⚠️HISTORIA REGISTRADA:NÃO ACEITO ADAPTAÇÕES.
A jovem evangélica Karol Cisneros Bernasconi, continuava com a sua vida totalmente planejada pelo o seu pai(David).
Ela e seu irmão Agustín, tentavam superar a doença de sua mãe que estava a matando aos p...
Ops! Esta imagem não segue nossas diretrizes de conteúdo. Para continuar a publicação, tente removê-la ou carregar outra.
Me aproximo dela mas recua um passo indo em direção a porta caminhando em passos rápidos, seguro ela pelo os seus ombros,impedindo que ela abrisse a porta do seu apartamento e ela olha para o meu peitoral me ignorando quando pedi para ela olhar para mim.
—Gata,olha pra mim.
Peço de novo em um tom baixo e apoio a mão no seu queixo querendo fazer ela olhar para mim mas afasta a minha mão.
Karol:sai da minha frente.
Mandou afastando minha outra mão que estava apoiada no seu ombro.
—Não.
Digo a fazendo soltar um supiro alto passando suas mãos no seu rosto respirando fundo algumas vezes antes de voltar a me encarar.
Karol:sai da minha frente,não deixa a sua visitinha esperando.
Fala com uma expressão irritada.
Não sei aonde ela arrumou tanto força quando me empurrou para o lado dando acesso sua porta, quando tentar entrar ela bate a porta da minha cara.
Solto um suspiro alto apoiando minha testa na madeira da porta branca, sinto uma mão no meu ombro e olho por cima do mesmo vendo o Agustín parado ali.
Agustín:acho que ela tá brava com você.
Ah jura!?
Ele fala como se tivesse acabado de descobrir um puta mistério da minha geração.
Me viro para ele me encostando na porta olhando para ele que cruza seus braços na frente de seu peito.
—Obrigado Agustín,nem tinha notado cara.
Digo irônico fazendo ele sorrir orgulhoso,babaca.
Reviro os meus olhos me sentando perto da porta dela a esperando sair, talvez isso demore mais do que eu possa imaginar.
(-)
Bufo me levantando do chão cansado de ficar em sentado e começo a andar pelo os corredores em passos largos e rápido até o final,quando termino a primeira ponta do corredor faço o mesmo voltando para perto de nossas portas.
Olho para uma das janelas do prédio vendo que já estava anoitecendo e fecho os olhos passando as mãos no meu rosto, abro meus olhos andando e logo paro na frente da sua porta.
Olho no meu relógio de pulso vendo que estava para dar sete da noite, choramingo com fome mas eu não ia sair daqui agora. Eu sei que ela tá só esperando eu entrar na minha casa pra ela vazar dali.
Meu deus,o mulher difícil!
Pego as chaves do meu apartamento no meu bolso e destranco a porta abrindo a mesma, bato a porta fingindo que tinha entrado e segundos depois ela saiu do aparatamento fechando a porta e bufou quando me viu ali.
