capítulo 57

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Apolo: eu fico na sala com o bebê, Vendo tudo que acontece.  May realmente está fazendo tudo muito bem, mas ela encontra as duas pessoas que ela não devia encontrar: Colson e Daisy. Ela começa uma luta com Colson e eu deixo o bebê lá e tranco a porta com o sistema da centopéia, só dá pra abrir com senha.
Acompanho tudo o que vai acontecendo pelo tablet. E May não consegue matar Colson, uma memória deve ter voltado. Eu vou matar ela, porque se ela realmente lembrar de tudo, ela que vai me matar. Ela vai saindo da centopéia. Eu posso deixar ela sair. Falo um pouco com ela de longe. Mas não vai adiantar, eu atiro.

Andrew: eu chego lá e pelo visto tem algo acontecendo. Começo a andar e vejo Apolo com uma arma apontada pra May. Eu começo a ter memórias. Não posso deixar May morrer. Corro e quando ele atira eu me jogo no meio da bala.

- May eu sinto muito. Vai embora, você precisa ir.

Ela saí com lágrimas nos olhos. Colson chega até mim.

- porque você fez isso? - ele diz tentando tampar o sangramento. - você disse que não a amava, praticamente.

- é um plano Colson. Eles mudaram a minha memória, e a de May também. Eu não tenho muito tempo Colson, o que eu posso dizer é que você cuide bem da Melinda, diga pra ela que eu sinto muito e que eu amei até meu último dia, e no momento da minha morte as lembranças mais felizes que eu tenho é ao lado dela. - eu sinto as forças indo embora. O meu fim chegou mas, pelo menos eu morri pela mulher que amo...

Colson: eu acordo. May não me matou. Apesar de saber que ela está do outro lado agora, eu não posso mentir pra mim mesmo, eu estou muito feliz por ela não ter conseguido, talvez isso signifique algo. Eu vou, desço e quando vejo estou na saída. Vejo Apolo atirando em May e pelo impulso eu atiro em Apolo. Ele morre na hora. Mas o inesperado é que eu vejo May saindo e Andrew no chão. Ele levou o tiro pela May. Ele me explica a situação e eu me sinto mau por não ter percebido que May estava diferente. Andrew morre, mas morreu como um herói que salvou o amor da minha vida. A May já saiu faz um tempo, eu não vou mais encontrar ela. O reforço finalmente chega. Daisy aparece do nada atrás de mim.

- Eu achei onde está o bebê. Vamos. - Nós corremos até a sala onde ele estava. Era pra abrir pela senha, mas a Daisy abriu pelo sistema. E agora eu finalmente estou com meu filho. Tão lindo, puxou a May.

Oiê. Mais um capítulo pra vcs. Espero que gostem.

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