Capítulo 11

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Quando os primeiros raios de sol tocaram na vidraça daquele quarto, Yaman foi o primeiro a despertar. Tudo parecia um sonho, ao olhar de lado percebeu a realidade de tê-la dormindo em seu braço. Ela ficava linda adormecida, sua respiração lenta e os cabelos bagunçados o encantavam a ponto de crer que havia feito amor com um anjo. A apreciando tocou naquele rosto, sua pele aveludada e a quentura estimularam o seu apetite sexual.

Respirando fundo para controlar-se, não queria parecer um tarado, mas tê-la do seu lado incendiava não apenas seu corpo. Ele a amava tanto, que temia perdê-la por qualquer bobagem. Aquela garota de universidade hoje era sua mulher, a qual o arrancou de seu trono e que o levou a fazer loucuras. Assisti-la durante o sono era perfeito, poderia terminar sua vida assim, apenas a olhando e beijando cada parte daquele corpo delicado.

Procurando uma forma de levantar sem acordá-la, foi até o banheiro. Parando frente ao espelho, teve a comprovação que o excitou. Seu peito e boa parte de suas costas, tinham sinais de arranhões e chupões. Seher tinha marcado seu território de uma forma que nunca imaginou, o ardor dos arranhões o estimulava a voltar naquela cama e repetir a dose. Lembrar do que aconteceu noite passada, arrancou de seus lábios o verdadeiro sorriso de felicidade. Regressando ao quarto, observava da porta a movimentação do despertar de sua amada.

Ela se espreguiçava lentamente, passando a mão do lado direito da cama. Seher não o encontrando, assustou-se e com pulo levantou o vendo. Yaman estava complemente nu com os braços cruzados, a olhava com amor e desejo. Com passos que pareciam ser em câmera lenta, aproximou-se com tudo que tinha de melhor exposto. Tocando em seu rosto, puxou a mecha de cabelo para trás da orelha.

― Bom dia! ― a beijando no ato de sugar seus lábios ― Você é tão linda dormindo! ― descendo as mãos pelo pescoço ― Ainda não acredito que fizemos amor ― envolvendo seus dedos nas alças da camisola branca ― Eu não sei explicar, mas estou viciado em você ― aproximando-se para beijar o ombro.

― Ei! Acabamos de acordar ― querendo barrá-lo ― Eu estou com fome ― recebendo uma mordida no lóbulo a levando esquecer que seu estômago roncava.

― Eu também estou com você ― fazendo um caminho de beijos até sua boca ― Com fome de você, muita fome ― envolvendo suas mãos na cintura fina ― Quero transar agora ― a puxando para seu colo ― Quero fazer amor matinal ― percebendo que estava sem nada por baixo da camisola.

Beijando-a enquanto percorria seus dedos naquela parte íntima, a massageou vagarosamente para prepará-la. O líquido quente escorreu no seu dedo assim que chegava perto do orgasmo, aproveitando esse tempo, adentrou-a devagar assistindo o revirar dos seus olhos. A invadindo com luxúria expostas em seus olhos, a segurava enquanto a ajudava a cavalgar em seu membro duro. Ele queria muito vê-la naquela posição, rasgando a camisola, a deixou do jeito que veio ao mundo.

Seus seios estavam eriçados o chamando, com seus lábios apossou de um enquanto o outro recebia o afeto de sua mão. Queria paralisar o tempo, viver eternamente aquele momento que roçava suas almas através dos seus pontos de prazeres. Era incrível ouvir o som dos gemidos, de como seus corpos se encaixavam e se tornavam apenas um. Yaman a apertou após sentiu o arranhar, ele adorava ver como tomava aquelas atitudes, como saia da pose de anjo para demônio. Ela era quente, uma mulher que estava se descobrindo e o tornando um homem diferente.

Gemendo alto a abraçou enquanto entrava com mais força, talvez estivesse a machucando e nem estivesse percebendo. O seu lado selvagem o dominou, Seher puxando seus cabelos negros o mordeu como incentivo. Quente levantou-se com ela em seu colo, a amparou na parede enquanto a estocava com profundidade. Envolvendo suas pernas em sua cintura, o puxava meio a loucura que era se fundirem.

O Professor MisteriosoOnde histórias criam vida. Descubra agora