beatriz.
18+
— Mete, caralho! — Murmurei enquanto o Lennon dava investidas rápidas.
Conseguimos fugir por um tempo da piscina pra vir pro quarto dele. O papo de pesado fomos pra uma safadeza absurda.
Lennon fechou os olhos e abriu a boca sem emitir nenhum som. Essa era a minha visão preferida dele.
— Caralho, Bia... — Ele murmurou se enterrando completamente dentro de mim.
Mordi a boca pra reprimir o gemido alto que eu daria.
Como eu tava com saudade disso. De um sexo que valesse a pena. Apesar de ser uma rapidinha eu tava delirando. O meu corpo todo reagia a ele.
— Tá com dó de mim? — Ri diabólica pelo tesão.
Lennon abriu os olhos me dando uma encarada intensa e escura. De um jeito rápido ele conseguiu me levantar da cama e jogar o meu corpo em cima da estante de madeira. Ele me ajeitou e voltou a socar.
O barulho dos nossos corpos me fazia duplicar o tesão. Mas ouvir ele gemer baixo me arrepiava.
Olhei por cima dos ombros a dedicação e totalmente atenção que ele tinha na minha bunda e em meter. Lennon sabia me deixar louca sem precisar de muito.
Segurei o braço dele que apertava a minha bunda como motivação pra ele continuar.
— Gostosa. — Ele murmurou.
— Não para, Lennon! — Gemi fechando os olhos quando ele foi direitinho no meu ponto. E ele me obedeceu, continuou com as investidas na mesma intensidade.
Ele se curvou sob mim e distribuiu beijos molhados pelas minhas costas. O filho da puta descobriu o meu ponto fraco na primeira foda.
Desci uma das minhas mãos pra minha intimidade. Comecei me tocar enquanto ele ainda investia do jeito certo. Rápido e sem piedade.
— Puta que pariu, eu vou gozar. Beatriz. — Ele sussurrou com a voz rouca no meu ouvido.
Sorri rebolando sabendo que com isso ele chegaria lá mais rápido.
— Filha da... Puta! — Ele murmurou.
Eu tinha o poder de fazer o Lennon se tornar uma pessoa suja na cama. Não foi assim no começo, mas a gente foi se ajustando um no outro. E ele era irreconhecível enquanto fodia.
— Goza pra mim, l7. — Minha voz saiu rouca e arrastada.
Em segundos tudo ficou muito mais intenso. E a respiração dele de ofegante foi para totalmente descontrolada.
— Porra, Bia! — Ele gozou dando um tapa na minha bunda.
Ele deu mais duas investidas até parar completamente. E seria ruim se eu não conhecesse a foda do Lennon. Eu sabia que agora era a minha vez de gozar.
Lennon saiu de dentro de mim e agachou tirando a minha mão da minha intimidade. Eu sabia o que ele faria, mas ele me abocanhou sem nenhum aviso prévio.
A língua dele passeava por toda minha extensão, mas principalmente no meu clítoris. Fechei os olhos pra só curtir o momento.
Em poucos minutos eu me desmanchei na boca dele.
Lennon me pegou no colo e me colocou em cima da cama. Ele sabia que minha fraqueza depois de gozar era absurda.
— Que saudade que eu tava disso. — Ele falou deitando do meu lado.
— Nem me fale. — Sorri.
Então eu fiz algo que eu nunca fazia. Abracei o corpo do Lennon me aninhando no peito dele. Me arrependi segundos depois.
Que merda é essa, Bia?
Iria voltar pra onde eu tava, mas o Lennon começou fazer um carinho no meu cabelo tão bom que juntou com a fraqueza e me fez desistir de sair dali.
Eu queria muito odiar estar abaixando a guarda. Eu sempre me limitei de ter momentos carinhosos com qualquer cara. Na verdade tudo que me fazia apaixonar por alguém há anos atrás eu limitei. Mas o Lennon... Porra!
[...]
— Mamãe, onde você e o Lelê tava?
Nicole perguntou assim que eu e o Lennon aparecemos de volta na área de lazer.
— A gente tava conversando, amor. — Falei sem graça.
Lennon pegou ela no colo.
— E aí, brincou muito?
A pequena assentiu animada.
— Lelê? Por que você não casa com a mamãe? — Nicole perguntou e minha cara caiu no chão.
Lennon me olhou como se falasse: eita.
— Nicole, eu já disse pra você que não é assim que funciona. — Ainda sentia minha cara queimar.
— Cole, sua mamãe é muito linda e legal. Mas a gente é só amigo. — Lennon tentou conformar ela.
— Mas eu ouvi o Léo falando que você gosta da mamãe. E você disse pra mim que as pessoas só se casam quando se gostam, mamãe.
Olhei pro Lennon sem entender. Ele deu de ombros negando.
— Mas eu gosto da sua mamãe, só que como amiga. — Ele continuou argumentando com ela.
Ela abriu a boca assentindo. Acho que ela tinha entendido.
— Tá bom. Agora eu posso ir brincar com a Livia? — Ela perguntou me fazendo concordar.
Lennon botou ela no chão que saiu correndo pra perto da sobrinha da Aoxi.
— Eu vou matar o Léo. — Murmurei do lado dele.
— Vamos, então!
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ala gente tá amolecendoo
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precipício. | l7
Fanfictiono amor é como um precipício. as vezes a gente pensa que esta voando, mas na verdade esta caindo.