(Dias depois)
Karol:Ruggero, deixa de ser criança!
Ela falou praticamente correndo atrás de um com os meus remédios em uma de suas mãos e na outra havia um copo de água,já em baixo do seu braço tinha MINHA garrafa de borboun que ela tomou por eu está bebendo mais uma delas
Só hoje.
—Bella,linda do meu coração.
Dou uma pausa fazendo um drama fingindo está sofrendo um ataque cardíaco,olho para ela que me encarava com tédio absoluto.
—Não.
Digo simples a fazendo bufa irritada.
Karol:você tem quantos anos mesmo?oh verdade,tem cinco anos de idade com medo de um comprimido.
Ela diz me fazendo levantar uma das minhas sobrancelhas.
—Não é medo,só que essa coisa pálida tem um gosto horrível.
Falo tentando me defender e uma risada saiu de seus lábios me fazendo cruzar meus braços.
Karol:Não fode Ruggero,é o último do dia parar de drama.
Ouço ela dizer me encarando séria e suspiro pensando em como fugir desse momento de medicinas.
Hoje fazia uma semana que eu sair daquele hospital,vamos dizer que eu tive que ficar mais dias por está fazendo exercício físico no hospital e acabou que os pontos abriram do nada.
Pontos fracotes.
Passamos uns dias na minha casa no morro por que minha mãe queria cuidar de mim,eu acabei deixando por ter quase matado a velha de infarto.
Ela realmente tomou um trauma enorme de hospitais e eu até entendo ela,também odeio aquele lugar sem contar que fede remédio pra porra. O "lurgazinho" que fede,puta que pariu.
Depois de ficar uns dias lá chá atrás de chá, remédio atrás de remédio,vivi uma semana de vida de burguês na casa da dona Antonella. O que eu amei muitíssimo.
Porra...muitíssimo Ruggero?eu nem falava isso,até conhecer a Karol na verdade.
E agora,estávamos na casa da Bella aonde ela tá passando mais raiva que no hospital. Sei que ela só quer que eu melhore mas,esses remédios são ruins de mais.
Caralho,fizeram essa merda com que?mato do"brejo"?
Ela cruza seus braços e não consigo evitar um sorriso.
Sorrio me inclinando no sofá olhando para a Bella que suspiro se sentando no sofá perto de vim abrindo sua mão me mostrando o remédio.
Karol:toma por favor Rugge,precisa ficar bom.
Ela pede de um jeitinho meigo e agora quem suspiro fui eu.
—Morena,eu tô bem.
Ela me olha balançando a cabeça e aproxima o remédio de mim.
Karol:mae precisa tomar.
Olho pra mão dela por alguns segundos e logo para as suas íris verdes quase me implorando pra beber aquilo.
—Acho que não é nece....
Paro de falar quando ela fecha a cara.
Karol:toma esse caralho logo!
Grita irritada com seus olhos semicerrados me encarando como se fosse enfiar esse remédio pela a minha garganta a baixo.
O que eu não duvido que ela faça.
Rio vendo sua expressão de ódio pra mim e sorrio pra ela pegando o remédio da sua mão,deixo um beijo na palma da sua mão e saio de atrás do sofá indo para a cozinha. Pego uma garrafa de água na geladeira botando aquele remédio da boca e bebo alguns goles para descer o remédio.
Faço careta sentindo o gosto e bebo mais água pra tirar o sabor ruim da minha boca.
Volto pra sala e ela sorrio batendo palmas dizendo que não era tão difícil,suspiro concordando e me sento ao lado. Sorrio sentindo uns beijos na minha bochecha e me deito sobre suas coxas.
—Agora eu vou pro morro.
Ela suspira negando rapidamente.
Karol:não Pasquarelli.
Ela ordenou e eu vou obedecer,balanço a cabeça concordando sentindo um beijo na minha testa.
Coisa mais brega mas,que eu adoro quando ela faz.
Fecho meus olhos sentindo o carinho nos meus cabelos e acaricio sua perna.
Eu tô amando pra caralho essas nossas semanas juntos,me dar vontade de ficar nesse apartamento com ela pra sempre. Sem ninguém para nós interromper ou fazer mal para nós ou que nós atrapalhe.
Porra,eu tô feliz pra caralho de ter ela comigo.
Espero que ela também esteja,por que agora eu quero focar na felicidade dessa mulher que merece a porra do mundo todo.
E eu vou fazer de tudo pra ela ter isso.
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A Filha Do Pastor-Parte 1
Fanfic⚠️HISTORIA REGISTRADA:NÃO ACEITO ADAPTAÇÕES. A jovem evangélica Karol Cisneros Bernasconi, continuava com a sua vida totalmente planejada pelo o seu pai(David). Ela e seu irmão Agustín, tentavam superar a doença de sua mãe que estava a matando aos p...