20 de Outubro, 2018 - Sábado (20h17)

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Quero lembrar a vocês que este livro, O MONÓTONO DIÁRIO DE ISAAC está em fase BETA. Isso significa que essa ainda não é a versão final (passará por revisão, correção essas coisas).

Caso você encontre frases mal escritas, erros ou qualquer coisa estranha no texto, me avise. Dessa forma, você estará ajudando uma aprendiz de escritora (eu) a melhorar o trabalho. 😊

Não sou uma Super Mulher, então não consigo fazer tudo sozinha (queria o vira tempo da Hermione). Conto com a ajuda de vocês sempre que notarem algo a ser melhorado 💙

Um suuuper abraço da Lyan 🍀

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 20 de Outubro, 2018 – Sábado (20h17)

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20 de Outubro, 2018 – Sábado (20h17)


De: zakrod98@gmail.com
Para: isa.sk8.2010@hotmail.com
Assunto: Minha casa nunca esteve tão preenchida de móveis e de energia boa!


Amiga do céu, estou morto de cansaço... Mas estou feliz apesar dos pesares.

Minha casa... Minha nossa, eu nem acredito... Minha casa nunca esteve tão preenchida de móveis e de minha própria satisfação! Há cinco meses, quando me mudei, pensei que fosse viver o resto de meus dias sozinho, só com as coisas velhas da cozinha e de meu quarto... E agora estou escrevendo este e-mail de uma cadeira de balanço de vime, graciosamente acomodada na varanda que vai ser do Lucas assim que o perigo passar.

Minha vontade era a de ficar na varanda lá de baixo, na frente da sala, mas lá eu seria um alvo fácil. Ao menos aqui em cima a varandinha do Lucas fica escondida pela copa de algumas árvores. Eu já até falei para o Nick que, assim que possível, vamos comprar um banco de jardim para colocar na frente de casa (pois é, já estou fazendo planos).

Mas vamos aos fatos. Eu disse que estou morto de cansaço porque finalmente terminamos a mudança. Tipo... Terminamos totalmente, entende? Agora a Casa das Flores está até com eco, pois só sobrou entulho de coisas velhas que vamos dar embora (os próprios gêmeos ficaram chocados com a quantidade de porcarias inúteis guardadas na dispensa. Tinha até uma coleção de capas de almofadas que sequer serviam nas que temos aqui. O argumento que a Jaqueline dava para se livrar das coisas eram dois:

1) Se não sentimos falta até agora (e sequer sabiam que tinham algumas coisas), é porque não é importante, e podemos nos livrar;

2) Se eu precisasse dessa coisa, eu iria procurar nos entulhos, ou iria comprar um novo?

No caso desse segundo argumento, na maioria das vezes nossa resposta era de que compraríamos outros. Eram coisas como copos descartáveis, uma bola murcha, uma roda de bicicleta, um armarinho com arquivos velhos e algumas ferramentas tão enferrujadas que dava tétano só de olhar (e dezenas de outras coisas tão inúteis quanto o corte suturado na minha testa).

O Monotono Diario de Isaac [BETA]Onde histórias criam vida. Descubra agora