda, e poderei te dar mais atenção, mais agora é sério, eu estou super atolada aqui.
Falo séria, tentando a todo custo dispensar ele.
- É deve ter acontecido algo bem interessante essa manhã pra você se atrasar assim.
Mais ta legal eu faço isso, só porque acho sua secretaria muito gostosa.
Não acredito que ainda não tenha comido ela.
Ele fala gargalhando e se retira da minha sala.
Respiro aliviada, comer minha secretaria, fora de cogitação, era gostosa sim, mais não me envolvo com ninguém do trabalho.
Assim que meu irmão fecha a porta, eu abro meu notebook e acesso as câmeras do quarto do pânico, lá posso observar Brunna, encolhida no colchonete, não estava surtando como eu imaginava que estaria, mais vamos ver daqui a algumas horas se ela ainda vai continuar durona assim...
