CAPÍTULO 24

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Eles vieram em silêncio durante o caminho e continuaram em silêncio ao entrar na administração. Hush que estava acordado, veio sorrindo, e, sinalizando, perguntou sobre o lanche.
Leo sinalizou de volta, dizendo que foi muito bom.
"Ele está perguntando como foi o lanche. Se quiser responder é só dizer devagar, ele lê lábios." Leo informou a Jonathan.
"Foi legal. Eu consegui ficar..." Ele parou e olhou para Jocelyn. Ela sorriu, o beijou e saiu da sala de espera, que tinha se tornado a sala deles, enquanto estavam ali. Jonathan sussurrou:
"Eu consegui ficar com meu pinto pra baixo, mesmo estando no meio das garotas. E elas estavam lindas, Hush! Eu acho que a Daisy é a mais bonita delas. Flora não foi, eu queria conhecê-la, quer dizer, eu... Você sabia que John é muito bravo?" Hush fez uma cara surpresa e balançou a cabeça dizendo que não.
"Pois é! Ele mordeu Joe e arranhou a cara de Florest!" Hush sinalizou perguntando a Leo se era verdade. Leo confirmou.
"E não iremos mais na casa de Ann Sophie." Ele disse, muito triste. Leo sentiu o coração apertar. A tristeza dele era também a sua. Hush sinalizou perguntando porque eles não iriam
Leo sinalizou:
"Brave e Gift derramaram um copo de suco em Violet para ver os seios dela, John quase bateu em Harrison, foi contido, mordeu e arranhou Joe e Florest. Estão de castigo, então não vão."
Hush apertou o ombro de Jonathan, sinalizou que sentia muito e foi ao seu quarto. Já estava bem tarde e ele dormia cedo.
Jonathan entrou no quarto, Leo foi com ele e viu que Candid já estava deitado.
"O lanche foi agitado, então." Leo comentou.
"Tá brincando? Foi o melhor lanche que mamãe já deu. John foi incrível! Quase que Florest e Joe não conseguem segurá-lo. E a gente rosnando para Angel e Florest, então! Fazia tempo que não ameaçávamos ninguém em grupo!" Ele riu.
Leo queria ir para o quarto, queria ter Jocelyn em seus braços, mas estava ansioso demais, melhor se forçar a ir com calma.
"Por que o ameaçaram? E Angel está visitando, não deviam assustá-lo." Angel era o filhote de Tiger. Ele devia ter a idade dos gêmeos.
"Nós não o assustamos, mas eu notei os olhos dele em Violet. Se ele se meter a besta com ela, aí sim, vamos assustá-lo." Leo viu que Jonathan se deitou e ficou atento a conversa.
"Suas irmãs não precisam que vocês as protejam. Sem falar que vocês  trancaram Florest com Daisy, isso não me parece muito protetor. E ainda filmaram. Você acabou escorregando e não me disse o propósito de terem aquela gravação."
Candid sorriu o sorriso travesso de Tammy.
"Sempre é bom ter alguma munição guardada, Leo, aprenda isso. Florest é médico, é bom ter um médico a mão. Ele é difícil de lidar, exatamente como a mãe dele. Uma vez pedimos pílulas do dia seguinte para ele, ele se negou. Agora, ele não vai negar nada que precisemos." Leo inspirou fundo. Os leãozinhos não eram fáceis, ele sabia, todos sabiam. E não eram problema dele.
"Só espero que você não seja uma má influência para Jonathan. E Jonathan, não faça nada que Honest peça sem perguntar a mim ou a sua mãe primeiro, tá bom?" Ele acenou.
"Sim, papai. Eu não concordo com o que ele disse. Obrigar as pessoas a fazerem coisas que não querem é ruim." Leo sorriu. Candid sorriu condescendente.
"Isso mesmo, campeão. Durma bem." Leo beijou a testa dele, ele fechou os olhos.
"Você também." Jonathan disse.
"E eu? Não ganho um beijo de boa noite também?" Candid zombou.
"Fique satisfeito por eu te chamar de Honest." Leo saiu do quarto sorrindo. Ele gostava muito daquele pestinha. E amava muito o seu filhote.
No quarto, Jocelyn estava deitada, coberta com um lençol, mas Leo podia ver que ela estava nua. Ele fechou a porta e o cheiro de excitação dela o atingiu com uma chicotada. Ele chegou a querer se lançar sobre ela e a penetrar o mais rápido que conseguisse. Mas se aproximou da cama devagar e lhe pegou um pé.
"Pronta para mim? Eu vou avisando que passei todo o dia te querendo, estou tão duro que posso furar minhas calças facilmente." Ela sorriu e fechou os olhos quando ele beijou o pé dela. Do pé, Leo continuou e beijou o tornozelo e daí a panturrilha. Ela gemeu baixinho.
"Eu quero você, você toda, Jo. Muito." Ele chegou até a coxa, beijou até o quadril, pegou o outro pé  e recomeçou tudo de novo.
Era incrível poder tocá-la, beijá-la, sem pressa, despertar o corpo dela para o prazer e ver que era ele a proporcionar isso a ela. Ele. Só ele.
Ele arrancou o lençol de cima dela, ela abriu as pernas esperando. Leo só demorou um segundo para tirar a roupa e outro para lambê-la bem em sua fenda. Seu broto estava lá, pronto para ser degustado e ele desfrutou. Era uma delícia vibrar a língua enquanto o chupava e ouvir Jocelyn gemendo. Ele poderia ficar todo o tempo do mundo ali. Ela rebolava contra sua boca, contra seu rosto, buscando seu prazer e ele deixou, estava louco para entrar nela. Jocelyn estremeceu bem na hora em que Leo lhe mordiscou a pontinha do clitóris. Ela gritou e veio na boca de Leo. Ele se afastou e ficou observando o rosto dela, os olhos fechados, a boca aberta, as bochechas vermelhas. Ela estava gozando e o responsável era ele. Leo não resistiu e a virou sobre seu ventre. Ela subiu o traseiro, dobrando os joelhos. Leo lhe lambeu a fenda da bunda, ela gemeu. Ele se posicionou sobre ela, a cobrindo com seu corpo e a penetrou. Mesmo estando muito molhada, ainda houve uma pequena resistência, devido ao tamanho de seu pau. Leo foi devagar, ganhando espaço, até estar enterrado dentro dela. Ela gemeu, ele rosnou. Ele a beijou no ombro, na nuca e no lado do rosto, enquanto entrava e saía devagar. Era delicioso, mas o incitava a aumentar o ritmo, fazia ele querer gozar depressa. Leo, porém, continuou entrando e saindo sem pressa, a beijando na nuca no ombro e na boca, quando ela torceu a cabeça, lhe oferecendo seus lábios. Ela mexia a bunda, o encontrando quando ele estocava firme dentro dela. Jocelyn aumentou o ritmo e ele a seguiu. Jocelyn continuou jogando sua bunda ao encontro da pélvis dele, Leo lhe tocou o clitóris por baixo enquanto ele mesmo aumentava o ritmo e a força. Ela começou a dizer o nome dele a cada estocada, até que gozou gritando. Leo tinha esquecido da droga da camisinha, mas por sua vida, não sairia dela. E não saiu. Ele rugiu enquanto sua semente jorrava no mais profundo recôncavo dela e não se sentia mal por isso, pelo contrário, estar empalado nela e a enchendo com sua semente era a melhor sensação do mundo.
Ela baixou a bunda, ele desceu junto. Mas era pesado, então rolou para o lado. Ela se deitou de lado e sorriu, parecia sonolenta.
"Não durma! Eu te quero tanto que dói, Jo. Por favor, me deixe ter você!" Leo sabia que estava sendo um idiota, que estava se humilhando e para ninguém menos que Jocelyn, a mulher que partiu seu coração a nove anos atrás, mas não conseguia pensar direito, tudo o que queria era estar dentro dela de novo.
Jocelyn beijou a boca dele de forma carinhosa, mas também com luxúria. Leo se posicionou sobre ela e beijou sua garganta, seu colo e sugou seus seios, um e outro, a fazendo gemer e apertar sua cabeça contra seu peito. Leo introduziu um dedo nela e o girou devagar, Jocelyn gemia pedindo para ele não parar. Leo continuou, um dedo dentro dela, outro em seu broto e a boca em seus seios, até ela gozar gritando. Então ele entrou nela de novo, os fluidos misturados dos dois o ajudaram a deslizar para dentro e para fora. Dessa vez, Leo não perdeu tempo indo devagar, ele estava louco por ela, louco para sentí-la tremer de prazer, sentir seus músculos o apertarem quando ela gozasse. Eles se moviam loucamente, ela apertando seus braços, seu pescoço, seus ombros, até que cravou as pequenas unhas em sua bunda e o apertou. Leo rugiu enquanto a sentia convulsionar e ele lhe brindava com mais um jato poderoso e quente de sua semente.
"Leo. Isso foi..." Ela disse, num fio de voz.
"Só o começo, Jo. Só o começo."

LEOOnde histórias criam vida. Descubra agora