9; | Mesa de pedra |

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Pra quem quiser ler esse capítulo ouvindo Aslan's how (dá uma emoção maior)

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Os seis, agora junto de Caspian e os nárnianos, como disse anteriormente, caminhavam para um refúgio adequado

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Os seis, agora junto de Caspian e os nárnianos, como disse anteriormente, caminhavam para um refúgio adequado. Muitos discutiam a chegada dos grandes reis e rainhas, já outros, apenas vibravam de emoção com a esperança de tudo começar a dar certo. Mia caminhava ao lado de Edmundo, que vez por outra continuava a dizer a história de Nárnia que conhecia e mostrando a floresta como uma antiga casa. O vento estava bem agradável, assim como o clima, em Nárnia não podia ser diferente de fato, qualquer pessoa que tiver o privilégio de respirar esse ar puro e singelo, irá se sentir jovem para sempre, ou quase isso. As árvores ainda dormiam como era de se esperar, mas não por muito tempo, era só questão de dias para o grande leão surgir pelo caminho e trazer a antiga terra nárniana a vida, dessa vez para sempre, para todo o sempre!

– Então – falou caça-trufas a Trumpkin – Como eles são?

– Descontentes, resmungões, teimosos feito mulas pela manhã – retrucou o anão

– Hum, então gostou deles? – disse Nikabrik

– Bastante – respondeu Trumpkin, arrancando um sorrisinho de Lúcia

Após andarem mais um pouco, a tumba onde abrigava a mesa de pedra foi vista por todos que sorriram: tudo caminhava perfeitamente bem, e como! 

| – Está abandonado a centenas de anos – disse Glenstorm, o chefe dos centauros – Apenas os ratos sabem de sua existência 

– Talvez não estejam habituados a isso – prosseguiu Caspian – Mas pode servir como uma espécie de defesa |

Todos os centauros se amontaram na entrada majestosamente, levantando sua espadas tão grandes quanto eles, abrindo caminho para os antigos reis e rainhas de Nárnia, que fizeram uma entrada triunfal. Mia e Caspian, que estavam junto com eles, recuaram um pouco antes de prosseguir, se sentindo inferiores a ponto de pararem, só seguiram adiante quando se entreolharam e decidiram em poucos minutos continuar. Tempos depois, todos já se encontravam dentro da tumba consideravelmente segura, guardando as armas e mantimentos provenientes.

– Pedro! – chamou Susana – É melhor ver isso aqui

Então seguiram para onde Su estava, com o fogo viram gravuras nas paredes da tumba: Lúcia e Susana cavalgando em cima de Aslam, os filhos de Adão em frente aos seus tronos, o Sr. Tumnus e o lampião, e um navio onde uma belíssima jovem estava no convés em plena tempestade. Essa última, obrigou Mia se aproximar mais dela olhando atentamente para os longos cabelos que deviam ser negros, como ela questionou. 

O BATER DE ASAS DAS BORBOLETAS | Edmundo Pevensie x OCOnde histórias criam vida. Descubra agora