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Eu fiz o que a menina disse, eu fui em direção ao tatuado e sentei com uma perna de cada lado, de frente para o mesmo.

2 rodadas se passaram, faltavam mais 2. Eu achei que seria interessante apimentar o que já estava mais do que picante... Comecei a movimentar meu quadril de leve em cima do menino... Eu pude sentir seu membro endurecendo embaixo de minha intimidade.

Eu fazia mais força em cima do mesmo, que arfava em meu ouvido. Todos estavam tão focados no jogo que nem olharam para nós dois quase transando na frente de todos.

— S/n, você vai se arrepender disso em poucos minutos. — O menino disse encarando o fundo da minha alma, em seguida pegando suas mãos e as posicionando sob minha cintura, a guiando para movimentos mais rápidos.

Em um único movimento, o menino se levantou comigo no colo, fazendo todos da roda focar o olhar em nós.

— Entrem no primeiro quarto do corredor vermelho, não quero ninguem transando no meu quarto. — Disse uma menina desconhecida, obviamente a dona da casa.

Vinnie atravessou a festa inteira comigo no colo. Chegamos no corredor da cor citada e entramos na primeira porta, onde Vinnie me prensou na parede com força.

— Eu duvido que você me aguente, eu vou te fuder tão forte que você vai sair dessa festa de ambulância. Foi péssimo pro seu lado brincar comigo. — O menino disse, me fazendo poder sentir minha calcinha ficando úmida.

Eu nem tinha o que falar, 2 dias perto de Hacker foram o suficiente para eu criar um fogo por ele muito forte. Eu estava pouco me fudendo pro plano idiota, eu precisava dele.

Sem palavras, eu ataquei os lábios do loiro em um rápido movimento. Nem foi preciso pedir passagem com a língua, os dois já tinham se rendido.

Nossas línguas brigavam por espaço, eu percebia novamente o quanto seus labios eram macios e o quão bem sua lingua explorava minha boca. Nosso beijo se encaixava perfeitamente e eu ainda prensada na parede nos braços de Vinnie, comecei a mexer meus quadris para cima e para baixo me esfregando no grande volume do garoto.

O mesmo me levou até a cama que havia no cômodo, ficando por cima. O garoto tirou o meu vestido, expondo a langerie que ele já tinha visto algumas horas atrás.

— Eu falei que eu ia tirar essa merda de langerie, olhe pra você... Tão rendida. — Ele disse encarando meu corpo.

— Hacker, eu estou rendida? Você não aguentou eu ficar 5 minutos em seu colo, pelo amor... — Eu cuspi, o provocando de volta.

Ele me puxou pelo pescoço com força para um beijo, se é possível, muito mais profundo e excitante. Ele dava leves apertadas na região e sua outra mão massageava meu seio direito. Estávamos tão alucinados um pelo outro que eu só me dei conta que a camisa de Vinnie tinha ficado para trás quando eu fui tirá-la e não tinha nada.

Desci então minha mão para o zíper de sua calça, abrindo o mesmo. O mesmo parou o beijo e tirou meu sutiã, deixando meus seios amostra e atacando um deles com a boca em um mínimo intervalo de tempo.

Eu soltava leves gemidos com os movimentos do menino, ele ia intercalando entre um seio e outro e aquilo tava tão bom que eu só sabia soltar alguns palavrões aleatórios e gemidos roucos.

Ele desceu a boca por toda minha barriga, dando beijos e chupões até dar de cara com a parte inferior da minha langerie, que foi arrancada com força.

Hacker percebendo que eu já estava molhada enfiou 2 dedos na minha intimidade, me fazendo aumentar a intensidade dos gemidos. Ele fazia movimentos quase em câmera lenta de vai e vem, aquilo estava me delirando.

Antes que eu suplicasse por mais, o garoto tirou os dedos e abocanhou a mesma me fazendo gemer cada vez mais aos poucos. Sua língua quente passeava pela minha intimidade lentamente.

Eu agarrava seus cabelos enrolados com força, e o menino abraçava meus quadris com as duas mãos. Os movimentos foram acelerando, junto de meus gemidos. Ele endurecia a ponta da língua e introduzia em mim, eu tentava me conter mas se tornava cada vez mais difícil.

Antes que eu chegasse no meu ápice ali mesmo, puxei Hacker pelos cabelos com força, o tirando de minha intimidade.

— S/n seja uma boa garota, guarde seus gemidinhos para quando eu estiver dentro de você. Eu to amando ver o quanto eu faço você se contorcer. — O menino cuspiu.

Eu sai de baixo do menino e o trouxe para a beirada da cama, onde ele se sentou tirando a calça junto da cueca, fazendo seu membro ereto saltar para fora, era imenso...

Eu me ajoelhei no chão na frente do garoto e espalhei o pré gozo que tinha em seu membro por todo o mesmo. Comecei a fazer movimentos vai e vem com as mãos e olhando para cima eu o via jogando a cabeça para trás, soltando leves grunhidos.

Enfiei o máximo que eu conseguia do menino em minha boca, com as outras mãos eu fazia movimentos vai e vem. Os gemidos roucos e baixinhos do loiro me motivavam mais a enfiar um pouco mais na minha boca.

— Porra S/n, você faz isso tão bem. — Vinnie disse entre seus gemidos que iam diminuindo os intervalos.

O garoto fez um rabo de cavalo em mim com as mãos e eu aumentava cada vez mais a intensidade da minha boca no membro do mesmo. Em poucos minutos o garoto se derreteu em minha boca, me fazendo engolir tudo.

— Boa menina. — Ele disse à mim, me puxando para cima dele. Ele se encostou na cabiceira da cama e eu subi por cima do mesmo.

Comecei a fazer movimentos vai e vem em cima de Vinnie, que rapidamente se endureceu denovo. Me obrigando então a pegar o mesmo e introduzir dentro de mim, fazendo os dois gemerem de prazer.

Vinnie guiava meu quadril com as mãos, dando chupões em meu pescoço. Nos primeiros segundos eu senti um pouco de dor pelo tamanho do menino, e eu nem era virgem... Mas depois tudo se transformou em um prazer incondicional.

Eu rebolava o mais fundo possível, fazendo o menino parar os chupões as vezes e gemer em meu ouvido.

— Caralho, você é tão apertada, tão gostosa. Vira de quatro, eu preciso te ver de costas. — Ele disse.

Dito e feito, sai de cima do menino e virei de quatro, onde o loiro deu alguns tapas na minha bunda e introduziu seu membro inteiro, me fazendo gritar de prazer.

— Vai S/n, eu sei que você quer mais. Grita meu nome, implora cachorra. — Ele disse agarrando meu cabelo com força e estocando cada vez mais lento, me obrigando a suplicar;

— Ah Hacker, por favor não faça isso comigo. Me fode com toda a força, eu preciso de você dentro de mim. — O menino soltou uma risada frouxa e voltou a me penetrar muito mais forte e rápido. — Mais fundo Vin, Porra... Eu to quase. — Completei

O garoto gemia tanto quanto eu, ele dava varios tapas em minha bunda que já ardia. Eu cheguei no ápice minutos depois e em seguida pude sentir o loiro se desfazendo dentro de mim. Ainda bem que eu tinha diu.

Eu e o garoto se jogamos na cama ofegantes, estávamos com os cabelos encharcados de suor. O mesmo me puxou para perto dele me abraçando.

Eu peguei o cobertor da cama e nos cobri e lá mesmo, na casa de uma menina desconhecida, nós dois adormecemos de conchinha.



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Meu deus meu primeiro hot, deve estar uma merda 😀
E gente perdão mesmo pelo sumiço, minha escola ta MUITO puxada mas eu to tentando dar conta de tudo.

Até a próxima, G.M

Killers to lovers - Vinnie HackerOnde histórias criam vida. Descubra agora