Cecília Gomes aos trinta e dois anos tem a vida que a maioria das mulheres anseia em ter, um casamento duradouro, um marido rico e com fama o suficiente para os dois, uma bela casa num condomínio fechado com toda segurança que o sistema de controle...
Desce os degraus das escadas devagar, fazia poucos minutos que decide participar se vez do jantar de negócios dos meus sogros. Ao sair para o jardim ganhei olhares dos amigos e sócios de meu sogro, mais olhares até que os da própria filha do dono da casa, que estava deslumbrante em seu vestido branco com detalhe brilhoso.
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Ela poderia estar até usando ouro naquele vestido, que não iria impressionar a mim. Cheguei até meu sogro, que até o presente momento não sabia o motivo de eu estar na sua casa esse tempo todo. Minha sogra escondeu o escândalo do filho do marido, para evitar que Marcelo tomasse bronca do pai, mais ele estava merecendo.
_ você está deslumbrante Cecília, como sempre elegante como deve ser. - meu sogro me elogiava de todas as formas, acho que ele estava querendo conquistar minha confiança.
Estende minha mão para que ele beijasse, senhor Leônidas podia ser arrogante as vezes, o que era quase sempre, mais ele ainda era um tremendo cavalheiro. Sorri corando, um efeito desconfortável em mim.
_ obrigada, está tudo divino, marcella acertou em tudo como sempre. - comentei e ele deu de ombros sorrindo, marcella sempre arrasava nas decorações tinha um dom nela.
Senhor Leônidas me apresentou a seus colegas de trabalho e fiquei conversando com eles um tempinho, o papo deles era interessante, marcella me dirigiu um olhar de ameaça, eu sabia que ela queria comer meu fígado cru. Sorri estendendo a faça de champanhe na direção dela sorrindo. Ela virou as costas e foi atrás da filha.
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Sorri realizada por irritar minha sogra. O jantar seguiu com uma música suave no ar, e bastante bebida para quem gostava e pratos diferentes e chiques. Esther se ausentou por um tempo pois yamins não parava de chorar e a babá não dava conta.
Marcelo me ligou mais algumas vezes e eu ignorei, queria que ele soubesse o quanto eu estava irritada. E não ia dar o braço a torcer.
Um dos amigos de meu sogro, um senhor com seus 65 anos me convidou para dançar, sorri e aceitei. Meu sogro sorriu incentivando o amigo. Me divertir enquanto dançava com o senhor que enquanto me guiava pelo piso de madeira que foi instalado para quem quisesse dançar, contava os detalhes da sua vida, eu como boa ouvinte escutava e concordava na maioria das vezes.
