Capítulo 22

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(Algumas horas antes)

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(Algumas horas antes)

Abro meus olhos me assustando um pouco ouvindo os gritos das meninas e logo um monte de confente caindo em cima de mim.

Fecho meus olhos de novo querendo dormir mas,não ia rolar não.

Suspiro coçando meus olhos e me sento na cama com um sorriso pequeno vendo um presente grande no meio da cama.

Any:Feliz aniversário!

Fala chegando no quarto com um bolo um pouco grande mais para nós seis, ela acende as velas e começamos a cantar parabéns.

Sabina:faz um pedido!

Fala animada me fazendo rir e fecho os olhos pensando em algo.

O que eu poderia pedir?

Que eu tenha paz na minha vida,que eu possa ser feliz com ou sem alguém ao meu lado, que eu não fosse uma pessoa tão...sentimental como meu pai diz.

Eu só quero ser uma pessoa mais forte e independente,não a que precisa sempre de ajuda até para se defender do próprio pai.

Assopro a vela fazendo o meu pedido e logo abro meus olhos sorrindo pequeno olhando para elas.

Any coloca o bolo na cômoda e as meninas aproximaram mais a caixa para perto de mim.

— não precisava gastar dinheiro comigo, meninas.

Digo abrindo a caixa.

Chiara;deixa de besteira e abre logo.

Rio terminando de abrir e logo abro a boca não acreditando no que eu estava vendo.

— Eu não acredito...

Digo baixinho tirando o ukulele que era da cor marrom e havia flores pintada a mão da cor azul.

Sorrio passando meus dedos pela as flores meio delicadas.

— Não...precisava meninas,obrigada de verdade.

Digo olhando para elas um pouco emocionada.

Havia umas semanas que não pisava em casa e talvez eu nem volte, é o que pretendo na verdade.

Depois do shopping,eu deixei minhas coisas na casa da Valen por segurança pois,eu sabia perfeitamente que meu pai seria tal sem noção de entrar no meu quarto só para ver o por que cheguei com tantas sacolas em casa.

Quando eu fui para o meu quarto eu vi ele mexendo nas minhas coisas,procurando o Ukulele que a mamãe me deu no meu aniversário de sete anos.

Ele disse em firme e boas palavras:"você nunca mais vai tocar nisso, não quero que tenha nenhum tipo de lembrança da sua mãe.
Se tenta pegar essa porcaria de novo eu juro que queimo".

Depois disso eu peguei minha bolinha de pelo e fui pra casa da Valen,então ela pediu a tia Luísa—sua mãe—para irmos na casa da família.

Que ficava umas três horas longe daqui, não avisamos quase ninguém no fomos.

A Filha Do Pastor-Parte 1Onde histórias criam vida. Descubra agora