[Encontros x Any]

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^Shivani Paliwal

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^Shivani Paliwal

O sol não estava muito forte, na verdade eu já conseguia sentir o frio tocar minha pele, mesmo estando dentro do carro.

Harry dormia profundamente, ficou de cara fechada durante toda a viagem, nem se animou com o fato de ser sua primeira vez em um avião.

Eu passei todo o percuso tentando convence-lo de que seria legal, de que Los Angeles é lindo e ele logo faria novos amigos.

Mas Harry é tão incontestável quanto seu pai.

Falando em Bailey May, é estranho está de volta depois de tanto tempo, mas é bom saber que apesar das noites sem dormir, dos choros e crises eu não sinto mais tanta dor.

Estou diferente e isso me faz bem.

Já falando sobre Louis, vamos dizer que eu não comentei que iria sair da Alemanha.

Estou indo em direção a nova casa de Sina, há uns dois anos atrás ela me ligou extremamente feliz, falou que Noah tinha acordado e que ele estava bem.

Felizmente não ficou com sequelas, mesmo que tivesse ficado três anos em coma ele estava bem, apenas sua adaptação que seria difícil.

Mas isso não foi o melhor de tudo, o que mais me deixou feliz foi saber que Molly venceu seu tratamento, que apesar de tudo ficou forte, acabou com as crises e hoje em dia está novinha em folha.

Estou tão ansiosa para vê-la.

— Meu amor — balanço levemente o braço de Harry — Acorda meu bem.

— Já chegamos? — ele pergunta manhoso sem nem abrir os olhinhos.

— Sim — passo as mãos em seu cabelo e ele suspira.

E lá vamos nós, para a quinta parte do show de Harry Paliwal.

— Eu não vou descer — ele abre os olhos com dificuldade e me encara.

Respiro fundo, sei que sou a errada então não vou forçar a barra.

Meu filho nunca viu Sina pessoalmente, minhas únicas amigas que ele conhecia era a Hina e Melanie, já que apenas elas estavam na Alemanha.

— Estamos na casa da tia Sina — sussurro e ele abre finalmente um sorrisinho pequeno.

— Eu quero ver ela mamãe — ele começa a ficar um pouco agitado, então sei que gostou da notícia — Vamos ver ela agola — suas palavras se misturam e sorrio com sua mudança de humor repentina.

Talvez tudo o que ele precisa seja de um tempo para se adaptar, e tempo é o que não vai faltar.

— Obrigada — eu agradeço ao taxista que deixa nossas malas e em seguida olho em volta.

Respirar Los Angeles, pisar em seu solo, parecia tão proibido para mim antes.

Antes de eu querer voltar.

Segunda chance |°Shivley Onde histórias criam vida. Descubra agora