O Professor Misterioso

Capítulo 29

Enojada jogou o copo no chão, saindo meio à multidão ouviu Megan. Parando no desespero, voltou seus olhos para onde estava aquele asqueroso. Ele não estava mais lá, anunciando que precisava ir embora correu e antes que chega-se na porta foi abordada. Impedida de sair, ofegou por vê-lo.

― Vamos conversar! ― Yaman puxando para um canto escuro ― Eu quero ir devagar, tudo no seu tempo ― ofegou ― Eu já te perdi uma vez, aprendi a lição da pior forma ― entregando-se de bandeja ― Agora eu quero fazer diferente ― começou.

― Diferente? Ou tem outra? Alguém que está te satisfazendo ― soltou o que segurava ― Você nunca negou sexo, agora está aí agindo como um imaculado ― cruzou os braços ― Eu te conheço melhor que ninguém ― aproximou-se do ouvido esquerdo ― Você adorava me chupar sobre sua mesa, ou penetrar fundo até ouvir meus gemidos de prazer ― sua frase arrepiou o corpo másculo, ele queria possuí-la agora ― Não existe nenhuma pessoa no fundo que te conheça melhor que eu ― mordeu o lóbulo ― Ou tem uma nova aluna te satisfazendo ― parando a sua frente, vagarosamente mordeu seu lábio para levá-lo à loucura.

― Eu não tenho ninguém! ― avançou om vontade de prová-la ― Você é a minha única aluna ― encostando-a na parede, seu membro encontrava-se desesperado para entrar naquele canal ardente ― Minha dona! Dona do que queima desejo atrás dessa calça ― apertou-a com saliência.

Não era o local apropriado, desviando para saída localizou quem detestava vir em sua direção usou as armas que tinha. Agindo como se isso a salva-se, desmaiou sem importar em cair. Yaman que estava atrás, desesperou-se para detê-la em seus braços. Sem ter noção que estava fingindo, carregou-a para o lado de fora permitindo que Will assistisse tudo de camarote. Seher sentiu aquele perfume amadeirado, deferia continuar fingindo, porém ao ser depositada no carro recobrou a consciência.

Segurando o riso, percebeu que estava ficando ótima em fingir. Deveria abandonar o mestrado e começar a fazer teatro, era a segunda vez que isso a salvava. Obrigando-se a fingir, acabou num hospital acompanhada de quem desejava estar na cama. Yaman era super protetor, insistia em andar agarrado a ela como se fosse desmontar a qualquer momento. Sentada sobre a maca aguardando o resultado dos exames, assistia-o andar de um lado ao outro após tomar dois copos de café. Aproximando-se, olhou em seus olhos e encostou sua testa na dela.

― Está sentindo algo? ― com afeto ― Seher, por favor não beba ― pedindo ― E se eu não estivesse lá, se algum ordinário tenta-se te fazer mal ― tocando-a ― Eu não suportaria se isso acontece-se, eu juro que mataria o desgraçado que tenta-se tocar num fio de cabelo seu ― isso a levou para situação que estava vivendo.

― Eu não sou uma menina ― mordeu os lábios ― Já sou bem grandinha ― debochando de quem insistia em tocá-la.

― Você merece umas palmadas ― arqueando as sobrancelhas e cerrou os dentes ao vê-la morder os lábios ― Está muito rebelde ― jogou aqueles longos cabelos para trás.

― Você não viu nada ― levantou-se trancando a porta ― Eu sou uma rebelde ― sentou-se na maca ― Muito rebelde ― levantando seu vestido permitindo-se ver que estava sem nada por baixo.

― Você está sem calcinha ― boquiaberta ― Você é maluca ― desesperou-se.

― E você sem cueca ― piscou ao levar sua mão para desabotoar a calça preta ― Aprendi com o meu professor ― puxando a calça para baixo, deixando-o completamente nu da cintura para baixo ― Me fode com força! Me fode do jeito que só você sabe fazer ― mordendo seu lábio inferior dominada por um desejo surreal.

Yaman jogou ao vento seu controle, não estava aguentando aquelas provocações. Urgentemente apossou daqueles lábios, com quem precisa-se de cada afago sentiu-a desabotoar sua camisa. Como um selvagem, puxou o zíper do vestido despindo aqueles seios.