57 CAPÍTULO

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        Deco

na moral não tem nenhuma que conseguiu me prender ao ponto de dormi na mesma cama, agora a gabriella puta que pariu me faz querer passar da hora de acordar, tudo nela é bom, o cheiro, o jeito, o sexo, principalmente o sexo essa dá o nome de verdade.

Por milegre divino eu acordei primeiro que ela, depositei um beijo no ombro dela, me levantei, em seguida coloquei um short. Fui no banheiro, tomei um banho maroto, escovei os dentes e depois fui até a cozinha caçar algo pra comer, mas nada ali estava no meu agrado, olha que tem coisa pra caralho, o bagulho é que eu quero comer algo que não tenha aqui.
Voltei pro quarto pra acordar a gabriella pra gente tomar café na padaria da minha mãe, melhor forma possível.

Deco: princesa?- tirei a coberta que cobria ela e passei a mão pela suas costas nua, até sua bunda e dei um tapa.- acorda ai na moral.

Gabriella: ai André sai, que saco.- virou o rosto pro outro lado, beijei a nuca dela e a mesma abriu os olhos.- o que você quer?

Deco: primeiro que você levante, depois que se arrume pra nós tomar café na paradaria da dona Márcia.- ela resmungou e fechou os olhos.

Gabriella: poxa amor, eu to com sono.- passei a mão pelo cabelo dela.

Deco: quando tu voltar, tu dorme cara.- ela me olhoi com uma cara estranha.

Gabriella: por que "tu", não "nós"?

Deco: a tarde eu tenho um bagulho pra resolver na boca, bora logo to cheio de fome papo reto mermo.- ela ficou me olhando por um tempo e depois se levantou.

Gabriella: ja ta bem né, pelo visto.- ignorei ela maneiro, pra não se estressar no começo do dia.
Tentei fazer o curativo da perna mas nem rolou ficou uma bela merda, chega deu ódio, só comigo que essa porra não fica boa, gabriella faz de primeira.

Tive que esperar ela acabar, pra ela fazer essa merda aqui, enquanto isso mandei o menor trazer minha moto. Até que ela nem demorou tanto, como eu estou sem arma nenhuma antes dei uma passadinha na boca pra pegar uma pistola ja que a minha ficou pra trás junto com o carro.

Demorei um pouquinho e a bonitona já começou a reclamar no meu ouvindo, ai na moral tenho que muita paciência com essa aqui, acelerei a moto e fui voando, chegamos em menos de 5 minutos.

Deco: tem dois capacetes aqui na loja meus, não esquece de me lembra.- ela concordou desceu da moto, eu fiz o mesmo, tirei a chave e fui entrando deixando ela pra trás. O bagulho aqui ta de verdade, cheio pra cacete, minha coroa assim que me viu ja abriu um sorrisão bonito pra carai, samanta também abriu um sorriso só que daquele de má intenção, só ignorei pra não da merda no bagulho.

Márcia: a que devo a honra dessa presença ilustre, que quase nunca mais vem aqui.- dramática do cacete essa ai. Dei um beijo na testa dela e passe pra trás do balcão.

Deco: broto aqui sempre que dá e tu sabe disso!- ela nem me deu muita atenção porque estava atendendo o povo lá, saiu de perto de mim e a samanta veio, no mesmo momento a gabriella estrou já estava com uma cara nada boa.

Samanta: nunca mais me respondeu, saudades do que a gente ainda nao viveu!-nem olhei pra ela só me afastei dela.

Deco: pô o bagulho é que eu não posso e nem quero, minha mulher vai gosta disso não!- olhei rapido pra ela que parecia curiosa.

Samanta: ah para, to ligada que é so mais uma da sua lista, tu é bixo solto.- fez questão de falar isso quando a gabriella parou na minha frente, do outro lado do balcão e ficou me olhando.

REFERÊNCIA .1 (CONCLUÍDO)Onde histórias criam vida. Descubra agora