Tomamos um banho para de certa forma recuperar as forças, aquela banheira quente foi necessária.
Saindo do banho, Vinnie me levou até a frente do espelho, me fazendo olhar cada roxo do meu corpo, parecia que eu tinha sido espancada, juro por deus. Ficamos boquiabertos por uns 5 minutos plantados se olhando.
— Nunca mais vou fazer isso com você denovo. — Eu disse.
— Nunca mais é igual a 4 dias agora? — Soltamos uma risada e eu respondi com o dedo do meio.
Nos enrolamos nas nossas toalhas e saimos finalmente daquele cômodo, respirar ar puro nunca foi tão bom, aquela porra de quarto exalava sexo.
Subimos as escadas correndo, entramos naquele quarto no fim de uma tarde e saimos em plena madrugada, o ponteiro do relógio marcava 4:15 da manhã.
Estranhamente ninguém estava acordado se drogando fazendo apostas um com os outros. Mas mesmo assim fomos até nosso quarto bem rápido.
Chegando lá nos vestimos e eu peguei umas maquiagens pra tentar esconder meus hematomas.
— Você vai tapar tudo? — O loiro questionou.
— Óbvio que eu vou.
— Não vai não, quero mostrar pra todo mundo que eu fiz isso com você, que você é minha.
— Fez o quê? Me espancou?
— Você que pediu...
Como resposta eu apenas taquei minha bolsinha de maquiagem dentro da minha mala denovo, fodace. Pelo menos eu vestia uma calça que tapava a minha bunda.
Eu e o loiro ficamos deitado na cama vendo o celular, naquele famoso momento "preciso ficar um pouco em silêncio porque senão eu quero te matar"
Um tempo depois começamos a ouvir passos pela casa, eram passos de mais de uma pessoa, pareciam ser sigilosos. Eu e Vinnie nos olhamos levemente assustados.
Vinnie pegou seu revólver na mesa de cabiceira e eu meu canivete, também lá. Levantamos da cama com muito cuidado, sem fazer nenhum barulho fomos até a porta do cômodo.
Colamos nossos ouvidos na porta tentando escutar o outro lado, quando os passos passaram bem do nosso lado, abrimos a porta com tudo, sacando a arma na cabeça de cada um.
— Puta merda que susto. — Eu disse junto de um suspiro de alívio, abaixando minha arma.
— A gente que diz. — Kio retrucou.
— Aonde que vocês estavam porra? — O loiro questionou.
— Fomos fazer umas apostas no cassino. Inclusive temos péssimas notícias... — Nai disse fitando o chão.
— A gnt foi dar um rolê no Bellagio e acabou de ir tudo pelo chão. Tinham homens gigantescos armados procurando por você, S/n. Graças a deus acho que eles não reconheceram a gente...
Até minha espinha foi capaz de arrepiar com essa informação. Vinnie envolveu o braço esquerdo pela minha cintura, dando uma leve apertada.
— Eu to falando porra, esses caras vão me caçar até a morte. — Eu disse.
— Vocês topam uma fuga? — Michael perguntou.
— Do país?
— Sim.
— Não da. Deve ter espiões disfarçado por todas as fronteiras procurando por mim. — Respondi. — Além do mais que, eu já conversei com o Vinnie que o foco do momento não é esse...
— Hum, então quem ta afim de dar uma chapadinha e tirar umas satisfações? — Todos comemoraram alegres com a proposta de Payton.
Fomos até a cozinha da casa, que não era nossa. E pegamos algumas bebidas, já tinham baseados espalhados pela ilha de mármore negro da mesma.
Nai sugeriu jogarmos eu nunca, todos topamos e o jogo não foi muito longo, nós já começavamos e ficar passados, e nenhuma pergunta comprometedora havia sido feita.
Demos uma geral no cômodo e subimos as escadas, como combinado, iriamos fazer algumas perguntinhas a Andrew.
Todos nos armamos, com canivetes, armas de diferentes portes, tasers, venenos, enfim. Eu e Vinnie fomos na frente, aproximamos o ouvido na porta do lugar em que o refém estava, tudo era um completo silêncio, isso poderia ser ou muito bom ou muito ruim.
Abrimos a porta silenciosamente, demos de cara com o homem desacordado... Ele realmente estava sem comer a um bom tempo.
Enfiamos um remédio guela a baixo do homem, depois de 3 tapas bem dados no rosto, ele acordou assustado, logo se tocando da situação.
— A gente te botou tanto pra pensar que seu corpo entrou em repouso? Vamos porra, nao finja que esqueceu do nosso combinadindo. — Eu cuspi, apontando a arma lentamente para a região do seu peito.
— Ok, ok. Eu vou contar tudo pra vocês... Eu já aviso que nenhuma reação inesperada de vocês é culpa minha, eu só estou contando fatos por pura obrigação.
Todos nós do cômodo concordamos com o homem, que tomou um grande suspiro antes de começar a falar;
— Última vez que eu tive a oportunidade de ver Maria Hacker foi a 3 anos atrás... Eu não sei nem por onde ela pisa hoje em dia, Maria se afastou de todos, um por um, começando pelo seu pai, Vinnie. Eu não desconfio que essa mulher seja a causa de todos os nossos problemas, integrantes da máfia.
— Nossos? — Questionei.
— Sim, Nossos.
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Gente eu sei que eu to atualizando muito pouco a fic, minhas aulas voltaram e eu me atrapalhei inteira afAté a próxima, G.M
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Killers to lovers - Vinnie Hacker
Fanfiction⚠️ Não recomendada para menores de 18 anos! Contém drogas ilícitas, linguagem imprópria, conteúdo sexual, violência ⚠️ S/n era uma das mais bem sucedidas serial killers de Las Vegas, enquanto Vinnie Hacker era um serial killer poderoso de Los Angele...