Boa leitura maravilhosas.
Votem e comentem muito😍😘.O que acham de eu criar um grupo no WhatsApp,pra falarmos mas sobre as fanfic ? Quem quiser manda o número no privado😘.
Ludmilla Oliveira.
Mais horas se passam e aquela sala de espera se tornou minha casa, pessoas chegavam e pessoas saiam mais eu não saia de lá pra nada.
Eu tinha sim um plano para pegar Sofia, mais só conseguiria concluir ele quando a Brunna estivesse fora de perigo.
Mirian avisa que precisa ir em sua casa resolver uns assuntos, iria tomar um banho e retornava em seguida e eu concordo com ela.
Logo que ela sai o medico chega, apenas Marcos Juliana e eu estávamos na sala, e nós três nos levantamos juntos, meu coração estava angustiado, não sabia qual seria a noticia mais não estava preparada para nada que não fosse bom.
- Ela acordou, esta sendo examinada e logo será levada para um quarto, assim que estiver lá a senhora poderá entrar.
E os bebes?
Pergunto cautelosa.- Os bebes também estão fortes e saudáveis, fora de risco.
Ele fala e eu caio sentada voltando a respirar o ar que eu nem sabia que estava prendendo, coloco uma mão sobre o meu rosto.
- Eles estão bem, eu nem acredito que isso acabou.
Falo aliviada e Marcos toca meu ombro em sinal de afeto, e eu o abraço forte o pegando de surpresa, mais foda-se eu estava repleta de amor, minha felicidade não tinha tamanho.
Juliana também comemora e mesmo sabendo que ela não gostava de mim eu a abraço e ela aceita.
Ligo para Mirian que vibra com a noticia e disse que voltaria imediatamente, e logo a enfermeira vem me buscar para levar até a Brunna.
Eu entro cautelosa no quarto, mais assim que seu olhar encontra o meu ela sorri, e eu sorrio de volta me aproximando do seu leito.
- Olá estranha.
Ela fala meio rouca e visivelmente cansada.
- Ola meu amor!
Falo me sentando de frente para ela na borda da cama.
- Como se sente?
Pergunto analisando.- Como se tivesse sido atropelada por um trem... O que aconteceu?
Ela pergunta confusa.
- Eu só me lembro de vomitar sangue e acordei aqui.
O doutor disse que os bebes estão bem mais não diz mais nada.
Quando questionei ele disse que mais tarde uma psicóloga e uma assistente social viriam conversar comigo, mais eu não entendo o porque?
Ela fala e estava tão confusa que cortava meu coração.
Nem imagino como vai ser doloroso pra ela quando souber que a própria irmã, aquela a quem ela queria proteger, a estava envenenando.
E o pior ainda, quando souber que as pessoas estão achando que ela queria provocar um aborto.
- O que foi? Você tem alguma coisa pra me contar?
Ela questiona preocupada. Seguro sua mão e respiro fundo, ela tinha que ser preparada para o que viesse e tinha que ser eu a contar tudo.
- É um assunto muito complicado, e você precisa ser forte, por você e pelos nossos filhos.
Ela se ajeita desconfortável na cama.