Catástrofe 37

615 73 114
                                    

Oi, amores! Como estão??

No último mês não consegui fazer a att, mas aqui está ela, toda lindinha e com muitas emoções. Ele está grandinho e posso dizer que está entre os capítulos que eu mais gostei de escrever, e espero que vocês gostem dele tanto quanto eu.

💬Comentem e deixem o votinho🌟.

Enfim, chegamos na SEGUNDA FASE da fanfic. A segunda fase, para quem não lembra o avisinho que já deixei pelos capítulos passados, é a época de férias deles. Muita coisa vai rolar, mas o foco é a relação do Ji não só de forma amorosa mas também resolvendo algumas coisinhas que ainda estão pendentes. Ele vai descobrir algumas outras e acho que tanto vocês quanto ele e os outros personagens vão ficar "QUE?!" hihi

⚠ AVISO: o capítulo apresenta cenas fortes de boiolagem e fofura. Não me responsabilizo por choro de ninguém.

⚠ AVISO 2: não xinguem a autora, ela encontra-se tão em prantos quanto vocês, podem ter certeza.

••••••••••

#MalditoSorrisoImbecil

Férias de meio de ano. Um mês, exatamente trinta dias sem precisar pôr meus pés naquela selva que chamam de colégio. Nada de uniformes, nada de treinos de vôlei ou basquete. Nada, também, de gente me encarando pelos corredores, tentando puxar assuntos que eu claramente não quero ter, nada de perguntas sobre quando será o próximo jogo e cochichos atrás de mim nada baixos.

A vida de alguém "popular" na escola, ainda mais no ensino médio, não é fácil. Ainda mais quando você nunca nem pediu por tal popularidade estúpida e só a recebeu porque pessoas aleatórias olharam para você em um único momento e te acham fodão por fazer algo que você gosta e que te faz bem, como é o caso do basquete e do vôlei. Mas, para a minha alegria, terei um mês inteiro de paz, sem esses infelizes me encararem como se eu fosse alguém famoso e que merecesse total atenção ou tivesse passado merda na cara.

Porém, há também algo muito ruim nas férias, ao menos para mim. E nem é o fato de eu não sair de casa, isso já é tão normal para mim que faço sem esforço algum. Para ser sincero, eu até estava esperançoso sobre elas, já que meu ano está sendo bem mais agitado do que podia imaginar e, de alguma forma, acabei até mesmo pensando que seria legal fazer algo com os garotos durante os dias em que não precisaremos apenas nos encontrar pelos corredores e refeitório. Mas, bom, estamos falando sobre a vida de Park Fodido Jimin, mais conhecido como euzinho aqui, e se nada der catastroficamente errado em algum momento, qual seria a graça, né? O Universo não pode perder a chance de me ver tomando no cu.

Bom... Esse "algo muito ruim" tem um nome e, infelizmente, se parece bastante comigo, fisicamente falando. Vocês sabem a quem me refiro, mas caso sejam tão lerdos quanto eu e ainda não tenham captado a mensagem, direi aqui sem mais delongas: Choi Yoona. Para ser sincero, sincero pra caralho, fiquei surpreso quando, depois daquela discussão de dias ou semanas atrás, ela ainda permaneceu na minha casa. Não conversamos, não trocamos palavras porque nem nos víamos. Eu ia cedo para a escola e ela parecia muito tranquila dormindo no quarto de hóspedes, já que não a vi mais pelo andar de baixo durante a manhã.

A questão é que ela ficou. Por alguma maldita razão aquela mulher decidiu permanecer na minha casa, e não sei se devo classificar isso como horrível ou catastrófico. Não me entendam mal -se é que já não o estão fazendo-, mas parte de mim, talvez 99,9%, torcia para que ela pegasse suas malditas coisas e saísse por aquela porta da mesma forma que decidiu entrar. Mas ainda existia aquele maldito 0,1%, daquele menininho que se sentia perdido e abandonado, e ele clamava, suplicava ao Universo para que ela ficasse e não me deixasse para trás de novo. E adivinhem só? O filho da puta do Universo decidiu escutar o garotinho que não existe mais ao invés de mim, irônico, não? Eu realmente acho.

Meu Ensino Médio "Nada" Clichê [EM PAUSA]Onde histórias criam vida. Descubra agora