C4H7N3O [5]

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Oi lindezaaas, cá estou com mais um capítulo, e como prometido, voltamos a programação de um capítulo por dia.

Não se esqueçam de votar na história e comentar bastante, isso me motiva a postar mais rápido 💜

*notas Antigas*:

Oi amores, como vão? Primeiramente queria pedir desculpas a vocês pela demora, estou meio que 3 dias atrasada nesse capítulo ne? Kkk eu não estava muito bem essa semana, mas hoje estava melhor pra vir e revisar o capítulo, escrever as notas e preparar algumas coisas legais pra vocês. A primeira delas é que Galaxy Eyes está de capa nova, gostaram? Uma leitora linda resolveu me dar de presente eu sinceramente ameei de paixão, então obrigadinha @jiminnie131 pelo carinho e pela capa que ficou incríiiiivel. Outra novidade é que pedi pra uma amiga fazer um esboço de como seriam os angries e vou deixar lá no final, nas notas ok?

aah, outra coisa, vocês estão ganhando presente mas eu que ficando mais velha hoje ahahaha 26 anos de pura maluquice neste mundo. Mas enfim, vamos ao que interessa né?

Falando nisso, vocês perceberam os nomes dos capítulos? Dou uma dedicatória pra quem souber o que são kkk bora pro capítulo e chega de falação né?
Não se esqueçam que no meu perfil tem o link da playlist oficial da fic, bota play e boa leitura 💜

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Eu estava entediado com os dias se passando sem me lembrar de muita coisa, sem ter notícias das pessoas em Genesus, nesse quarto melancólico, todo branco e sem vida.

Era o retrato de Park Jimin mesmo: chato e metódico.

As manhãs, tardes e noites eram usualmente iguais. Café da manhã, banho, almoço, descansar, olhar o teto, deitar um pouco, fisioterapia, banho, jantar, dormir. Nada nunca mudava, com exceção da minha vontade de melhorar e sair dali.

O cansaço já batia de apenas olhar o gesso branco da sanca acima da minha cama, pensando e contando os dias para voltar para casa.

Me levantei, e arrastando minha perna, fui até a estante, observando os livros que haviam nela.

Franz Kafca, Charles Bukowski, romances, poemas, livros de física quântica, biologia, medicina, Willian Shakespeare. Meus dedos passaram pela fina camada de pó, pegando o último.

Macbeth.

Confesso que nunca gostei de literatura. Mas quando se está no meio do fim do mundo onde não há nada que possa fazer os ponteiros dos relógios girarem mais rápido, ler se torna um passatempo.

Eu me sentia vazio, mas não se engane, não era tristeza. Era como se nada pudesse preencher esse vazio, porque realmente não se tinha nada a fazer, nada além de comida, breves conversas com Park e ler Macbeth.

Galaxy Eyes - Book I《jjk+pjm》- (Reescrita)Onde histórias criam vida. Descubra agora