Galaxy Eyes - Book I《jjk+pjm》- (Reescrita)

Colapso [23]

Oi amore, sei que demorei voltar, mas voltei kkkk

Não se esqueçam de votar na história e comentar, deem suporte a esse bebê.

❗❗❗❗❗Alerta de conteúdo Sexual❗❗❗❗
Vamos ser todos maduros e não fazer comentários desagradáveis, não queremos estragar a leitura de nossos coleguinhas.
Eu fiz uma publicação sobre isso. Estava me sentindo pressionado demais com esse smut e cogitei removê-lo por completo da história, mas para um bom desenvolvimento, seria meio infindável não acontecer. Porém, não esperem nada a nível bdsm. Porque vocês sabem como os jikook de GE são boiolas, então preparem os lenços para enxugar as lágrimas enquanto ficam com fogo no rabo kkkkkk

Não se esqueçam de votar na história e comentar muuuuuito. Porque fico ansiosa esperando os comentários de vocês kkkk
Ah, e mesmo esquema de quem não curte hot, só pular as partes entre ○○○○○○

Boa leitura 💗

♧

○○○○○○○○○○○○
Jimin me puxou, fazendo-me entrar embaixo do chuveiro, com roupa e tudo, me molhando por completo. E eu confesso que ter seu corpo nu junto ao meu dessa forma, me faz querer arrancar toda a minha roupa o mais rápido possível.

E mais uma vez, ele demonstra entender meus pensamentos assim que sinto suas mãos por dentro da minha camisa, deslizando por meu abdômen, até que o tecido esteja completamente fora de meu corpo quando ergo meus braços o ajudando no processo.

Meu peito queima como se houvesse uma estrela em combustão dentro dele. Esse é um dos efeitos de Park Jimin em Jeon Jungkook... às vezes me sinto no abismo, um puta pecador, e às vezes me sinto no céu, como um fiel contemplando a divindade que ele era.

Num impulso o empurro contra o box, que balança com o impacto do corpo do menor, e tomo seus lábios para mim, num beijo afoito, necessitado, porque era exatamente disso que eu precisava, de Jimin. Inteiramente sendo meu. E eu dele.

Sinto seu peito se encher descompassadamente contra o meu, demonstrando tanta parcimônia quanto eu, em uma afobação que não diminui, pelo contrário, só aumenta enquanto a água morna ainda atinge nossas peles, fazendo com que vez ou outra, precisasse me afastar para tomar mais fôlego, porque se meu corpo não me avisasse com a falta de ar, eu provavelmente me afogaria no mar que Jimin era.

Da mesma forma que eu o prendia contra a parede - utilizando meu corpo -, eu o puxava para mim novamente, provavelmente deixando marcas vívidas em sua pele clara, que desesperadamente, meus dígitos apertavam, trilhando um caminho de sua cintura, subindo pelo torso até alcançar sua nuca e o trazer para mais perto ao mesmo tempo que meu corpo avançava contra o dele. As pontas de meus digitos acariciavam seu lóbulo e então entraram com intensidade nos fios loiros, os puxando firmemente.

Suas pequenas mãos também aproveitavam-se da situação, passeando descaradamente pelo meu corpo, e vez ou outra, eu sentia suas unhas curtas arranharem suavemente minha derme. Meu ser por inteiro se arrepiava a cada arfar, a cada toque e cada ação espontânea de Jimin, correspondendo meus desejos. Não demorei a sentir seus dígitos chegarem até minha calça, abrindo-a numa pressa que eu entendia bem, até ter nossos corpos completamente unidos, sem qualquer peça impedindo nossas peles de se tocarem por completo.

Eu já estava duro antes mesmo dele me tocar, mas agora, estava ainda mais, e eu estava errado quando disse que queria fodê-lo. Foder Jimin não é o suficiente. Eu queria consumi-lo, provar cada mísero pedaço dele, até que não restasse mais nada, até que esse sentimento me consumisse por completo, porque era assim que eu me sentia. Amar Jimin; era o que eu queria. Sem impedimento, sem poréns, talvez com vírgulas, mas sem um ponto final. E agora que tenho novamente, eu não o deixaria ir, mesmo que minha vida dependesse disso.