14 de Novembro, 2018 - Quarta (22h47)

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Hey, leitoras e leitores! ^_^


Tem um pequeno questionário sobre este livro que eu gostaria que você respondesse... Você faria isso por mim? 😍


Mas para não atrapalhar o fluxo da história, primeiro vou deixar você ler o capítulo. Aí, ao final dele, coloco o questionário.


Então, boa leitura =D


Atenciosamente,


Lyan K. levian


 14 de Novembro, 2018 – Quarta (22h47)

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14 de Novembro, 2018 – Quarta (22h47)


De: zakrod98@gmail.com
Para: isa.sk8.2010@hotmail.com
Assunto: Não ouço mais a bomba, e isso é péssimo sinal! Não foi desativada, nem explodiu!


Hey, amiga! Faz algumas horas que voltei da autoescola, mas não é por isso que estou mandando este e-mail.

Acontece que a ignorância de meus parentes – que nem consigo mais chamar de família –, atacou mais uma vez. Talvez tenha sido um erro de minha parte, eu não tenho certeza... Acontece que apenas a minha avó havia sido intimada a avisar a polícia em caso de o Marcus aparecer. Minha mãe, como eu disse, é uma coitada ignorante que não estava sabendo de nada. Eu achei que minha avó fosse falar com ela, mas acabei subestimando a ignorância dela.

E caso esteja se perguntando o que raios aconteceu, eu digo: acontece que aparentemente meu pai saiu ontem à noite com o Marcus e, desde então, ambos sumiram. Minha avó ficou sabendo apenas hoje também, porque minha mãe não contou a ninguém quando os viu saindo de carro – obviamente roubado. De acordo com minha mãe, o Marcus a ameaçou, dizendo que era para ficar de bico calado. E somente hoje pela manhã, quando minha avó precisou falar alguma coisa com meu pai, é que minha mãe contou o que viu na noite passada.

Avisamos a polícia, mas de acordo com eles não vai ser uma busca fácil. Pelo que entendi, eles nem estão mais procurando por dois homens num carro. A busca é por um corpo – não que eu me importe, e sei que só de admitir isso eu ganho mais alguns pontos com Satanás, que certamente me receberia de braços abertos no inferno, já com um pênis espinhudo de metal enferrujado pronto para me foder o resto da vida enquanto imploro pela morte sem nunca poder morrer. É mais ou menos esse o castigo que imagino que mereço por quase desejar que meu progenitor esteja morto numa sarjeta fedorenta com ratos roendo-lhe os olhos.

Por conta disso, um oficial da polícia está constantemente por perto. Eles querem pegar logo o Marcus, e minha avó junto a minha mãe são os próximos alvos, pelo jeito – e para eles são as iscas perfeitas para prender o desgraçado.

O Monotono Diario de Isaac [BETA]Onde histórias criam vida. Descubra agora