18 CAPÍTULO

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                       Gabriella

1 mês depois...

Bom em um mês algumas coisas aconteceram, primeiramente dona Bruna e bicudo continuam na mesma, ela até falou que ia conversar com ele pra resolver isso de vez, mas viu o mesmo conversando com uma mulher aí já viu né, formou uma fanfic inteira na cabeça dela e a mesma não quer ver ele nem pintado de ouro, enfim a palhaçada. Ja eu e deco, não temos nenhum passo pra frente nem pra trás continuamos na mesma, feito gato e rato, mas tu larga? Por que eu não, nem pretendo.

Ja estou apegadissíma a ele, dormimos juntos sempre que da, quando não dá, a gente da um jeito. Depois daquele dia lá nada casa dele, eu realmente não fui mais lá porque não quis mesmo. Por último não menos importante fiz uma prova para concorrer a uma vaga, para cursar medicina na faculdade de Harvard Medical School nos EUA, mas nem estou tão esperançosa assim, pois nem estudei tanto, e a bolsa também não cobre tudo né, eu precisaria de uma grana preta e eu não tenho, nem vou ter.

Hoje marquei de dormi com o deco no casarão bonito dele já que amanhã vai ter uma confraternização de não sei o que lá, e eu estou só esperando um sinal do mesmo que vai vir me buscar.

Não demorou muito, começaram a buzinar, peguei minhas coisas, tranquei a casa toda e fui até o carro que estava estacionado na frente da minha casa, como de costume a favela estava cheia, gente pra lá é pra cá

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Não demorou muito, começaram a buzinar, peguei minhas coisas, tranquei a casa toda e fui até o carro que estava estacionado na frente da minha casa, como de costume a favela estava cheia, gente pra lá é pra cá. Muito demorou muito o menino já estava estacionando na frente do casarão, peguei minha bolsa e sai, como eles já estavam mais que acostumados com a minha cara, eu entrei e eles nem tchum, ao contrário da primeira vez que vim sozinha, me barram e eu tive que esperar o deco do lado de fora, fiquei muito puta e descontei tudo no deco mesmo, culpado era ele.

A hora foi passando, já rodei essa casa toda, pedi comida, enchi o saco dos vigias e NADA do deco dar as caras, já estou ficando de saco cheio, quase pegando minhas coisas para ir embora. Ouvi baterem na porta e fui até a sala abrir a mesma, achando que era ele, o que também era estranho já que a casa e dele né, mas quando abrir vi que não.

xxx: ai patroa, vai entrar uns manos aqui pra trazer as bebidas e as carnes de amanhâ.-concordei e abri a porta ate o final.- so vamos ultilizar a parte de baixo mesmo, e vamos se rapidos para nao te incomodar.

Gabriella: tudo bem.- acho que não tem nada demais aqui na casa para eles ter livre abirdro de andar pra la e pra ca né, subi pro quarto e me tranquei so por precaução mesmo, e em seguida comecei a escutar as vezes deles lá em baixo. Coloquei qualquer filme na televisão e fiquei mexendo no celular.

00:00 e NADA do deco dar as caras, cansei de esperar, peguei minha bolsa muito puta, ainda me chega a merda de uma mensagem pra me deixar com odio mesmo, o desgraçado não realmente consideração nenhuma comigo, e acabei de perceber que eu estou criando um sentimento que NÃO deveria pelo deco!

00:00 e NADA do deco dar as caras, cansei de esperar, peguei minha bolsa muito puta, ainda me chega a merda de uma mensagem pra me deixar com odio mesmo, o desgraçado não realmente consideração nenhuma comigo, e acabei de perceber que eu estou cri...

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Abrir a porta e o mesmo estava subindo as escadas com a maior cada lavada, fingi que nem vi e tentei passar direto só que ele não deixou.

Deco: vai pra onde maluca?- entrou na minha frente e pegou no meu rosto.

Gabriella: me solta.- falei sem olhar pro mesmo, que só cheirava a cachaça e perfume de mulher, uma coisa que eu conheço bem, nem os menos tentou disfarçar.- me solta André, que saco.- me alterei e tentei tirar a mão dele do meu rosto mais foi em vão.

Deco: tá se alterando porque, ta maluca caralho.- se cresceu por que sabia que tinha gente na sala ainda.- o que, que eu fiz porra?- me perguntou na maior cara de pau

Gabriella: André.- fechei meu olhos e respirei fundo tentando não surtar.- me solta agora.- tu me soltou? porque ele não, o mesmo foi me empurrando até o quarto e trancou a porta, coloquei minha mochila no canto da parede e o celular na cintura.

Deco: o que, que está acontecendo Gabriella dando uma de maluca atoa.- olhei pra ele e ri.

Gabriella: atoa, estou sim dando uma de maluca atoa.- ele veio se aproximando de mim.- não chega perto de mim eu tô falando sério, me deixa ir embora.

Deco: vai embora porra nenhuma, foi mal pela hora pô.

Gabriella: você tá achando que sou alguma babaca né, se fosse só pela hora estaria tudo bem, mas não...- olhei pra ele com odio, com vontade de tacar o abajur que tinha ali na fuça dele.

Deco: "mas não"o que caralho, ta surtando atoa maldita.- peguei o cincerro que está em cima da cômoda, taquei na direção dele, por sorte ele conseguiu desviar e veio que igual ao um bixo pra cima de mim.- tá maluca caralho.- me empurrou na cama.

Gabriella: nojento isso que você é, sai de cima de mim INFERNO.- tentei sair, mas quem disse que eu consegui.

Deco: tá com demônio no corpo sua filha da puta.- me segurou é pegou no meu maxilar alertando.- PARA PORRA.

Gabriella: tá me machucando André.- e real estava doendo pra cacete, fechei a mão e comecei a bater nele pra ver se ele soltava.- vai fazer isso com a mulher que você estava, seu infeliz.- engoli a seco sentido dor, eu estava a um passo de chorar ali, foi quando ele soltou meu rosto mas não saiu de cima de mim.

Deco: que mulher o que porra, te falei que eu ia demorar para de ser maluca caralho.

Gabriella: você muito sujo, agora sai de cima de mim.- enpurrei ele.- SAI ANDRÉ.

Deco: para de gritar demonia.- ele foi me soltando aos poucos.- eu to agitando na pureza contigo gabriella, se tu tentar me tacar mais alguma coisa eu não respondo por mim.

Gabriella: além de querer me fazer de otaria indo ficar com outra no mesmo dia que marcou para dormir comigo, ainda vai me bater?- passei a mão no rosto que ainda estava dolorido, me levantei e fiquei de frente pra ele.- bate, mas tu bate com vontade e pode ter certeza que tu nunca mais vai me ver na sua vida.- não queria mais não me aguentei e comecei a chorar de ódio, de ciumes de tudo.

Tentei passar por ele mas o mesmo nao deixou e ficou me olhando com aquele olhar de pena, o que me deixava com mais raiva!

Deco: para de chorar pô, eu não estava com mulher nenhuma não cara.- tentou me tocar mais eu me esquivei e passei por cima da cama e entrei no banheiro me trancando, chorei mais ainda.- abre essa porra Gabriella, já falei que eu não estava com mulher caralho, quando eu estava vindo que eu parei no bar pra beber uma com os molekes pô, mas não tinha mulher não pô.

Gabriella: como você consegue mentir assim cara, para de ser tão babaca e fala a verdade pelo menos.- falei entre o choro.- ou então é melhor parar de falar que só está me deixando com mais odeio da sua cara!

Deco: eu tô falando a verdade pô, vou mentir pra que?- peguei meu celular e só aí eu percebi o quanto eu estava tremendo, tirei print da tela e mandei pra ele.

Gabriella: olha a merda do celular então, olha.- ele ficou em silêncio por um bom tempo, o que me fez ficar convicta de que ele estava com outra sim!

REFERÊNCIA .1 (CONCLUÍDO)Onde histórias criam vida. Descubra agora