Capítulo 27

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Seher encostada na parede, tentava estabilizar sua respiração. Nunca em sua vida, imaginou que um mês sem sexo rende-se um orgasmo tão intenso. Ele insistia cobrir sua cavidade de toques e beijos numa ação de aproveitar cada momento para saciar sua saudade. Ele era desesperado por aquela mulher, seria capaz de colocar o mundo a seus pés só para vê-la sorrindo. Sua alma estava presa a quem havia o presentado com um gozo fantástico, temia afastar-se do seu ponto fraco, entretanto seu membro robusto pulsava para invadi-la. Yaman não faria isso, não tentaria nada a menos que ela quisesse.

Seher recompondo-se abaixou seu vestido, olhando-o andou em círculos parando atrás de quem insistia ficar ajoelhado. Com suas mãos, massageou os ombros largos o estimulando a levantar. Yaman virou-se localizando as chamas naqueles olhos verdes, era como se convida-se para algo prazeroso. Sua aluna o tocava com afeto, seus dedos passeavam pelos gomos de sua barriga. Seu membro como rocha estava prestes a rasgar a calça, não sabia quanto tempo aguentaria. Puxando aquela barba negra, sussurrou uma ordem em seu ouvido.

― Para cama! ― ordenou com uma voz macia e encantadora.

Como um bom subordinado, obedeceu. Caindo sobre o colchão macio, assistia-a subir em cima de si. Seher sentou-se sobre seu membro, ficou ali parada por alguns segundos. Depositando seu peso nas mãos sob o tórax, começou a movimentar seu corpo em especial naquela parte que estava sentada. Esfregando seu clitóris no membro duro, sentia a frenesia do prazer ao imaginar que apenas um tecido separavam suas partes íntimas. Yaman jogou sua cabeça para trás, não estava aguentando ser atentado por aqueles esfregões. Por aquela vagina molhada eriçado seu ponto fraco, era tentador imaginar-se invadindo como um selvagem sua aluna. Um mês que se masturbava, eram tantas vezes que agora ter o motivo de seus pensamentos o enlouquecia.

― Seher! Eu quero você! ― enfraquecido de desejo pedia num tom de quem necessitava com urgência ― Tem camisinha no criado mudo ― avisou sentindo que aqueles esfregões estavam o levado a um orgasmo.

― Camisinha? ― diminuindo os movimentos ao perceber que sua mente voo. Como ele tinha camisinha, se nunca usavam quando faziam sexo. Foi como se apossa-se de um chifre imaginário. Ele deveria estar transando com outra, ao ponto de se prevenir para não ter um filho ― Você quer usar camisinha? ― esfregou o clitóris contra o membro quente ― Desistiu de ter um filho ― mordeu os lábios.

― Não! Eu ainda quero um filho com você ― puxando-a para chegar na boca ― Mas não quero te perder! Então aceito usar camisinha para continuar fazendo amor você ― falando a verdade, porém na mente de quem o fez gozar era outra coisa ― Ah! Seher! Como sou louco por você! ― sentindo molhar-se por tê-la esfregando-se como um demônio.

― E se eu quiser transar sem camisinha ― sentindo o quanto o tecido da calça estava úmida, ele havia gozado e como encontrava-se carregando um chifre presentado por uma loira queria atormentá-lo.

― Com ou sem camisinha o importante é transar ― segurando-se ao morder aqueles lábios ― Eu compro a pílula amanhã ― jogando o conceito da camisinha para o espaço, seu corpo queimava de tal forma que temia esfolá-la com seu desejo oprimido ― Se não confiar em mim, você pode comprar ― com a respiração acelerada ― Ou eu faço vasectomia e transamos sem medo de ter um filho ― virando-a numa ação de derrubá-la no colchão.

Tudo aquilo era completamente estranho, Yaman nunca abdicaria de ter um filho e fez de tudo para ter um especialmente com ela. Agora, simplesmente sugeriu até uma vasectomia para manterem suas relações. Para Seher aquilo foi suficiente, ele não estava apenas com ela. Com toda certeza do mundo, o seu homem estava transando com outras mulheres e como era alguém quente para o sexo, deveria ter feito durante esse mês longe.

O Professor MisteriosoOnde histórias criam vida. Descubra agora