11; | Ataque ao castelo pt.1 |

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Estavam prontos para o ataque: | enquanto saiam da tumba, muitos se despediam dos que ficariam no aguardo, e Lúcia olhava para Pedro totalmente decepcionada com o irmão

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Estavam prontos para o ataque: | enquanto saiam da tumba, muitos se despediam dos que ficariam no aguardo, e Lúcia olhava para Pedro totalmente decepcionada com o irmão. Ela sabia que iria dar errado|. Anoitecendo, o plano entrou em ação: primeiro os grifos trouxeram Mia e Edmundo até a torre onde ficariam vigiando e dariam o sinal para os nárnianos. Para isso, foi necessário desacordar o soldado que estava no local primeiro. Edmundo sinalizou tempos depois para os outros (Pedro, Caspian e Susana) que a barra estava limpa

– Tem que dá certo – ele suspirava

– Ainda assim, eu acho que nem tudo vai sair como planejado – Mia continuava a dizer

– Deixa seu lado pessimista distante de você agora Mia, por favor 

Mais adiante os outros três desciam dos grifos e lutavam com os guardas silenciosamente, enquanto tentavam alcançar os aposentos de Miraz. Nesse meio tempo, os demais nárnianos esperavam o momento adequado para cruzarem uma batalha, momento esse que estava ainda mais perto de chegar, e eu não sei se isso deve ser uma notícia feliz. Ripchip e os outros ratinhos davam um jeito de alcançar o manuseio da ponte levadiça sorrateiramente, onde teve de amarrar o pobre gatinho, pobre para a gente, já que para os ratos eles são predadores...

Enquanto isso, Caspian e Pedro adentraram no lugar onde o tutor do príncipe deveria estar naquele momento. Susana e Trumpkin chegaram logo depois

– Professor  – sussurrou o garoto na portinhola acompanhado do rei

– Eu tenho que achá-lo  – dizia Caspian segurando os óculos de seu tutor

– Nós não temos tempo  – Pedro começou a falar – Temos que abrir o portão

– Vocês nem estariam aqui se não fosse por ele, e muito menos eu  – assegurou o príncipe

– Eu e você damos conta do Miraz – disse Susana ao rei

– E eu posso chegar ao portão a tempo

| Então se separaram, o rei e a rainha seguiram para o quarto do usurpador Miraz afim de digamos... matá-lo? Quando chegaram no mesmo, um apontou sua espada e outra sua flecha, mas na verdade, não era Miraz e sim seu filho, um pequeno bebê

– De onde isso veio? – Pedro perguntou um tanto surpreso

– Mamãe nunca teve essa conversa com você? – disse Susana e saíram de lá até chegarem no local certo |

– Mamãe nunca teve essa conversa com você? – disse Susana e saíram de lá até chegarem no local certo |

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O BATER DE ASAS DAS BORBOLETAS | Edmundo Pevensie x OCOnde histórias criam vida. Descubra agora