61 CAPÍTULO

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             Gabriella

Bom André "sumiu" por menos de cinco minutos depois voltou pro alcance das minhas vistas, ficou com os conhecidos dele la, já eu fiquei com a priscila que fez de tudo pra me deixar confortavel, me tratou super bem, se mostrando ser uma mulher incrivel, simpática e eu super amei né.

Começamos beber, quando a bebida foi fazendo efeito fui me soltando também, mas nem tanto, comecei a dançar de um modo discreto, Priscila veio pelo mesmo ritmo, André ja veio aqui umas três vezes e nessa ultima vez que ele veio, fiz levar minha bolsa junto, ja estava me atrapalhando.

Priscila: conhece ele a muito tempo?- neguei com a cabeça.

Gabriella: bom, de vista sim, mas so começamos a nós conhecer mesmo tem uns dois meses, e semanas namorando.- ela ficou me olhando sem acreditar.

Priscila: mulher, que chá foi esse.- falou assim que terminou de encher meu copo e eu começei a rir.- to falando sério, esse deco ai eu não conheço ainda não.- foi só falar nele que o mesmo veio pra perto da gente, so que agora estava com um cheiro insuportavel de maconha, o olho do mesmo ja estava quase fechando.

Gabriella: amor chega né, se for pra continua que continue só na bebida, a gente ainda tem que ir pra casa.- ele concordou mas com cara de quem cagou e andou pro que eu disse.

Deco: ta suave minha preta.- me beijou, mas assim que senti o gosto da maconha, interrompi o beijo.- coe?

Gabriella: você acabou de fumer né, sem condições.- ele respirou fundo e eu dei um beijo no pescoço dele.- sem ficar boladinho em.- ele voltou pra perto dos machos que ele estava e eu voltei a beber firme com a priscila, que estava querendo me arrastar pra pista. Enrolamos mais um pouquinho no camarote, e em seguida chamei o deco pra avisar ele que iriamos descer.

Priscila: a gente vai ali ta, e se você falar não a gente vai do mesmo jeito.- ele ficou olhando sem entender.

Gabriella: a gente vai ali na pista da um rolê, e depois a gente volta.- ele ficou olhando sem falar nada.

Deco: tranquilo.- estranho, aceitou super de boa, a gente saiu do camarote ai eu entendi o motivo dele ter aceitado de boa, quase mil seguranças em cima da gente, não sei qual a necessitade, enfim descemos e ficamos rodando na pista, por onde a gente passava, tinha gente falando com a priscila, povo gosta mesmo dela.
Aquela giullia passou igual a um foguete do nosso lado, a priscila ate tantou sugarar ela só que a mesma foi mais rapido e foi em direção a saida do baile.

Priscila: brigou com o namorado, tenho certeza.- não demorou muito dimenor passou na nossa frente e ela segurou ele que se assustou e colocou a mão na pistola.- eita, que isso?

Dimenor: porra foi mal tia pri, tua filha na moral mesmo haja paciência!- quando ele me viu abriu maior sorrisão.- ta fazendo o que aqui garota?- me abraçou de lado.

Gabriella: ue posso não?- ele negou.

Priscila: ela ainda ta com a historia de não contar pro fabio?- ele concordou e eu boiei.- fabio é o tikão.- falou rindo e eu entendi, ela não quer contar pro pai, cada coisa.

Dimenor: giullia ainda tem um pensamento muito infatiu, não pensa em futuro, to cansando disso já, sei se isso vai pra frente não.- falou todo tristinho.- vou conversar com ela, mas papo reto mermo vocês se parecem pra caralho.- jurava que ele estava falando com a priscila, mas ele estava olhando pra mim.

Priscila: em relação aos traços né, rosto, realmente também acho!- pior que eu também achei, mas era pura consciência, a gente não tem nem parentesco de nada.

Dimenor: vou nessa.- me deu um beijo no rosto e saiu de perto da gente.

Ficamos mais um pouco ali depois voltamos pro camarote, André ainda estava usando as drogas dele, nem falei nada porque ele já é bem grandinho e sabe o que faz, priscila foi atrás do marido e o bonito veio pro meu lado.

Deco: que porra de papo é esse que tu tava agarrada com macho la em baixo?- falou na maior grosseria, eu só cruzes os braços e fiquei olhando pra ele.- vai ficar negando voz mermo?

Gabriella: ai André me economiza, é pra isso que tu fica inchendo o cu de drogas? pra falar merda.- achei que ele ia fazer alguma coisa quando vi o mesmo travar o maxilar e fechar o punho, cheguei um pouco pra trás, olhando pra ele.- vai me bater?

Deco: ta maluca porra, para de falar merda.- bom nesse exato momento a priscila chegou, agradeci mentamente a Deus porque eu ja estava a ponto de jogar meu copo de cachaça na cara do deco.

Priscila: opa crianças vamos se acalmar.- parou entra a gente.- deco, Fábio ta tentando falar contigo ja tem um tempo, aconteceu alguma coisa ele mandou encerra o baile e tudo!- quando ela terminou de falar o dj anunciou que o baile estava sendo encerrado, em seguida começou a dar muito tiro, olhei assustado pro deco que logo tirou a pistola da cintura, uma correria danada, nós saimos por tras do camarote. Conseguimos chagar na casa da priscila sem um arranhão graças a Deus, André se enfiou lá pra trás da casa e quando voltou, estava armado até os dentes, eu so queria saber da onde ele estava tirando que ele estava sã o suficiente pra ir.

Gabriella: tem certeza que você ta bem o sufiente para ir?

Deco: tem por onde corre não gabriella, nem to bebado pô.- eu que tô, ele veio até mim me deu um selinho, quando o mesmo ia sair eu segurei na camisa dele.

Gabriella: me promete que não vai sumir? que vai voltar bem.- ele pegou na minha nuca e me beijou.

Deco: eu vou voltar! fica suave.- falou e saiu deixando comigo a preocupação, e o medo dele sumir novamente.

Pra me destrair, priscila me fez tomar banho me emprestou uma roupa da giullia que tem praticamente o mesmo corpo que eu, a mesma ficou trancada no quarto. Bom deu bastente tiro mas não por muito tempo, meu pensamento era todinho no deco, não consegui pregar o olho, assim que os tiros cessaram fiquei esperando pra ver se ele dava um sinal de vida, mas nada, amanheceu e o mesmo nem tcham, então eu começei a mandar mensagem, quando ele me respondeu eu fiquei mais tranquila, porém so mandou um simples "ta tudo bem" nem avisou a hora que viria nem nada, e eu ja estava começando a ficar incomodada na casa dos outros, so queria minha caminha, e o deco agarrado em mim.

Priscila: vamos come alguma coisa, não aceito "não" como resposta.- concordei e sorri sem mostrar os dentes, comecamos a ouvir vozes, e eu ouvi a do André ja fiquei na maior espectativa né, abri maior sorrisão quando vi a porta abri, mas logo o mesmo se fechou e eu me assutei vendo uma pessoa que eu imaginava estar morta.

REFERÊNCIA .1 (CONCLUÍDO)Onde histórias criam vida. Descubra agora