Vejo o Ruggero se levantando fechando o botão de seu paletó em seu corpo e pega minha mão me fazendo ficar de pé ao seu lado, estrelaça nossos dedos e fomos caminhando até aonde esse homem estava.
Tiro meus olhos do Ruggero depois de observa bastante suas expressões de ódio e olho para a nossa frente vendo o cara, que tinha em suas mãos uma arma mais chamativa que seus sapatos.
Meu Jesus Cristo, nunca vi ouro na minha vida.
Caralho,o cara de um sapato de ouro. Espero que ele não invente de jogar sapatos em nós, isso deve ser mais pesado que minha vida.
-Olha só quem apareceu!
O homem loiro diz dando passos até nos com um sorriso enorme nos lábios.
Ruggero;achei que tava morto igual sua esposa.
Ele fala com um sorriso sarcástico de lado fazendo o homem fechar a expressão e quase abro a boca meio pasma com o que ouvir, tadinha.
-E melhor calar a boca.
Ordena balançando sua arma de um lado para o outro, observo seus movimentos e dou um passo curtinho para atrás quando se aproxima de mim.
Ruggero:Se não o que?vai me colocar em um caixão com ela,Polo?
Perguntou o olhando sério e o loiro vira um pouco seu rosto só para olhar sua reação quando disse as seguintes palavras.
Polo:Ou eu posso pegar sua namorinha, enfiar ela em um caixão junto com a minha falecida esposa e enterrar ela viva, o que acha?
Ele perguntou com um sorriso de lado antes de me olhar, não desvio o olhar nem mesmo quando ele me olhar como se fosse um maluco que iria me comer assada com bacon.
Ruggero:ameace minha mulher de novo que eu mato você igual matei a vadia da sua esposa.
Ele falou meio algo e irritado dando passos para atrás se aproximando do tal Polo, ficando na minha frente e cara a cara com o mesmo.
Polo:já mandei calar a boca,não fala da minha esposa Caralho!
Grita irritado se aproximando do Ruggero e dou passos para atrás vendo um sinal que ele fez com a sua mão, vejo que a atenção de Polo estava em Ruggero e vou até a mesa.
Abro minha bolsa pegando un potinho pequeno transparente que a Valentina me deu mais cedo, ela só disse que se caso acontecesse uma invação no restaurante era para que eu jogasse isso no rosto da pessoa.
Eu não entendi muito bem só concordei na hora, coloco o potinho dentro no decote, sobre meus seios e ajeito os mesmos antes de me abaixar no chão.
Olho de baixo da mesa que estávamos vendo uma arma ali,não é por nada não mas, a arma era linda demais.
Pego ela ficando de pé vendo que ela tinha a inicial do meu nome na parte do cano da arma, ela era toda preta com pequenos detalhes de dourado.
Cruzes,ela era perfeita.
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A Filha Do Pastor-Parte 1
Fanfic⚠️HISTORIA REGISTRADA:NÃO ACEITO ADAPTAÇÕES. A jovem evangélica Karol Cisneros Bernasconi, continuava com a sua vida totalmente planejada pelo o seu pai(David). Ela e seu irmão Agustín, tentavam superar a doença de sua mãe que estava a matando aos p...