Após o fim do colégio sua mãe decidi se mudar para Seattle para que pudesse começar a faculdade de médicina.
Seis anos após dia partida nas férias de verão Meredith decidi ir visitar o pai que está doente em sua cidade natal e reencontra seus velhos...
- o que tiver vontade Meredith - falei gentil - você não precisa da aprovação de ninguém, muito menos da sua mãe... Você é dona da sua vida... Domine ela - sugeri.
- não sei se posso... Ou consigo.
- me diz o que quer fazer?
Por que ninguém falou isso pra ela? Ou Meredith nunca quiz ouvir?
- o que eu quero? - ela ficou me olhando por um tempão.
- para de ser medrosa! Deixa de ser uma marionete de Ellis Grey... Para de ser fraca - mandei com raiva.
- eu não sou fraca - ela revidou com raiva
- você é sim! Você fugiu de mim! Do que sentia! Você está fugindo da sua mãe e do William... Você evita bater de frente com as pessoas.
- para Andrew - ela começou a chorar.
- não aguenta a verdade? - Perguntei - então o por que está aqui na minha casa? Fala Meredith o que você quer?
- eu quero você - ela disse as três palavras com tanta convicção e raiva que me surpreende.
Não respondi, eu também a quería, coloquei a taça que segurava sobre o balcão e agarrei pela cintura com um braço, e o outro foi para sua nuca agarrando seus cabelos, uni nossos lábios e a beijei, foi um daqueles beijos "indecentes" onde ouvimos o som do beijo, mordi seu lábio inferior depois o suguei, passei minha língua por todo ele.
As mãos de Meredith estavam em minha nuca segurando meus cabelos entre seus dedos, ela não me afastou o me permitiu fazer isso até estarmos totalmente sem ar.
Libertei seus lábios e a olhei nos olhos.
- era isso? - perguntei.
- não.
- não? - sorri.
- quero mais - ela falou, e não foi um pedido.
- você quem manda - agarrei sua cintura com minha outra mão e a trouxe para cima, Meredith passou as pernas por minha cintura.
Subi com ela para meu quarto.
Deitei Meredith em minha cama então tirei seus sapatos, eu tinha uma certa urgência em ter ela novamente em meus braços, mas também, uma calma em aproveitar enquanto a teria ali.
Ela sentou na cama e tirou seu vestido, admirei seu corpo como o céu estrela, todo pintado de sardas, ela parecia ainda mais perfeita que a dez anos, a lageri preta que usava me permitiu ver apenas um pouco do seu corpo
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- você está ainda mais linda - a ajudei levantar da cama.
- não sou só eu - ela puxou minha jaqueta e sem pensar muito minha blusa - pode apostar que você tá muito mais.
