O Professor Misterioso

Capítulo 33

Era um misto de amor e desejo. Os corpos suados, recém saciados. Ardiam por mais. Glorificando aqueles peitos nus, lambeu seus lábios após estar livre das algemas. Abraçando-a com força, esfregou sua barba pelo pescoço de sua aluna.

― Eu só quero você ― segurou-a ― E não vou permitir que me abandone ― mantendo-a acima de si.

― Não vou te abandonar, mas não quero dividi-lo com ninguém ― acariciou seu rosto antes de puxar a barba.

― Eu sou seu, desde que te conheci ― pausou ― Meu corpo só quer o seu, eu só sinto tesão com você ― contou o que guardava em segredo ― Quando você me abandonou, nunca passou pela minha mente transar com outra mulher ― encostando sua testa na dela ― Diga que nunca vai me abandonar ― implorando ― Você conhece a minha história e sabe o quanto sou dependente do seu amor ― abraçou-a, sem ciência do quanto a apertava ― Faço qualquer coisa para não te perder, se for necessário me torno o seu submisso ― abaixou a guarda a tal ponto que mostrou o seu desespero.

― Sério? ― vendo-o afirmar com um gesto ― Você aceita ser o meu submisso? ― deslizando seu dedo pelos lábios macios.

― Eu faço qualquer coisa, mas continue me amando ― apertando os bicos rijos dos seios ― Me fodendo ― observando-a estremecer de tesão ― Me usando para o seu prazer ― enlouquecido pelo cheiro de sexo que exalavam.

― Melhor esquecermos o que o que aconteceu ― envolvendo-se num roupão ― Você tem um nome para zelar ― lembrou-se que envolver-se com um professor, seria o fim do seu mestrado e de

― Sabe o que eu quero? ― encostou sua testa na dele ― Eu quero transar na sua sala, querido professor ― beijou-o antes levantar-se.

― Quando? ― enfeitiçado por vê-la circular nua pelo quarto.

― Não sei ― pegou outro pirulito, descaradamente o levou a boca após tirá-lo do plástico ― Vou pensar! ― sugou-o com vontade, assistindo o membro de seu professor enrijecer instantaneamente ― Creio, que esteja na hora de você ir ― provocativa, sua língua deliciava-se do doce rosa.

― Você quer me castigar ― avançou sobre a mesma, encostando-a na parede ― Me deixar duro e me mandar embora ― mirrou aqueles olhos, sentindo-a esfregar sua perna ao erguê-la.

― Um pouquinho ― soprou ― Sabe que sou uma aluna má ― mordeu os lábios, antes de envolver seus dedos nos cabelos macios ― Existe algumas tarefas que não sei fazer sozinha ― puxou os fios com força, obtendo um olhar abrasivo.

― Eu te ensino ― suas mãos hábeis, deslizaram pelas curvas daquele corpo. Seus dedos, adentraram a fenda com lentidão ― Como você quer aprender a tarefa? ― seu dedo estava sobre o clitóris inchado, quente e pulsante.

― Você que é o professor ― atirou sua cabeça para trás, num anuncio que entregava-se ao bel-prazer ― Sabe como fazer a tarefa ― pausou ― De foder sua aluna com força ― gemeu por sentir um dedo entrar seu canal.

Inserindo o segundo dedo, seu polegar deslizava pelo clitóris. Apreciando os traços de prazer daquele rosto, intensificou a velocidade por saber que estava perto. Perto de gozar alucinadamente. O pequeno corpo, contraiu numa onda quente. Amolecendo após o orgasmo, foi auxiliada pela parede humana.

Yaman esticou-se, pegando uma camisinha na cômoda. Rasgando-a com os dentes, deslizou-a pelo seu membro. Mantendo-a encostada na parede, ergueu uma das pernas até a cintura. Sem cerimônia, a penetrou. Parando por segundos, mordeu aqueles lábios ao começar movimentar-se. Apertando-a contra si, sentiu-a suas costas arder abaixo das unhas de Seher.

Com estocadas fortes sentia os músculos da vagina alisarem seu membro. Grudando aqueles seios em seu tórax, acelerava com furor. Yaman a queria tanto, temia machucá-la. Seher ao contrário dele, implorava para que fosse mais forte e que não para-se. 

Segurando naquela barba com pequenos puxões, a excitação de Yaman estava chegando no ponto. Envolvendo as pernas da mesma em sua cintura, socou com força até o fundo. Seher prensada naquela parede, gemia e segurava para não gritar de prazer. Cada estocada, cada gemido era alucinante. Chocando-se contra quem amava, não havia razão naquele momento. Eram como dois loucos, sedentos em saciar seus corpos com o amor.

Mordendo o ombro de quem a fornecia prazer, perdeu-se no momento que chegou ao orgasmo. Yaman alimentado daquele corpo, sentiu-se leve ao gozar. Amolecendo com a onda de prazer, ambos ruíram. Mesmo com todos os músculos de seu corpo relaxado, seu pênis insistia em estar duro. Vivo, dentro da mulher que amava. Carregando-a até uma cadeira, ordenando que rebola-se.

― Eu quero mais ― sussurrou no ouvido dela ― Te foder outra vez ― mordeu o lóbulo ― Essa é sua tarefa de casa ― suas mãos pararam na cintura, ajudando-a erguer-se e sentar-se em seu membro.

Seher dopada de prazer e sentindo como passava o polegar no seu clitóris, sorriu e acatou a ordem. Subindo e descendo arcou-se para trás, amparada por aquelas mãos entorno de sua cintura gemia. Os sons que emitia, pareciam música. Trazendo-a para perto do seu corpo, abraçou-a.

Se fosse para morrer, seria de tanto foder com ela. Suado pelo esforço, novamente caiu nas graças do orgasmo. Um foi atrás do outro, saciaram seus corpos e nutriram o que sentiam. Percorrendo seus dedos pelos lábios rosados, admirou sua joia rara. Yaman não podia perdê-la, mesmo que isso custa-se sua licença de professor.