I have to tell her

127 6 5
                                    


Justin.

Mostrei todo o apartamento para minha mãe e meus irmãos, eles adoraram, disseram que eu ia me dar bem ali, e adoraram o fato de que Julie moraria comigo por algum tempo, embora eles não soubessem o motivo verdadeiro.

Eles abraçaram a Julie e eu, eles gostam muito dela, e se adaptaram também, e eu não fico surpreso, porque apesar de Julie ser tímida e fechada, ela é um doce, gentil e boa. Caralho, nunca pensei que alguém fosse me fazer sentir como ela faz, a calmaria que ela transmite pra mim, sua pureza e inocência, tudo nela me encanta. Mas a melhor parte do dia é quando ela me olha com seus olhos azuis brilhantes e sorriso tímido, mas feliz ao me ver. Seu cheiro, sei abraço, seu beijo, tudo nela me faz bem e me deixa aéreo. Eu a amo, muito.

Estava voltando para casa com o carro da Julie, já que fui levar meus irmãos e minha mãe de volta para casa, Julie ficou em casa, disse que iria dar uma arrumada e depois ir tomar banho.

Após estacionar o carro na garagem, subi pelo elevador até chegar ao meu andar, fui direto ao meu apartamento e quando entrei, não tinha sinal de Julie, deveria estar no banho. Me aproximando do quarto, eu ouvi o chuveiro ser ligado.

Tirei minha roupa ali pelo quarto mesmo, e fui completamente nu para o banheiro. Ao adentrar no mesmo, vi seu pequeno corpo embaixo do chuveiro, coberto por água e vapor, Julie se virou para mim, sorrindo ao me ver ali. Entrei no box junto dela. A olhei por inteiro, seu rosto completamente sem maquiagem, ela ficava ainda mais bonita assim, seus seios fartos, barriga lisa, sua cintura fina que eu tanto amava apertar, seu traseiro grande, mas não exagerado.

Não aguentei ver sua boca avermelhada com algumas gotas de água tão perto de mim, a beijei com vontade, amor, sensualidade. Sua mão arranhava minha nuca enquanto sua outra mão estava em meu bíceps, já as minhas estavam: uma em sua cintura e outra em sua bunda. O beijo foi esquentando e a encostei na parede, desci os beijos para o seu pescoço, e mordi uma área, chupando em seguida, Julie gemeu com esse ato e lambi a marca arroxeada que formava ali. Sorri safado ao ver seu rosto corado, ela mordia os lábios e fechava os olhos conforme eu pressionava nossos corpos.

Levei minha mão direita ao seu seio e o apertei lentamente, fazendo uma massagem.

- Justin... - chamou meu nome baixinho ao pé do meu ouvido.

- Hm? - emiti um som em resposta, próximo ao seu ouvido e beijei abaixo de sua orelha.

- Aqui? - sussurrou insegura.

- Aqui.

- Agora?

Life hurts too.Onde histórias criam vida. Descubra agora