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< Vinnie Hacker >

Eu peguei a garota nos braços e sai correndo por alguma entrada dos fundos.

— Kio fica aqui, você precisa se livrar rapido de Michael. — Disse nervoso.

— Vou dar meu jeito, vai logo. — Kio respondeu enquanto eu seguia rumo até a rua.

Peguei qualquer carro que eu vi pela rua e por sorte ele estava com a chave no capô. Eu podia ver a cabeça da menina sangrando enquanto eu a deitava no banco do passageiro. Dei partida no carro e dirigi o mais rápido que eu podia até um hospital qualquer.

Chegando no destino, fui atendido com preferência. Menti para os médicos que a menina tinha tropeçado e batido a cabeça na quina da nossa mesa de jantar.

Levaram a mesma em uma maca, e eu fiquei na sala de espera que nem um otário. Merda.

< S/n >

Senti meus olhos abrindo devagar, eu não sabia nem meu nome. Eu vi um garoto sentado em uma cadeira ao meu lado.

— S/n, como você está? — Na hora que o menino abriu a boca minha cabeça fez um barulho infernal. O menino era loiro, alto... Mas eu não sabia reconhecer.

— Quem é você? — Perguntei com toda a sinceridade do mundo.

— Puta merda... — Pude ouvir o garoto resmungar. — S/n sou eu, Vinnie Hacker. — O garoto disse assustado.

Um choque percorreu sob meu corpo, eu estava lembrando de tudo. Mestre, o plano, toda minha vida... Tomei uns 5 minutos para ter minha consciência de volta.

— Minha vida estava melhor a 5 minutos atrás Hacker, porque eu quero TE MATAR. — Disse muito puta.

— Tá, a S/n insuportável voltou. — O loiro retrucou.

— Quando eu recebo alta? — Perguntei.

— No fim do dia, você ficou desacordada por 2 dias S/n. — Hacker respondeu.

— E você está todo fofo porque Vincent? Caralho se eu não tivesse participado desse plano seu idiota nada teria acontecido. — Eu estava muito irritada.

— Porra, eu passei 2 dias aqui preocupado com você e é isso que eu recebo em troca? Plano idiota S/n? Des da merda do meu primeiro dia de vida eu venho tentando saber pelo menos a merda do nome da minha mãe. — O menino disse, começando a ficar mais irritado que eu. Seus gritos faziam meu cérebro soltar ruídos insuportáveis.

— Ta bom Vinnie, tudo bem. — Disse tentando parar a briga, antes que eu entrasse em colapso, literalmente. — Preocupado Vinnie? A gente literalmente vai se matar em poucos dias. Tenta outra comigo. — Completei meu pensamento. Fazendo o garoto ficar mudo.

— Talvez a gente não precise se matar... — O loiro respondeu um tempo depois.

— Vinnie o meu maior sonho é te matar, ou pelo menos quebrar um braço. Por favor não estrague. — Eu disse séria, mas ao mesmo tempo sarcástica, fazendo o tatuado soltar uma risada.

— S/n começa a contar seus dias de vida, sério. — Os dois soltaram uma risada.

Passamos o resto do dia conversando nada com nada. A companhia do garoto tava sendo muito útil agora, eu tentava esquecer de que eu só estava naquela situação por causa dele.

No fim da tarde eu fui autorizada a ter minha alta. Vinnie chamou um táxi e ele seguia o caminho de seu hotel.

Chegamos no destino em pouco tempo, e Hacker me ajudou a descer do carro. Entramos no seu quarto e o mesmo me botou deitada em sua cama.

Ele foi até o closet e pegou uma blusa para mim enquanto fazia o mesmo para ele, se trocando na minha frente.

Tentei nem ligar, fui em direção ao banheiro do mesmo e tomei um banho demorado, eu precisava disso.

Me impressionou o loiro não ter vindo encher meu saco... Botei a blusa do mesmo que ficou bem grande em mim. Eu não vestia nenhuma roupa íntima, então qualquer movimento brusco era um perigo.

Sai do banheiro e encontrei o mesmo deitado na cama, me deitei ao lado.

— Suas coisas estão na mesa de cabiceira. — O loiro disse.

Peguei meu celular e olhei as redes sociais, eu realmente estava bem desatualizada...

Eu estava achando muito estranho Vinnie estar tão carinhoso, sem encher meu saco pra transar e nem nada do tipo... Alguma coisa tá acontecendo.

Soltei o celular e adormeci ali mesmo, com a luz acesa.

(...)

Acordei com o sol batendo em meu rosto. Eu nem me mexi durante o sono, e me sentia muito melhor.

— Porra finalmente você acordou. — Vinnie me disse saindo do banheiro com uma toalha enrolada na cintura.

— Me deixa em paz caralho. — Respondi.

O menino comecou a a avançar em cima de mim na cama. Me fazendo estremecer.

— Vai S/n, eu sei que você quer isto. Eu to com tanta saudade de te fuder. — O garoto me disse.

Pude sentir sua ereção por cima do cobertor, ataquei os lábios do loiro intensamente, pedindo passagem com a língua. Acabei tirando o cobertor para sentir melhor o volume do garoto, visto que eu estava sem calcinha.

Comecei a me esfregar no mesmo, fazendo os dois arfarem entre os beijos. O menino tirou minha blusa em um único movimento, me deixando completamente nua.

Hacker me pegou no colo, fazendo eu ficar por cima. Tirei sua toalha, deixando seu membro ereto a mostra. Desci os beijos pelo seu pescoço, indo até o seu abdômen definido e finalmente chegando em seu membro.

Passei a lingua delicadamente na glande, estimulando o garoto. Espalhei o pré gozo com as mãos e enfiei tudo que conseguia em minha boca, os gemidos roucos do menino me deixavam louca.

Comecei a acelerar os movimentos, as estocadas no fundo da minha garganta eram profundas e me faziam lacrimejar, mas eu gostava.

— Porra... — O menino arfou. — Mais rápido, caralho. — Ele soltou entre gemidos.

Fui o mais rápido que pude e quando senti seu membro pulsando avisando que ele iria chegar no ápice, parei tudo que eu estava fazendo, subindo em cima do garoto.

Ele esfregou minha intimidade com os dedos, soltando um sorriso.

— Você é uma putinha, ta encharcada. — Ele deu uma risada ofegante, seus cabelos caiam pelo seu rosto como uma pintura. Sorri em forma de resposta. Balancei meu quadril de leve, fazendo com que ele introduzisse dois dedos em mim com facilidade.

Ele metia fundo, eu gemia no ouvido do mesmo, ele segurava minha nuca com uma força considerável, por conta do machucado na minha cabeça.

Nossos corpos colados me deixavam maluca, eu gemia cada vez mais alto, Hacker tirou seus dedos de mim, pegando seu membro e introduzindo, me fazendo gemer muito alto.

Eu cavalgava com força, os dois gemiam em sincronia, porra aquilo tava bom demais. O loiro guiava meus movimentos com as mãos em minha cintura, enquanto as minhas mãos envolviam seu ombro em um abraço.

Eu sentia todo seu corpo esquentar, davamos algums beijos entre os gemidos. O garoto começou a dar tapas fortes em minha bunda, me fazendo cavalgar mais forte e fundo.

— Eu to quase... — O menino sussurrou no meu ouvido, enquanto continuava com os tapas.

Minha intimidade contraiu, chegando no ápice. Minhas pernas tremiam mas eu continuei os movimentos um pouco mais lentos, sentindo segundos depois o loiro se desfazer dentro de mim.

— Bom dia. — Disse para o loiro, fazendo o mesmo soltar uma risada. Fui em direção ao banheiro tomar um banho, pude ver o mesmo me seguindo.



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Mano eu amo muito ler os comentários de voces KKKKKKKKKKKKK eh muito bom.

Até a próxima, G.M

Killers to lovers - Vinnie HackerOnde histórias criam vida. Descubra agora