Nossa acho que dormi demais, quando acordo já é noite lá fora, estou colada a um corpo e meu rosto esquenta, me mexo e sinto um perfume que reconheço muito bem, estou deitada no peito de Ruggero que aperta meu corpo quando me mexo.
- Conseguiu descansar? Sua voz rouca causa um arrepio na minha pele engulo a saliva tentando molhar a garganta.
- Hum.. sim. Morta de vergonha começo a me afastar mais ele me segura mais forte e não permite.
- Onde pensa que vai?
- Desculpe eu te fiz de travesseiro não..
- Não estou reclamando, eu até que gostei não dormia assim tão bem ah muito tempo.
Ainda bem que estamos no escuro e ele não pode ver meu rosto.
- Onde está Alice?
- Valentina levou.
- E você porque está aqui?
- Por você, estou aqui por você.
- Eu... eu estou bem não precisa se preocupar.
Ele segura meu rosto com as duas mãos.
- Eu estou aqui, porque eu te amo e quero cuidar de você será que pode me deixar entrar novamente em sua vida ou vou ter que arrombar a porta?
Não consigo explicar em palavras o que sinto ao ouvir essas palavras o peito chega a inflar um sorriso lavado de lágrimas se abre em meu rosto, ele seca e beija meus olhos.
- Eu amo voce Karol fica comigo.
- Você.. você me perdoou?
- Eu entendi o que fez, fiquei irritado, mas prefiro ter você do que perde-la, então sim eu perdoei.
- Eu amo você Ruggero.
- Repete. Sorrio.
- Eu amo vo... Ele avança puxa meu rosto e ataca meus lábios, resmungo com a dor e ele sorrir no beijo, tiro sua camisa e acaricio seu peito nu sentindo sua pele se arrepiar, ele desce os beijos por meu pescoço e levanto os braços quando sua mão arrasta pra cima meu moletom.
- Você facilita muito minha vida, sem sutiã é o céu.
Sorrindo ele me joga na cama e minha risada sai como um grito do susto, ele volta atacar minha boca e se afasta ficando em pé, tira a calça jeans e com um puxão tira as minhas calças, abaixa e pega algo em suas calças, mais pelo movimento que faz é uma camisinha, ele logo está de volta entre minhas pernas beijando cada pedacinho de pele que encontra me deixando em êxtase, beija meu centro e enfia um dedo em mim me estimula e sobe lambendo e chupando meus seios e quando volta a minha boca um grito abafado sai da minha garganta quando ele entra em mim, e para com a respiração entrecortada.
- Ai cassete. Recuperando o fôlego eu falo.
- O que houve?
- Você está tão molhada uma delícia. Bato em seu ombro.
- Não fique com vergonha agora, eu conheço cada pedacinho do seu corpo, e estou me deliciando.
- Ruggeroooo.
- Shi... Está bom assim. Ele se movimenta e perco o raciocínio.
- Humrum.
- Humrum é bom ou ruim. Ele para.
- Se você parar eu juro que... Ele volta a se movimentar com mais rapidez e tudo some a minha volta, ele sabe exatamente o que está fazendo e sinto vim por todo o meu corpo me fazendo arquear os quadris em busca de mais.
- Vem pra mim amor. Ruggero fala com a voz rouca de tesão e me desmancho, ele segura minha perna ao redor da sua cintura entrando cada vez mais fundo e seu corpo cai sobre o meu, com a cabeça no meu ombro ele beija meu pescoço e se levanta vai até o banheiro para descartar a camisinha e volta, deita ao meu lado, levando meu corpo junto.
- Valentina tinha razão.
- Sobre?
- Papai e mamãe teriam uma noite quente?
- Que? Ele começa a rir.
- Não acredito que ela falou isso pra Alice.
- Ela é maluquinha mais gosto dela.
- É a melhor pessoa que já conheci, não sei o que faria sem ela.
- Imagino, ela ama Alice vejo em seus olhos.
- Nossa sim, ela é louca por ela por isso falei da quarta.
- E eu apoio.
- Rugge...
- Fala de novo?
- Você está muito manhoso.
- Eu mereço, estou a muito tempo, sem ouvi-la me chamar assim, sem seu cheiro sem sua risada e sem sexo.
- Que?
- Sim...
- Ruggero Pasquarelli sem sexo o mundo está acabando.
- Não posso fazer nada se ele só quer uma pessoa..
- Ah é? Falo montando nele que segura minha cintura acaricia minha barriga e sobe as mãos segurando meus seios.
- Humrum.
- pobrezinho, acho que posso cuidar dele. Ele arqueia a sobrancelha e seguro seu membro com uma mão, os olhos de Ruggero se arregalam.
- Amor o que... Ohhhhhh... Ele geme quando chupo a cabeça.
- Caralho. Suas mãos seguram meu cabelo ao mesmo tempo em que subo e desço a boca, massageio suas bolas, e seguro o que não consigo engolir fazendo o movimento de vai em vem, nunca fiz isso na vida, mais tive minha cota de porno então a gente coloca em prática e vou dizer estou me saindo bem, os gemidos de Ruggero me dão mais gás para continuar, ele aperta o agarre no meu cabelo e seu quadril sai da cama me afasto é a primeira vez e não tenho intenção de engolir nada, quem sabe nas próximas, olha o que minha cabeça está pensando, seu jato quente jorra e sorrio contente da minha performance.
- Então cuidei bem dele.
- Ah Karol... Ele segura minha nuca me puxando pra ele, e me beija como se não houvesse amanhã, e eu peço no meu íntimo que esse momento não acabe nunca.
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Simplesmente Acontece
Fiksi PenggemarSe tem problemas em ler clichê, não adicione em sua biblioteca, pois essa é uma dessas histórias bem clichê, mas se você é como eu que adora uma história de amor seja bem vinda a vida de Karol, adiciona aí e espero que curta cada capítulo.