19| eu vou matar o léo.

5.2K 494 114
                                    

beatriz.

18+

— Mete, caralho! — Murmurei enquanto o Lennon dava investidas rápidas.

  Conseguimos fugir por um tempo da piscina pra vir pro quarto dele. O papo de pesado fomos pra uma safadeza absurda.

  Lennon fechou os olhos e abriu a boca sem emitir nenhum som. Essa era a minha visão preferida dele.

— Caralho, Bia... — Ele murmurou se enterrando completamente dentro de mim.

  Mordi a boca pra reprimir o gemido alto que eu daria.

  Como eu tava com saudade disso. De um sexo que valesse a pena. Apesar de ser uma rapidinha eu tava delirando. O meu corpo todo reagia a ele.

— Tá com dó de mim? — Ri diabólica pelo tesão.

   Lennon abriu os olhos me dando uma encarada intensa e escura. De um jeito rápido ele conseguiu me levantar da cama e jogar o meu corpo em cima da estante de madeira. Ele me ajeitou e voltou a socar.

  O barulho dos nossos corpos me fazia duplicar o tesão. Mas ouvir ele gemer baixo me arrepiava.

  Olhei por cima dos ombros a dedicação e totalmente atenção que ele tinha na minha bunda e em meter. Lennon sabia me deixar louca sem precisar de muito.

  Segurei o braço dele que apertava a minha bunda como motivação pra ele continuar.

— Gostosa. — Ele murmurou.

— Não para, Lennon!  — Gemi fechando os olhos quando ele foi direitinho no meu ponto. E ele me obedeceu, continuou com as investidas na mesma intensidade.

  Ele se curvou sob mim e distribuiu beijos molhados pelas minhas costas. O filho da puta descobriu o meu ponto fraco na primeira foda.

  Desci uma das minhas mãos pra minha intimidade. Comecei me tocar enquanto ele ainda investia do jeito certo. Rápido e sem piedade.

— Puta que pariu, eu vou gozar. Beatriz. — Ele sussurrou com a voz rouca no meu ouvido.

  Sorri rebolando sabendo que com isso ele chegaria lá mais rápido.

— Filha da... Puta! — Ele murmurou.

  Eu tinha o poder de fazer o Lennon se tornar uma pessoa suja na cama. Não foi assim no começo, mas a gente foi se ajustando um no outro. E ele era irreconhecível enquanto fodia.

— Goza pra mim, l7. — Minha voz saiu rouca e arrastada.

   Em segundos tudo ficou muito mais intenso. E a respiração dele de ofegante foi para totalmente descontrolada.

— Porra, Bia! — Ele gozou dando um tapa na minha bunda.

  Ele deu mais duas investidas até parar completamente. E seria ruim se eu não conhecesse a foda do Lennon. Eu sabia que agora era a minha vez de gozar.

  Lennon saiu de dentro de mim e agachou tirando a minha mão da minha intimidade. Eu sabia o que ele faria, mas ele me abocanhou sem nenhum aviso prévio.

  A língua dele passeava por toda minha extensão, mas principalmente no meu clítoris. Fechei os olhos pra só curtir o momento.

  Em poucos minutos eu me desmanchei na boca dele.

  Lennon me pegou no colo e me colocou em cima da cama. Ele sabia que minha fraqueza depois de gozar era absurda.

— Que saudade que eu tava disso. — Ele falou deitando do meu lado.

— Nem me fale. — Sorri.

  Então eu fiz algo que eu nunca fazia. Abracei o corpo do Lennon me aninhando no peito dele. Me arrependi segundos depois.

  Que merda é essa, Bia?

  Iria voltar pra onde eu tava, mas o Lennon começou fazer um carinho no meu cabelo tão bom que juntou com a fraqueza e me fez desistir de sair dali.

  Eu queria muito odiar estar abaixando a guarda. Eu sempre me limitei de ter momentos carinhosos com qualquer cara. Na verdade tudo que me fazia apaixonar por alguém há anos atrás eu limitei. Mas o Lennon... Porra!

[...]

— Mamãe, onde você e o Lelê tava?

  Nicole perguntou assim que eu e o Lennon aparecemos de volta na área de lazer.

— A gente tava conversando, amor. — Falei sem graça.

  Lennon pegou ela no colo.

— E aí, brincou muito?

  A pequena assentiu animada.

— Lelê? Por que você não casa com a mamãe? — Nicole perguntou e minha cara caiu no chão.

  Lennon me olhou como se falasse: eita.

— Nicole, eu já disse pra você que não é assim que funciona. — Ainda sentia minha cara queimar.

— Cole, sua mamãe é muito linda e legal. Mas a gente é só amigo. — Lennon tentou conformar ela.

— Mas eu ouvi o Léo falando que você gosta da mamãe. E você disse pra mim que as pessoas só se casam quando se gostam, mamãe.

  Olhei pro Lennon sem entender. Ele deu de ombros negando.

— Mas eu gosto da sua mamãe, só que como amiga. — Ele continuou argumentando com ela.

  Ela abriu a boca assentindo. Acho que ela tinha entendido.

— Tá bom. Agora eu posso ir brincar com a Livia? — Ela perguntou me fazendo concordar.

  Lennon botou ela no chão que saiu correndo pra perto da sobrinha da Aoxi.

— Eu vou matar o Léo. — Murmurei do lado dele.

— Vamos, então!

$.$

ala gente tá amolecendoo

precipício. | l7Onde histórias criam vida. Descubra agora