4; | Lutas à fio da espada em alto-mar |

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– Bom momento Drinian – disse Caspian e seguiu para pegar um mapa e dar as devidas explicações sobre o que aconteceu durante todo esse tempo – Desde que se foram os gigantes do Norte se renderam de uma vez por todas

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– Bom momento Drinian – disse Caspian e seguiu para pegar um mapa e dar as devidas explicações sobre o que aconteceu durante todo esse tempo – Desde que se foram os gigantes do Norte se renderam de uma vez por todas. Depois derrotamos os exércitos de Calormânia no Grande Deserto. A paz reina em toda Nárnia.

– Paz? – perguntou Edmundo surpreso

– E tudo isso em tão pouco tempo? – indagou Mia que estava ao lado de Lúcia

– Bem, acho que sabe que o tempo de seu mundo é diferente do de Nárnia, se passaram três anos aqui Mia, em vez de...

– Um ano, apenas um – respondeu para ele 

– Em vez de um ano, se bem que pode ser pouco tempo levando em consideração 

– Já encontrou uma rainha para você nesses três anos? – disse Lúcia copiando o mesmo gesto de por uma mecha de seu cabelo para detrás da orelha como hoje mais cedo, Edmundo percebeu e a olhou com receio

– Não, nenhuma se compara à sua irmã

– Espera – atrapalhou Edmundo – Mas se não há guerras para lutar, nem ninguém em perigo. Por que estamos aqui?

– É uma boa pergunta, estou me perguntando a mesma coisa – respondeu Caspian 

– E pra onde estamos indo? – Mia perguntou

– Antes de retomar o trono do meu tio, ele tentou matar os melhores amigos do meu pai e seus aliados mais fiéis: Os sete fidalgos de Telmar – disse virando-se para os esboços dos rostos dos lordes que estavam garimpados na parede um perto do outro – Eles fugiram para as ilhas solitárias, ninguém mais teve notícias deles. 

– E você acha que aconteceu alguma coisa? – perguntou Edmundo ainda olhando para as gravuras

– Se aconteceu, é meu dever descobrir 

– O que fica a leste das Ilhas Solitárias? – perguntou Lúcia apontando o bloco das ilhas que ficavam mais distantes no mapa

– Águas não mapeadas – Drinian disse algo pela primeira vez – Lugares que nem dão para existir. Há contos de serpentes marinhas e bichos piores – concluiu sendo pessimista como já era de costume

 Há contos de serpentes marinhas e bichos piores – concluiu sendo pessimista como já era de costume

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O BATER DE ASAS DAS BORBOLETAS | Edmundo Pevensie x OCOnde histórias criam vida. Descubra agora