Uma nova vida em konoha🔞 ( Concluída )

Capítulo 42

Pov s/n.

Após alguns meses, fui aprendendo a conviver com aquilo.

Tanto os meninos quanto às meninas, sempre me ajudavam. Sempre tinham tempo para mim.

Assim como eu, alguns haviam passado na mesma Universidade.

Estava fazendo Medicina junto de sakura e temari e hinata.

Tenten abriu uma loja de armas.

O restante estudava conosco na mesma Universidade porém com cursos diferentes.

Durante todo aquele tempo sem o shisui. Aprendi a cuidar de mim.

E de vez em quando eu me perguntava.

Será que ele sente a minha falta?

Pov shisui.

Itachi e sasuke sempre me mandavam mensagens. Fazíamos chamadas de vídeos. E eu sempre torcia para eles estarem perto dela. Mas nunca era possível.

Fiquei feliz ao saber que ela havia entrado na faculdade que tanto queria.

Por aqui... bem, nunca me relacionei com alguém. Não conseguia olhar para alguma mulher e não lembrar dela.

Me doía saber que tudo foi por água a baixo.

Pov s/n.

Como eu sempre fugia para não sair de casa. Dedicava meu tempo aos estudos.

Fazia alguns exercícios, via um filme ou série que esqueci de terminar. E assim ia ocupando meu tempo.

- s/n... seu pai adotivo, madara quer falar com você - disse minha mãe kushina - aliás, todos queremos.

- ótimo, mais uma bronca sobre estar no quarto. - resmungo baixinho antes que ela tacasse sua chinela em mim e desço as escadas.

Ao chegar lá, me deparo com meus pais, minato e madara, junto de minha mãe kushina sentados no sofá.

- vou direto ao ponto s/n, eu estou ficando velho demais e resolvi me aposentar, quero que fique com a empresa uchiha, administre ela, afinal, você é minha filha. E sei que será uma ótima chefe - quase engasguei com minha própria saliva. Arregalei meus olhos - além do mais, sei que ainda está mal por seu ex relacionamento, será bom para ocupar sua mente.

Apartir de agora, você irá me chamar de senhora!!

Cala a boca Cleide!

- por favor, aceite filha - dizia minha mãe, sabia que aquilo seria bom.

Suspirei e assenti com a cabeça.

- amanhã eu passo aqui para você assinar uns documentos e ir olhar a empresa - meu pai diz vindo me abraçar e eu retribui.

Peguei uma maçã, subi para meu quarto e me sentei na escrivaninha pensando em tudo.

Até que meu celular toca.

- bora - eu reconhecia aquela voz. Só não esperava sua ligação.

- bora pra onde caramba?

- bora superar esse término muié!! Ele tá longe, SUPERA! - dizia o obito e eu ri pra não chorar.

- vai tomar no cu bito! - digo botando minha mão na cara, no fundo ele sabia que eu não tinha falado tão sério com ele.

- vamos s/n, marquei um cineminha com todo mundo. - fiquei ali refletindo até ele me chamar mais uma vez e concordei que iria.

Tomei um banho, botei um conjunto moletom. Até por quê, era inverno em konoha, e essas roupas eram muito quentinhas. Podia cobrir minha tristeza por ainda existir.

Fomos para o cinema e assistimos um filme qualquer, eles queriam apenas me distrair.

Será que tua mãe paga eles pra isso?

Caraí Cleide.

Após terminar o filme. Decidi vir sozinha para casa.

O que foi uma péssima decisão.

Meu celebro alertava de que estava sendo seguida.

Apressei meus passos e entrei em uma rua que por caralhos estava deserta.

- te peguei garota! - comecei a dar passos para trás - vem, vamos nos divertir.

Nesses momentos o shisui tá na puta que pariu.

Meu coração acelerou e por sorte lembrei de que madara me entregou um canivete e uma arma.

Mas por caralhos eu esqueci a merda da arma?

Coloquei minhas mãos para trás e consegui sentir o canivete ali.

Mas também senti a parede, junto do hálito podre do idiota.

- vamos ver como seu corpo é por baixo dessas roupas... - ele diz tentando levantar meu casaco moletom.

E foi nesse momento que ganhei forças.

Com meu rosto encharcado de lágrimas, coração acelerado e mãos tremendo.

Enfiei o canivete em sua coxa e retirei dali, vendo o sangue manchar sua calça.

- VADIA! ISSO DÓI! - ele gritou e uma raiva tomou conta de mim, nessa hora eu não sentia mais medo.

Enfiei novamente o canivete, mas dessa vez em sua barriga. - agora ele estava caído e com ferimentos o bastante para não fugir.

Liguei para a Polícia e em seguida para meus pais.

Depois de 5 minutos ouvi as cirenes vindo até onde estava.

Os policiais prenderam o homem enquanto eu dava depoimento para o outro. Que entendeu meu relatório de que foi em legítima defesa.

Após alguns minutos repetindo a mesma merda pro delegado.
Foi me dada a permissão para sair.

Abracei meus pais e chorei descontando todo o alívio que senti por estar bem.

- vamos pra casa querida - minha mãe disse me levando.

Continua amanhã...