22 de dezembro, 2018 - Sábado (23h49)

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Oie! Lyan aqui 🍀


Caso encontre qualquer discrepância na história, erro gramatical, frase mal construída, fique à vontade para me dar um toque 😁

Como este livro está na fase de rascunho (primeira escrita ainda), é normal que alguma dessas coisas apareçam 😅


E acima de tudo, quero lhe AGRADECER do fundo do coração!

Você está caminhando comigo neste projeto tão difícil para mim, e isso não tem preço! ❤️

Este livro está sendo realmente um desafio, em vários sentidos. Mas é um desafio que estou superando aos poucos, e que de longe já é meu maior projeto (até o momento).

Por isso sou tão grata por você estar aqui, lendo cada capítulo com tanto carinho enquanto ainda está apenas "no tijolo", sem reboque, sem nada.

❤️❤️❤️


 22 de dezembro, 2018 – Sábado (23h49)

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22 de dezembro, 2018 – Sábado (23h49)


De: zakrod98@gmail.com
Para: isa.sk8.2010@hotmail.com
Assunto: A cena que grudou em minha memória


Boa noite, irmã espiritual! Imagine você que o Lucas está todo fofo "ajudando" a gente a atender os clientes que entram para ver os vasos. Ele vê um ser humano passando pelo meu portão em direção à bancada de flores, e já corre lá. Fala num Luquês perfeito: "Poinão? Inque posso judá?". Acho que não preciso nem dizer que todo mundo se derrete com aquele Pinguinho de gente nos imitando. Ele disse, todo sério enquanto pegava uns matos para por num copo, que estava "tabaiâno". Aí ele veio para mim com o copo de plástico cheio de terra e mato dentro, e eu não soube o que fazer. Meu coração queria guardar aquilo para sempre, mas meu cérebro sabia que era lixo.

Ai, que dilema. Resolvi da forma mais covarde possível:

"Que lindo, Lu! Mostra pra sua tia!"

Ok, foi truque sujo, mas fiquei de olho para ver como ela iria agir perante aquilo. Fiquei de olho para aprender como ser um adulto decente para uma criança tão pequena. Ela disse que amou, e colocou ao lado dos arranjos dela. No fim do expediente, levou para dentro e "enfeitou" nossa mesa com o arranjo do Lucas. Acho que ela vai deixar lá até que as folhas sequem.

Ainda tenho muito o que aprender. Se fosse comigo naquela idade, e eu levasse algo do tipo para minha avó, ela jogaria no lixo sem pensar duas vezes.

Ah, como minha infância foi linda e cheia de flores, não é mesmo? Cheia de lembranças tão calorosas que poderiam derreter pedra, fazendo-a virar lava para exalar um gás tóxico.

O Monotono Diario de Isaac [BETA]Onde histórias criam vida. Descubra agora