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Fomos ao encontro dos outros, já que tudo estava "mais ou menos resolvido". Tentei esconder a cara de choro ao máximo, em vão.

— Eai? — Payton perguntou.

— Eai que a gente vai ter que carregar nosso estoque. — Kio respondeu.

— Cara eu já planejei tudo, vou voltar a treinar box e... E se a gente formar nossa própria mafia? Precisamos de um nome!

— Michael calma! Respira. — Eu disse entre risadas.

— Se bem que isso não é uma má ideia... — Hacker retrucou.

— Isso é assunto pra depois. Mas talvez. — Nai afirmou dando ombros e indo em direção a sala.

Todos foram a seguindo, menos eu e Vinnie.

— Vem, deixa eu te mostrar um negócio... — O mesmo disse me puxando.

Descemos 2 lances de escada e demos de cara com uma pequena sala, como um hall. Nela tinha apenas 2 poltronas pretas e uma mesinha de canto vermelha, com 2 velas acesas em cima.

O cômodo tinha também uma porta preta fosca com detalhes dourados. Vinnie levantou a almafada das poltronas, pegando uma chave. Ele foi em direção a porta, destrancando a mesma.

Eu fiquei em choque, a porta revelava basicamente uma sex shop completa. A luz vermelha invadia e todo tipo de fantasia sexual podia ser realizada ali.

— Vinnie... — Foi o que saiu da minha boca.

— Gostou?

— Em que momento você achou isso aqui?

— Não faz pergunta difícil.

O garoto me empurrou de leve pra dentro do cômodo, fechando a porta. Tinha uma cama com lençóis pretos, algemas perduradas, cordas, suportes, vendas. TUDO.

— Acho que não tinha melhor momento pra eu te mostrar isso aqui.

Antes que mais alguma reação sem graça saisse de minha boca, o menino me puxou para um beijo intenso.

Permissão pra passagem da língua nem existia mais entre nós, era automático. O menino foi me empurrando até chegarmos em uma parede qualquer, me prensando.

O beijo era lento, mas profundo. Suas mãos exploravam meu corpo inteiro e quanto mais o ar ia faltando, pequenas arfadas saiam da boca dos dois.

Porra, eu já tava excitada pra caralho. Talvez aquela ideia seria interessante... Tomei iniciativa e abri o cinto e zíper do loiro, enfiando minha mão por dentro de sua cueca.

Eu passei minha mão devagar pelo seu membro, sentido o mesmo endurecer lentamente. Espalhei o pré-gozo por todo o comprimento e comecei a fazer movimentos vai e vem bem de leve, dando pequenas apertadas.

— M-mais rápido S/n. — Vinnie separou o beijo e sussurou pertinho de mim, dando uma mordida no meu lóbulo. Eu obedeci o menino, os gemidos baixinhos e suaves do loiro pertinho da minha orelha estavam me enlouquecendo.

Sua mão subiu para meu pescoço e tudo parecia uma orquestra; quanto mais rápido eu estimulasse o garoto, mais intensos seus gemidos ficavam e mais forte meu pescoço era apertado.

Eu ataquei o pescoço do menino dando pequenas mordiscadas e chupadas, deixando algumas marcas.

As pernas do menino começaram a bambear e por um momento eu achei que ele não se aguentaria mais em pé, seu membro começou a pulsar e a esquentar. Em seguida seu líquido tinha melado toda a minha mão.

— Eu espero que você tenha aproveitado bastante essa liberdade sua sobre mim, porque agora quem manda sou eu, ouviu?

O contato visual era intenso, por instinto eu mordi meu lábio inferior e o olhei de cima a baixo, deixando a entender que eu tinha entendido.

O menino foi ágil, eu fui empurrada na cama com tudo e ao invés dele montar em cima de mim como sempre, ele foi até a cabiceira da cama, onde estava pendurada uma venda.

— Eu prometo que você vai gostar. — O menino disse botando o tecido sob meus olhos, tapando minha visão completamente.

Arrepiei ao sentir uma corrente gelada envolvendo meus punhos, era uma algema. Vinnie guiou meus braços pra cima, até alcançar o suporte que tinha na cabiceira, me deixando totalmente presa e quase imóvel.

E depois de tudo isso o menino finalmente montou em cima de mim, tirando minha blusa e sem nem dar dois segundos, abrindo meu sutiã.

O loiro atacou o seio direito, massageando o esquerdo com força. A única sensação existente no meu corpo de sua língua quente passando lentamente pelo bico do meu peito era incrível. Eu não tinha como segurar os gemidos.

Chupões começaram ser distribuidos, Vinnie foi descendo a boca pela minha barriga, deixando várias marcas e chegando na barra da minha calça, a mesma foi arrancada junto com a calcinha.

Senti minhas pernas sendo apoiadas em seu ombro, fazendo o menino se encaixar perfeitamente na minha intimidade. Ele deslizou dois dedos pra dentro de mim devagar, praticamente me torturando.

Apenas os dedos do menino me faziam gemer alto. Eu arqueei minhas costas com força ao sentir sua língua passar pela minha intimidade.

Minhas mãos já doiam de tanto que eu forçava elas em um punho, tentando segurar o prazer. A cada minuto eu apenas sentia o menino acelerando com a língua e com os dedos, os dois estavam em total sincronia.

Tava vindo, os meus gemidos iam cada vez mais rápido, minha intimidade começou a pulsar, indicando meu ápice. O loiro entao tirou seus dedos de mim.

— Abre a boca. — Foi a única coisa que eu ouvi depois de muito tempo dos meus próprios gemidos.

Eu obedeci denovo, e então quando eu me deu conta, seus dedos estavam dentro da minha boca, me obrigando a sentir meu próprio gosto.

Eu queria era estar era na pele do menino, me vendo vendada e algemada se lambuzando inteira. Chupei seus dedos devagar, o provocando, se Hacker iria jogar sujo assim, eu faria do jeito dele.



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A mas eu vou ter q dividir esse hot em 2 KKKKKKKKKKKKK

Até a próxima, G.M

Killers to lovers - Vinnie HackerOnde histórias criam vida. Descubra agora