⚠️HISTORIA REGISTRADA:NÃO ACEITO ADAPTAÇÕES.
A jovem evangélica Karol Cisneros Bernasconi, continuava com a sua vida totalmente planejada pelo o seu pai(David).
Ela e seu irmão Agustín, tentavam superar a doença de sua mãe que estava a matando aos p...
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(No dia seguinte)
Abro meus olhos devagar aos poucos olhando para o teto cinza mais escuro, bocejo vendo em volta do quarto e franzo o cenho não reconhecendo o quarto.
Aonde porra eu tô?
Me sento na cama e olho para o quarto vendo um moletom liso da cor azul com um emoji no ombro.
Essas putaria de moletom só pode vim de uma pessoa.
Olho pelo o quarto novamente procurando o bendito,suspiro me levantando da cama andando pelo o cômodo.
Minha cabeça tô doendo muito,acho que ela vai explodir.
Abro a a porta do banheiro querendo vomitar mas, o enjoou sumiu na hora que eu vi o Ruggero totalmente pelado.
Grito tampando meus olhos e logo ouço ele me acompanhar.
Grego:puta que pariu Karol!quer me matar é?
Perguntou meio ofegante e tenho quase certeza que sua mão estava apoiada no seu peito.
—Desculpa,mas eu nunca um homem pelado então é novidade pra mim!
Falo bem rápido ainda surpresa com o que acabei de ver.
Como eu vou esquecer isso?
Grego:já deve ter visto seu irmão pelado.
Ele comenta rindo e nego com a cabeça rapidamente.
—seu babaca, fomos criados em uma casa vigiada por nosso pai desde os seis.
Falo tirando as mãos do rosto mas, perma- ecendo de olhos fechados.
Grego:nunca entrou no quarto do teu e viu ele pelado?
Bufo irritada apoiando minhas duas mãos na cintura.
—tu é surdo ou o que?é por que porra eu ia entrar no quarto dele do nada sabendo que ele ia tá pelado?
Falo abrindo meus olhos encarando somente os seus, não lá em baixo.
Grego:isso é coisas de irmãos,minha doce Bela.
Ele fala dando alguns passos na minha direção e apoia sua mão na pia do banheiro,e com a outra mão no seu quadril.
Respiro fundo e suspiro aos poucos subindo as mangas do moletom um pouco, o jeito que ele me olha.. não sei como ou por que mas me deixa com calor e nervosa.
—Já disse pra não me chamar assim,Grego.
Falo olhando para qualquer canto do banheiro menos para os seus olhos.
Até uns minutos.
Sinto seus dedos no meu queixo me fazendo olhar para ele, virando o meu rosto na sua direção para que eu pudesse encarar aqueles olhos que eu acho tão bonito.