Epílogo

568 37 22
                                    

[Umas semanas depois]

Ops! Esta imagem não segue nossas diretrizes de conteúdo. Para continuar a publicação, tente removê-la ou carregar outra.

[Umas semanas depois]

Acordo aos poucos sentindo a luz fraca que vinha pela a janela e logo abro meus olhos vendo ela dormindo sobre o meu peitoral, deixo um beijo demorado na sua testa acariciando suas costas nuas.

Me levanto devagar logo depois que a coloquei deitada na cama e cobrir ela melhor por está frio, vou até a janela vendo a neve caindo pela as ruas de Boston.

Pego meu celular vendo umas mensagens da minha irmã, mãe e minha filha e respondo elas me encostando na porta de vidro.

Respondo elas e bloqueio a tela segundos minutos sentindo ela me abraçando por atrás apoiando suas mãos sobre meu peitoral, me viro de frente para ela e sorrio a olhando apoiando ambas mãos em seu rosto vendo sua carinha de sono.

Ela sorriu acariciando meus braços e beijo seus lábios com carinho, acaricio suas bochechas com os meus polegares enquanto nos beijavamos de uma forma calma.

Sinto ela passando os braços em torno do meu tronco e deixo selinhos demorados em seus lábios quando a falta de ar apareceu.

Karol:Bom dia marido.

Ela sorrio me olhando e acabo sorrindo passando meus olhos pelo os detalhes de seu rosto.

—Bom dia Sra. Pasquarelli.

Digo segurando seu queixo e ela sorrio deixando um beijo demorado no meu queixo.

—Quais são os planos pra hoje,minha querida esposa?

Pergunto quando ela me solta aos poucos.

A mesma passou a língua nós lábios se aproximando um pouco de mim e segura minhas mãos dando um sorriso meigo.

Karol:vamos em um lugar bem quente, radical e com muitas aventuras.

Ouço ela dizendo e sorrio malicioso para ela a puxando mais para mim a grudando em meu corpo que apoia as mãos no meu peitoral.

—Quente, radical e bem aventureiro é?

Pergunto e a mesma resmungou concordando com um sorriso.

—Podemos muito bem fazer isso naquela cama comigo em cima de você tirando gemidos deliciosos dessa boquinha linda.

Digo meio baixo com nossos lábios grudados que riu me dando um selinho antes de afastar indo até a sua mala.

Karol:se veste Gregório.

Reviro meus olhos e logo fecho meus olhos quando ela joga a toalha em mim,tiro a toalha do meu rosto e olho para ela que sorrio me mandando um beijo. Rio negando com a cabeça e entro dentro do banheiro.

Vamos ver o que o tão esperado lugar"caliete".

(—)

-Nem fudendo!

Falo rindo tentando fazer ela parar de me puxar para a fila da montanha russa.

Karol:Pasquarelli deixa de ser cagão.

Ela ainda me puxando e paro de andar fazendo ela me olhar com raiva.

—Cagão não,tô fazendo isso por você meu amor.

Falo apoiando as mãos nos meus joelhos ficando do seu tamanho a fazendo cruzar seus braços na frente do seu corpo me olhando com uma sobrancelha levantada.

Karol:por mim por que?

Levanta suas sobracelhas me olhando.

—Você é muito sensível e...au!

Resmungo acariciando meu braço com o tapa forte que deu no meu braço.

Karol:sensível vai ficar suas bolas,quer ver?

Ela perguntou me olhando com raiva e vejo suas bochechas começando a ficar avermelhadas, solto uma curta risada de nervoso e coço minha garganta apoiando as minhas mãos em seus ombros fazendo ela virar para frente voltando a andar com ela.

Karol:não é mais fácil dizer que tá com medo?

Ela perguntou depois de um tempinho e me olha por cima do ombro.

Suspiro olhando para o céu bem azulado.

—Eu não tô com medo.

Digo a fazendo apoiar a mão na boca rindo.

Karol:medroso.

Ela diz se virando para mim e cutuca a minha barriga com o seu cotovelo me fazendo rir dechochado,não vou assumir isso nunca na minha vida.

-Óbvio que não!

Karol:então vamos?

Bufo irritado e olho para ela que tinha um sorriso no rosto com as mãos na cintura balançando seu corpo.

-vamos...

Ela comemorar me puxando pra fila do brinquedo,nos sentamos NA PRIMEIRA fileira e a mulherzinha lá nos prendeu naquela merda,seguro firme no ferro quando começou a andar.

Ele começa a andar rápido de mais,essa merda não tinha que ficar rápido só quando estivesse lá em cima?

Aí meu cú!

Chega no topo e Karol olha pra mim mexendo os pés animada.

Karol:tá preparado?

Pergunta empolgada pra caralho e solto um suspiro concordando com a cabeça.

-Eu sou Ruggero Pasquarelli,sempre tô prepar...

Sou interrompo pelo meu próprio grito quando aquela porra desce igual um foguete,escuto a risada alta da minha mulher.

No momento de desespero começo a fazer o que nunca faço:rezar.

-Pai nosso que está no céu santificado seja nosso nome,venha ao nosso reino seja feita a nossa vontade,assim na terra como o ceuuuuuuu!

Grito do novo quando dá uma volta fazendo o carrinho ficar de cabeça pra baixo,aquela desgraça continua correndo rápido.

Minha nossa senhora!

-menina de Jesus segura nesta merda!

Falo pra Karol que tinha as mãos pra cima enquanto o brinquedo corria,ele vai parando aos poucos voltando pra aonde a gente tava.

Karol:Aaaaa!vamo de novo?

Rio de nervoso me soltando do cinto de segurança do brinquedo.

-nem na puta que pariu,vamo saindo daí doida.

Ela rir saindo também me abraçando pelo o quadril.
💸✝️💸✝️💸✝️💸✝️💸✝️💸✝️💸✝️💸✝️💸✝️💸✝️💸✝️💸✝️💸✝️💸✝️💸✝️💸✝️💸✝️

●FIM

(Obrigada a todos que leram até aqui, espero que tenham gostado da historia e que gostem da próxima, um grande beijo.
Ass:Saby)

A Filha Do Pastor-Parte 1Onde histórias criam vida. Descubra agora