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Catarina Tourinho
Eu sei que iam comer meu cu se eu não colocasse ela então tá aí pra todos vocês.
Boa leitura!
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Eu simplesmente não aguento o engarrafemento dessa cidade. Queria me mudar pra um topo de uma montanha e por lá ficar só eu e minha namorada sem mais ninguém e mais nenhum sinal de civilização por perto.
— Que porra! Billie, eu tô tão puta. — Catarina resmungou e cruzou os braços.
— Eu também amor, mas calma tá? Vai ficar tudo bem. — Selei nossos lábios rapidamente.
Basicamente a gente estava presa em um congestionamento de quilômetros a horas. Cat já estava quase pra sair e empurrar os carros por ela mesmo. O pior é que não tem sinal de que melhore tão cedo, pois por o que chegou aos meus ouvidos, o que causou isso foi um acidente e além disso hoje as vias estão lotadas.
Olhei pra minha namorada que massageava as temporas e suspirava fundo. Ela tinha trabalhado o dia inteiro e agora ter que passar por isso deve ser foda. Eu estou de férias, na verdade, não férias propriamente dita eu lancei meu segundo álbum a pouco tempo e a tour ainda não começou então estou tendo um tempo de descanso.
— Amor, você viu meu celular? — Cat negou.
Comecei a procurar desesperada por os bancos e então ela se dispôs a procurar comigo também, eu já estava ficando irritada sem saber onde coloquei aquele objeto.
— Você tem certeza?
— Sim vida eu tenho. — Ela disse calma e paciente sem nem demonstrar estresse para mim.
— Ah, achei! — Tava apenas dentro do meu sutiã. Cat me olhou por alguns segundos.
— Sua cabeça vive no mundo da lua né Billie? — Sorri sapeca e liguei a tela do celular.
Ela continuou tentando se desestressar e eu tava jogando pra ver se o tempo passava mais rápido mas eu não gostava de ver ela tão irritada assim. Eu gosto de ver ela bem por isso guardei meu celular e dei atenção pra ela.
Passei a mão por sua coxa enquanto ela mexia no celular, subi as carícias até próximo a sua virilha depois voltei já tirando a atenção de Cat do telefone e obrigando ela olhar pra mim.
— Billie... — Chamou meu nome como uma repreensão.
— Hum? — Alcancei seu rosto e comecei a beijar seu pescoço, seu maxilar subindo até próximo a sua orelha e voltando.
