⚠️ Aviso!⚠️
O capítulo a seguir aborda assuntos sensíveis. Se afetar seu psicológico ou dar gatilho, favor não leia. Saiba que se continuar, será por sua conta e risco.
Boa leitura!
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A prima de Chittaphon estava na cidade haviam duas semanas. Yuta não estava gostando nada disso, porque ele estava notando o comportamento estranho da prima do namorado e já estava se irritando profundamente. Mas como ela era parente de Chittaphon, ele não iria falar nada, não queria ficar de mal; até porque até então tudo era fruto de sua mente.
— Ah, foi maravilhoso. Não sei porque seu namorado não quis ir. — A garota diz sorrindo enquanto entrava dentro de casa.
— Ele não está se sentindo disposto hoje, então eu não queria forçar nada. — Chittaphon diz fechando a porta. — Mas que bom que você gostou. — Ele sorri passando a mão na nuca, tirando seus sapatos.
— Quer água?
— Um pouco, por favor. — Ele suspira ao ter seus pés aliviados, encostando suas costas no sofá.
— Aqui. — Ela sorri entregando para o primo, mas ele estava estranhando aquele jeito que ela o olhava.
— Obrigado.
— Você namora o Yuta há muito tempo?
— Bem, estamos quase fazendo um ano. Alguns meses, seis ou sete. Não me lembro bem. — Ele diz tomando toda a água.
Yuta acordou sentindo uma forte dor de cabeça e já estava mal humorado. Ele podia ouvir a voz do namorado e as risadas espalhafatosas de sua prima. Ele se irritou ainda mais e logo se levantou, quase tropeçando no próprio chinelo.
— Você está muito lindo, primo. — Ela diz encarando seus lábios e logo sua mão já estava acariciando os cabelos da nuca de Chittaphon que ficou surpreso. Sem demora, ela selou os lábios nos de Chittaphon iniciando um beijo que o mesmo não ousou retribuir. Ele não sabia o que sentir, estava chocado e com raiva. Então, rapidamente ele se afastou da garota, limpando os lábios com força.
— Você está louca, Sayuri?
Yuta viu tudo e estava com o sangue fervendo de raiva e sem perder tempo ele caminhou rapidamente até a garota a puxando pelo braço, a levando até a porta sem um pingo de cuidado ou respeito.
— Sai da minha casa. — Ele diz quase gritando abrindo a porta e a soltando com brutalidade.
— Como é? Você não pode fazer isso! Essa é a casa do meu primo, seu estúpido! — Ela começa a dar ataques de histeria. — Você acha mesmo que ele vai concordar com isso? — Ela se convence por um segundo, se enchendo de ego.
— Ah, posso sim! E não, essa casa também é minha, porque eu ajudei com tudo aqui, meu anjo! — Ele sorri. — E quem disse que ele decide algum caralho aqui? Você acha que vou deixar uma pirralha que nem sabe o que quer da vida ficar embaixo do mesmo teto que meu homem? Sabendo que ele é seu primo e você fica se arrastando pra ele?
— Calma, Yuta. Vamos conversar.
— Você cala a boca. — Yuta diz indo até o quarto e pegando a mala da garota. — Some daqui, vai pra casa da sua tia. Sei lá. Some! E você não vai pisar aqui nunca mais! — Nakamoto diz irritado colocando a mala da garota do lado de fora e fechando a porta em sua cara, a trancando em seguida.
Irritado, Yuta apenas vai para a aérea de serviço, procurar alguma coisa para fazer. Se continuasse no mesmo lugar que Chittaphon, poderia enforcá-lo.
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O filho do Pastor ⋆ Nomin
FanfictionJaemin é um garoto muito devotado e que se dedica muito nas coisas em que ama fazer,uma delas é ajudar os fiéis na igreja em obras de caridade. Jeno é completamente o oposto de Jaemin,quando surge na vida do puritano e inocente,Na se vê completament...